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6 de maio de 2010

Exposição em homenagem a Pelé resgata acervo inédito do jornal Última Hora


Centrais sindicais realizam exposição comemoração ao Dia do Trabalhador;
visitação será de 7 a 25 de maio, no Parque da Independência

O Dia do Trabalhador, 1º de maio, será comemorado durante todo o mês, em grande estilo e com ares de realeza. A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Nova Central Sindical dos Trabalhadores no Estado de São Paulo (NCST) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) realizam, de 07 a 25 de maio, no Parque da Independência, em São Paulo, a exposição Futebol Majestade: Arquivo inédito do jornal Última Hora, que revela fotos inéditas do Rei Pelé, um dos maiores jogadores do futebol mundial, além de fotos marcantes do futebol em geral e capas históricas do periódico.

Uma parte do acervo vem do Arquivo Público do Estado de São Paulo, onde fica quase tudo o que diz respeito ao jornal Última Hora, principal fonte para esta exposição. E a outra, inédita, do acervo da família do jornalista Samuel Wainer, dono do Última Hora, reencontrado há cerca de cinco anos.

Para abrigar a exposição, será montada no local uma instalação de uma bola futebol (em 360º), com 18 metros de diâmetro. Serão apresentadas 42 fotos inéditas do Rei Pelé, um dos maiores jogadores do futebol mundial, descobertas no acervo do jornal, considerado um dos mais revolucionários que o Brasil já teve.

O acesso dos visitantes à mostra, que terá entrada gratuita, será feito por um túnel, que, para criar a sensação de um estádio de futebol, terá o som da torcida vibrando. A exposição tem apoio da Prefeitura da Cidade de São Paulo, Governo do Estado e Governo Federal. A expectativa das centrais é de que a exposição seja vista por cerca de 200 mil pessoas.

Depois de homenagear Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, em 2008; e o piloto brasileiro Ayrton Senna, em 2009, as centrais sindicais, que representam mais de 20 milhões de brasileiros espalhados pelo Brasil, decidiram reverenciar Pelé, revelando momentos do esportista e da seleção brasileira em quatro Copas do mundo: a de 1958, na Suécia; de 1962, no Chile; 1966, na Inglaterra; e 1970, no México. Fotografias de jogadas nacionais também não ficaram de fora: há flashes pipocando atrás do gol adversário; aspectos do cotidiano misturados à bola comendo a grama, ora no interior do país, ora no Maracanã.

Sob o comando do jornalista Samuel Wainer, o jornal Última Hora possuía uma linha editorial diferente e ousou ao enfocar no futebol e na linguagem fotográfica, algo até então pouco explorado e que ajudou a mudar o fotojornalismo brasileiro. O trabalho dos fotógrafos – muitos acompanharam a seleção brasileira em Copas do mundo – mostra um futebol lindo em preto e branco, com planos refinadíssimos, quadros muito apurados tecnicamente e de grande versatilidade e precisão.

Isso sem falar de “cliques” inéditos de Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé que, na exposição, é flagrado, por exemplo, lendo de pijamas e tirando uma soneca. “Se pelo lado técnico os profissionais de fotografia eram mais limitados pelos equipamentos que usavam, o acesso que esses novos heróis da imprensa tinham com os jogadores e no campo era irrestrito. No arquivo há momentos de grande intimidade do jornal com os craques brasileiros, cenário impensado hoje em dia”, revela o curador da exposição, Fernando Costa Netto. Para ele, é muito importante também retratar momentos de Pelé. “Além de ser o maior jogador de bola de todos os tempos, Pelé é, provavelmente, o personagem mais fotografado da história do país”, complementa.

Para os presidentes da CTB, NCST e UGT, respectivamente, Wagner Gomes, José Calixto Ramos e Ricardo Patah, a exposição evidencia valores do Rei do Futebol, que este ano completa 70 anos, como força, garra, superação e orgulho de ser brasileiro, que são os combustíveis necessários para cada trabalhador superar os obstáculos cotidianos, sendo vitorioso todos os dias na busca por igualdade de oportunidades.

O público poderá ver, por meio das fotos, momentos ímpares de Pelé, como alimentando galinhas e caçando numa fazenda; passeando de bicicleta na Suécia, na época da Copa, com uma fã na garupa; com seu inseparável amigo de concentração: o violão; comemorando uma vitória santista no banheiro do vestiário, entre outras pérolas.

Revirando o baú
O curador da exposição, Fernando Costa Netto, explica que a pesquisa das fotos que irá ilustrar a exposição Futebol Majestade: Arquivo inédito do jornal Última Hora durou meses. Foram analisadas milhares de fotos e negativos avulsos que sobreviveram 50-60 anos; um acervo da família Wainer, reencontrado há cerca de cinco anos. A segunda parte do trabalho foi realizada na tela de um computador no Arquivo Público do Estado de São Paulo, onde fica quase tudo o que diz respeito ao jornal Última Hora, principal fonte para esta exposição. Lá estão 160 mil cópias fotográficas, cerca de 700 mil negativos, milhares de ilustrações e uma coleção inteira do UH. Boa parte está digitalizada e à disposição do público pela internet.

A exposição também valoriza o repórter fotográfico até então profissionais de segunda classe nas redações. Samuel Wainer criou o fotógrafo mensalista, que recebia por mês, registrado em carteira pela CLT. Antes disso, só se ganhava algum por “chapa” – como era tratada a foto antigamente –, como os profissionais “frilas” de hoje. “Os autores das fotos publicadas nesta mostra são alguns dos pioneiros do fotojornalismo esportivo brasileiro, profissionais que não assinavam seus trabalhos e dificilmente serão reconhecidos por esta ou aquela obra. Grande parte da autoria das fotografias deste arquivo, um dos maiores tesouros da imprensa brasileira, permanecerá anônima para sempre”, diz o curador .

Última Hora
A linguagem do Última Hora era empolgada, ágil. Tinha manchetes de impacto e o jornal apostava em temas que a grande imprensa da época minimizava, como futebol, polícia e direitos do consumidor. O UH teve vendas avassaladoras nos anos 1950. No dia do suicídio de Vargas, em 1954, vendeu 800 mil exemplares por todo o país. Manteve-se importante até o golpe militar de 1964. Com Samuel Wainer visto como comunista pelo regime, o jornal definhou até ser vendido em 1971, ano do “fim prático” do UH, embora o jornal tenha resistido mais alguns anos nas mãos dos novos donos, o Grupo Folha da Manhã.

SERVIÇO:
Exposição – Futebol Majestade: Arquivo inédito do jornal Última Hora
Local: Parque da Independência
Inauguração: 06 de maio, às 19h (para convidados)
Período da visitação pública: 07 a 25 de maio – entrada franca
Horário: 2ª a 6ª feira, das 9h às 17h
               Finais de semana – das 9h às 19h

21 de dezembro de 2011

The Elvis Experience: Exposição e Show inéditos celebram Elvis Presley no Brasil em 2012



Exposição com mais de 500 itens pessoais de Elvis Presley, vindos diretamente de Graceland, será apresentada pela primeira vez no Brasil em 2012. A celebração ao Rei do Rock incluirá a primeira performance na América do Sul do espetáculo “Elvis Presley in Concert”

Elvis Presley Enterprises, Inc. anunciou hoje que se associou à empresa brasileira 2Share Entertainment para trazer ao Brasil a maior exposição de itens pessoais do Rei do Rock, vindos diretamente de Graceland, a casa museu de Elvis Presley, localizada em Memphis, no estado norte-americano do Tenessee.

Com a curadoria dos responsáveis pelo acervo de Graceland, a exposição “The Elvis Experience” irá ser inaugurada em São Paulo no dia 18 de setembro de 2012. Além da exposição, haverá ainda uma performance de “Elvis Presley in Concert,”  a fenomenal produção que reúne ao vivo no palco vários companheiros da banda de Elvis Presley com uma projeção de última geração do Rei do Rock.

Será a primeira vez que uma exposição de tal tamanho irá ser montada fora dos Estados Unidos. “The Elvis Experience” apresentará mais de 500 itens raros e pessoais, como utensílios, documentos e fotos, a maioria nunca vista fora de Graceland.

Entre os itens que serão embarcados de Graceland para o Brasil estarão o famoso carro MG vermelho que aparece no filme “Feitiço Havaiano – Blue Hawaii”,  um telefone folheado a ouro do quarto de dormir de Elvis e seu famoso figurino branco, usado no especial de TV de 1968. Um dos mais famosos itens que estará vindo de Memphis é o figurino “American Eagle” usado no especial de 1973 “Aloha from Hawaii”, o primeiro concerto transmitido via satélite no mundo.

“Elvis sempre teve um enorme sucesso fora dos EUA e não é surpresa que haja milhares de fãs pela America do Sul e Brasil, que mantém vivo seu legado musical” afirma Priscila Presley, viúva do ícone mundial. “Lisa e eu estamos muito felizes em poder compartilhar alguns desses itens que significam tanto para nós, como significaram para Elvis, e poder emprestá-los para serem expostos em um país onde Elvis é ainda tão querido.”

Além da exposição, os fãs sul-americanos irão conferir uma experiencia única, a sensação de estar presente em um verdadeiro show ao vivo de Elvis Presley: “Elvis Presley in Concert” será apresentado em São Paulo no dia 2 de outubro de 2012. O público que estiver presente irá assistir algumas das melhores performances de Elvis projetadas em telão de última geração, acompanhadas ao vivo no palco por uma orquestra completa, um time de cantores e músicos que trabalharam junto com Elvis.

“Pelos próximos nove meses, nosso time na 2Share Entertainment estará trabalhando apaixonadamente para montar todos os aspectos desta exposição pioneira e também estaremos preparando a recepção aos antigos companheiros de palco de Elvis para se apresentar pela primeira vez no Brasil”, atesta Rafael Reisman, presidente da 2Share Entertainment. “Estamos prevendo que essa exposição especial, nunca vista fora de Graceland, e a fabulosa performance da banda de Elvis em “Elvis Presley in Concert” irá trazer milhares de fãs de vários países do mundo e queremos assegurar que tenham uma experiência única no Brasil”

Existem atualmente muitos fã clubes de Elvis Presley na América do Sul e Graceland tem recebido nos últimos anos um número cada vez mais crescente de visitantes desses países e do Brasil. Atualmente, na página do Facebook de Graceland, os fãs da América do Sul são os mais numerosos, atrás somente da Inglaterra e do México.

“Essa rara exposição de artefatos da nossa coleção de Graceland, combinada com a experiência única do concerto da banda de Elvis, será com certeza uma bela comemoração do 35º aniversário de seu  falecimento em 2012″, atesta Jack Soden, CEO e Presidente da Elvis Presley Enterprises, Inc. “Sabemos que existe um número significativo de fãs de Elvis na América do Sul e isso nos anima a compartilhar sua vida e seu legado com todos eles durante esse ano tão especial para nós”

Detalhes adicionais sobre os itens que estarão viajando para o Brasil, local da exposição, datas e preços serão anunciados por volta da celebração do aniversário de Elvis Presley no dia 8 de janeiro. Visite elvis.com para saber das últimas notícias sobre esses eventos no Brazil.

24 de junho de 2010

Teatro Cultura Artística traz exposição inédita durante restauração do Painel de Di Cavalcanti


A partir do dia 29 de junho, o Teatro Cultura Artística, oferecerá à cidade de São Paulo uma oportunidade inédita de conhecer melhor a sua história e do Painel de Di Cavalcanti, que não foi destruído pelo incêndio que atingiu o teatro em 2008. Trata-se de uma exposição aberta ao público, montada ao longo da fachada do teatro, que poderá ser vista e apreciada por todos que passarem pela calçada da Rua Nestor Pestana, no Centro de São Paulo.

A exposição, idealizada pela produtora cultural Ana Maria Xavier, e patrocinada pela Racional Engenharia – construtora responsável pela primeira etapa da reconstrução do Teatro Cultura Artística – mostrará a história do teatro, desde a sua inauguração em Março de 1950 até o incêndio, em agosto de 2008, apresentando-o como uma referência na produção musical e teatral da cidade de São Paulo, assim como a importância do painel de Di Cavalcanti. "É uma honra para a Racional Engenharia patrocinar esta exposição, que resgata a trajetória do Teatro Cultura Artística e sua importância na vida cultural de nossa cidade. O apoio da Racional à exposição é uma das várias ações da empresa para incentivar a cultura e valorizar o patrimônio arquitetônico brasileiro", destaca Renata Ruggiero Moraes, gerente sênior da construtora.

Além da parte histórica, será mostrado em tempo real o andamento do restauro do Painel pelas equipes de restauradores e arquitetos envolvidos no processo. “Esse é sem dúvida o grande diferencial desse projeto: o acompanhamento pelo público em tempo real do andamento da obra de restauro é algo inédito em exposições”, afirma Ana Maria Xavier.

O maior painel existente de Di Cavalcanti – 48m X 8m – emoldura a fachada do teatro desde sua inauguração em março de 1950, e é o protagonista dessa primeira etapa de reconstrução, já que no início de junho, começou a ser restaurado por equipe de especialistas da Oficina de Mosaicos, liderados pela arquiteta e restauradora Isabel Ruas. Chamado “Alegoria das Artes”, o painel foi o primeiro grande painel em mosaicos instalado em uma fachada em São Paulo.

A exposição
A exposição, apoiada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei Municipal nº 10.923/90), transformará os tapumes da obra do Teatro em painéis de fotos e vídeos sobre a sua história e sobre o painel de Di Cavalcanti. Além disso, haverá a transmissão de imagens em tempo real do processo de restauro do painel. “Com essa transmissão, permitiremos que a população de São Paulo tenha acesso ao processo de restauração e conheça melhor o que a obra significa para a história e o Patrimônio Cultural da cidade de São Paulo.”, diz Ana Maria. Segundo ela, para a viabilização da mostra, foram concedidas todas as autorizações públicas necessárias, já que se trata de uma exposição na calçada, realizada em tapumes de obras.

A mostra está dividida em três módulos: o primeiro, reunirá fotos do arquivo do arquiteto Rino Levi (responsável pelo projeto original do Teatro), com montagem e legendas curtas que mostrarão o significado do painel dentro da obra de Di Cavalcanti e no movimento modernista. “Para isso, foi realizada uma pesquisa histórica e foram selecionadas fotos em conjunto com a direção da Sociedade de Cultura Artística”, relata Ana Maria.

O segundo módulo é multimídia e será montado em telas de LCD, que transmitirão imagens de documentários sobre o Teatro e o painel. Um dos monitores estará diretamente ligado a câmeras colocadas no local de trabalho dos restauradores. Duas câmeras mostrarão em tempo real e de forma intercalada as intervenções no painel e outras duas mostrarão as atividades da oficina onde o material de trabalho é preparado.

O terceiro e último módulo fecha a exposição e mostrará fotos do acervo da Sociedade de Cultura Artística e de jornais. “Tudo isso poderá ser apreciado pelo público gratuitamente”, comemora Eric Klug, Relações Institucionais da Sociedade de Cultura Artística. “E ainda atraímos o público para acompanhar de perto a reconstrução do Teatro, disseminando sua importância cultural para a cidade de São Paulo”, completa.

Exposição
Data: A partir do dia 29 de Junho de 2010.
Funcionamento: Todos os dias, das 09h às 17h
Visitação gratuita
Endereço: Teatro Cultura Artística, Rua Nestor Pestana, 196, Consolação.

12 de março de 2013

Atividades inclusivas marcam Dia Internacional da Síndrome de Down



Programação conta com eventos de arte e esporte

O Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março, será marcado por uma série de atividades inclusivas promovidas pelo Instituto Olga Kos que atende mais de mil pessoas com deficiência intelectual, particularmente Síndrome de Down.

As ações iniciam no dia 13 com uma exposição de arte itinerante que acontecerá na APAE. Nesta exposição será possível contemplar 10 obras de arte feitas pelos alunos nas diversas oficinas promovidas ao longo do ano com artistas plásticos renomados a exemplo de Gustavo Rosa.

No dia 17, a comemoração será no jogo do São Paulo contra o Oeste no estádio do Morumbi, onde os assistidos entrarão de mãos dadas com os jogadores fazendo uma alusão ao "Abrace esta Causa", lema do Instituto. "O Instituto Olga Kos acredita que a inclusão também pode ser feita por meio do esporte. Por isso, surgiu a ideia de sermos mascotes desse jogo e levantar a nossa bandeira", comentou Wolf Kos, presidente do instituto.

No dia 23, os alunos do Karatê e Taekondô receberão as homenagens e troca de faixas no estádio Mané Garrincha e a exposição de arte itinerante se inicia na Associação de Assistência ao Excepcional - A Alternativa. No dia 25, a Câmara de Vereadores fará um seminário na Câmara de vereadores de São Paulo com exposição de algumas obras de arte dos alunos do Instituto. As comemorações se encerram também com uma exposição de arte, desta vez, no Hotel Transamérica.

Este ano, o Instituto também comemora a assinatura de parceria com a União Brasileira de karatê e com a Unifeo. "A partir dessas duas parcerias poderemos expandir nosso trabalho para outros estados e poderemos também traçar o perfil evolutivo dos nossos alunos. A universidade poderá atestar cientificamente que nossos projetos são eficazes", avaliou Kos.

Hoje, o Instituto Olga Kos de inclusão Cultural assiste mais de mil jovens e até o final deste semestre pretende ampliar o atendimento com a inclusão de mais 1200 alunos dos CEU´s de todo o estado.

Agenda da Semana:

13/03 - Exposição Itinerante na APAE
17/03 - Jogo de Futebol São Paulo X Oeste - Estádio do Morumbi
21/03 - Exposição de Arte "Pintou a Síndrome de Respeito - Galeria Olido
23/03 - Encerramento dos projetos de esporte - Estádio Mané Garrincha
23/03 - Exposição Itinerante - A Alternativa
25/03 - Seminário e exposição de arte na Câmara de Vereadores de São Paulo
25/03 - Seminário sobre Síndrome de Down na Câmara de Vereadores de São Paulo
25,26 e 27/03 - Exposição de Arte no Hotel Transamérica

28 de abril de 2012

MuBE traz arte de grafiteiros italianos ao Brasil



O futebol, a massa, a moda, o design dos italianos já são velhos conhecidos dos brasileiros. Agora, é a vez de conferir o talento do grafite italiano.

De 10 a 20 de maio, na área externa do Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), três grandes painéis trarão um pouco da diversidade e singularidade da arte do grafite italiano e brasileiro, na 11 ª Edição do Graffiti Fine Art, com o tema “Murales”. A mostra terá a participação de quatro grafiteiros italianos (Alessandro Etnik, Antonelo Mac’s, Riccardo Corn e Mr. Fijoder) e quatro brasileiros (Arthur Navarro, Pato, Does e Evol).

A exposição, que soma estilos e culturas de graffiti art, faz parte do Momento Itália Brasil em conjunto com o Instituto Italiano de Cultura de São Paulo. Segundo Binho Ribeiro, curador da mostra, o objetivo deste evento é mostrar as diferenças de estilos e conceitos desta arte e, ao mesmo tempo, proporcionar uma troca de técnica, vivência e cultura destes profissionais. “Será, sem dúvida, uma experiência rica para todos, artistas e amantes do grafite”, finaliza Ribeiro.

Além do evento no MuBE, haverá, no dia 3 de maio, a realização de um Mural no Espaço Cultural Brás, da CPTM, com a participação dos artistas brasileiros Binho, Shock, Presto e Snek e dos italianos Etnik, Corn, Mac’s e Mr. Fijoder.

Sobre o MuBE

O Museu Brasileiro da Escultura (MuBE) desenvolve extensa e diversificada programação cultural, com exposições, cursos, seminários, palestras, recitais de piano, cinema e teatro. São realizadas em média 25 exposições por ano, com mostras de artistas renomados, nacionais e internacionais, e também novos talentos.

O museu recebe, aproximadamente, 150 mil visitantes por ano. As exposições contam com visitas educativas para crianças, estudantes, grupos de terceira idade e público em geral.

O MuBE conta com apoio institucional de 3M, Stella Artois, Kettel One e BMW, por meio  do Programa de Ação Cultural (ProAC) do governo do Estado de São Paulo.


CRONOGRAMA DE EXPOSIÇÕES MAIO E JUNHO:


·         Dia 03 de maio

Terrae Incognitae
Dominique Rousserie
Exposição de 04 a 27 de maio
Sala Pinacoteca

- O Museu Brasileiro da Escultura (MuBE) apresenta a exposição pela primeira vez no Brasil.  A mostra reúne quatro propostas artísticas diferentes desenvolvidas por Rousserie durante os últimos cinco anos: a instalação Arawak, Estruturas Moleculares, Caçando o Dragão e Projeto Mapeamento. A mostra estará aberta, de 4 a 27 de Maio, das 10h às 19h na Sala Pinacoteca, com vernissage no dia 3.

·         Dia 05 de maio

Curadoria no Café
Paisagem Miníma
Rubens Zaccharias Jr.
Obra que compõe a série de pinturas intituladas Paisagem Mínima. Produzidas em 2011/12. Técnica: óleo s/ tela. Dimensões: 2.00m X 1.90m
Exposição de 05 de maio a 27 de julho
Café do MuBE


·         05 e 06 de maio

Virada Cultural
Música, Cinema e Exposições


Programação completa:

Sábado, 5 de abril:
·          Homenagem a Giuseppe Verdi - Instituto Italiano de Cultura de São Paulo

·          Os Sertões e Outras Linhas - Paulo Barreto

·          Exposição Terrae Incognitae - Dominique Rousserie

·         18h: Kaoll Interpreta Pink Floyd

·         19h: Open Air com a Dj Lisa Bueno

·         19h30: Cinema na Cidade - Macpro Filme



Domingo, 6 de abril:

·         10h: Oficina - Gestualidade e Criação: o Corpo também é uma Ferramenta Expressiva com o educador Lucas Argüello

·         11h: Lord Vinheteiro com Fabricio Bernard Di Paolo

·         14h: Oficina de Toy Art em Papel com David Mota


·         10 a 20 de maio

11 ª Edição do Graffiti Fine Art, com o tema “Murales”.
- A mostra terá a participação de quatro grafiteiros italianos (Alessandro Etnik, Antonelo Mac’s, Riccardo Corn e Mr. Fijoder) e quatro brasileiros (Arthur Navarro, Pato, Does e Evol).
Na área externa do museu, três grandes painéis trarão um pouco da diversidade e singularidade da arte do grafite italiano e brasileiro.
Além do evento no MuBE, haverá, no dia 3 de maio, a realização de um Mural no Espaço Cultural Brás, da CPTM, com a participação dos artistas brasileiros Binho, Shock, Presto e Snek e dos italianos Etnik, Corn, Mac’s e Mr. Fijoder.

·         11 de maio

Mesmo nos momentos mais silenciosos
Gabriel Felsberg - Fotografias
Exposição de 12 a 20 de maio.
Sala Burle Marx

·         14 a 20 de maio

Semana dos Museus

·         22 de maio

Photo Graphias
Cristina Prochaska
Exposição de 23 de maio a 02 de junho
Sala Burle Marx
- A fotógrafa busca o impacto do momento, do que de mais simples ela posso registrar, sem efeitos, sem iluminação artificial e sem filtros. A máquina e um par de lentes na bolsa. “Fechei o foco, o plano, busquei as formas , cores e texturas sólidas , marcadas pelo tempo e água salgada. Foi um desafio interessante tirar o Mar , o fundo infinito natural desses objetos fascinantes – os barcos”.



·         02 de junho

Virada Sustentável no MuBE
(Programação a definir)

·         04 de junho

Katja Loher
Exposição de 05 a 30 de junho
Sala Pinacoteca

·         05 de junho

Xingu
Exposição de 06 de junho a 01 de julho.
Sala Burle Marx

·         11 de junho

Exposição Ketel One - Diageo
Exposição de 12 a 23 de junho
Àrea Externa do MuBE



Serviço:

Exposição – 11 ª Edição do Graffiti Fine Art, com o tema “Murales”
Curadoria – Binho Ribeiro
Diretora de Relações Internacionais e Responsável Técnica do MuBE – Renata Junqueira de Azevedo Silva

Quando: de 10 a 20 de maio
Local: área externa do MuBE – Museu Brasileiro da Escultura 
Horário de funcionamento: Terça a domingo das 10h00 as 19h00
Endereço – Av. Europa, 218. Jardim Europa
Informações – (11) 2594-2601

Entrada franca

www.mube.art.br

O MuBE possui acesso para pessoas com necessidades especiais, restaurante e ar-condicionado.

19 de outubro de 2011

Choque Cultural apresenta exposição Dream Team em co-curadoria com Pacolli



Artista residente nos Estados Unidos divide a curadoria de exposição que apresenta 20 artistas. Duo brasileiro Tetine apresenta vídeoclipe inédito

Pacolli é dessas artistas que não se concentra apenas no seu processo criativo. Ela se tornou peça chave da cena independente paulistana quando promovia encontros para troca e venda de fanzines, gravuras, roupas, além de shows conhecidos por Bendgy. Foi por conta dessa vocação agregadora de Pacolli que a Choque Cultural a convidou para partilhar a curadoria da exposição Dream Team.

A partir de 22 de outubro até 06 de dezembro, Dream Team reunirá obras de Travis Millard (www.fudgefactorycomics.com), Mel Kadel (melkadel.com), Michael Hsiung (www.michaelchsiung.com/#news), Mark Todd (www.marktoddillustration.com), Esther Pearl Watson (www.estherwatson.com), Matthew Rodriguez (www.flickr.com/photos/rodriguez), Mildred (unclemildred.blogspot.com), Mats?! (www.matsicko.com), Kapten Hanna (kaptenhanna.blogspot.com), John Malta (www.j-malta.com), Jason Vivona (www.jasonvivona.com), Jeanspezial (jeanspezial.com), Brecht Vandenbroucke (www.flickr.com/photos/brecht_vandenbroucke), LLCool Jo (www.flickr.com/photos/llcooljo), Ephameron (www.ephameron.com), Nuno Valerio aka UIU (www.uiu-uiu.com), Hello Monsters (hellomonsters.wordpress.com), The Love Movement (lovetlm.com), Tetine (www.tetine.net), além da própria Pacolli (pacollipacolli.wordpress.com).

Para a abertura e durante o período da exposição, serão organizadas workshops, bate papos e vendas especiais de zines e publicações dos artistas. Já estão confirmados lançamento dos zines Nothing Special, de Pacolli, e What´s This Bullshit, de Mildred, além de workshop e conversa com a artista belga Ephameron em 29 de outubro. Para o dia 05 de novembro, Pacolli e Mildred realizam workshop e conversa com o público, além do lançamento de uma tiragem limitada de gravuras feitas no Brasil. Durante a Dream Team, Pacolli vai trabalhar em uma peça de 1 m x 75 cm.

Dream Team ganhou esse nome por ser uma espécie de exposição dos sonhos. Concentra, pelo menos, seis diferentes nacionalidades que acabam aparecendo nas próprias obras, além de retratar a idéia de que o mundo pode realmente ser pequeno.

A cultura pop é o fio condutor da coletiva, mas sua perspectiva é onírica. Pacolli reuniu artistas com quem se relaciona. “São pessoas que eu encontrei no meu caminho pelo mundo da arte e que sempre foram uma grande influência, alguns por muitos anos, outros mais recentes. Temos em comum o amor pela arte underground e dividimos influências comuns como quadrinhos independentes, criação e publicação própria de fanzines e tudo que esteja ligado a cultura do faça-você-mesmo”, conta a curadora convidada.

Segundo Pacolli, esta é uma exposição intimista em que cada um dos 20 artistas sugeriu a quantidade e o tipo de trabalho livremente, entre pinturas, gravuras, colagens e outros suportes, de diferentes tamanhos, sempre inéditos. Madeira, papel, spray, lápis e mais uma série de elementos estão distribuídos nas diversas obras.

Para a Dream Team, a artista trabalha com pintura em madeira, colagens e muito desenho a mão livre. Suas referências estão baseadas no gangsta rap, em Tupac Shakur, um dos mais emblemáticos rappers americanos, John Waters, diretor americano que tem entre sua lista de filmes Hairspray e Cry Baby, e Stephin Merritt conhecido vocal da banda Magnetic Fields. São 12 trabalhos, sendo duas composições de mini-stickers e painéis de madeira pintados com tinta acrílica.

Ao lado de seu marido, Mildred, Pacolli apresenta uma instalação (mas também o fazem separadamente), assim como a belga Ephameron. A dupla brasileira Tetine, formada por Eliete Mejorado e Bruno Verner, que vive em Londres, apresentará o videoclipe da nova track Voodoo Dance, além de estarem presentes na abertura da exposição, que coincide com seu show no Sesc Vila Mariana em 25 de outubro.

Patricia Colli (http://pacollipacolli.wordpress.com) é uma brasileira de 29 anos radicada nos Estados Unidos. Morando em San Francisco, levou toda sua bagagem para a exposição SF X SP, na galeria Needles & Pens, promovendo um intercambio entre artistas brasileiros e americanos. Entre março e maio deste ano, mostrou trabalhos na exposição Coletiva Choque 2011, na Galeria Choque Cultural.

Dream Team @ Choque Cultural
De 22 de outubro até 06 de dezembro de 2011
Rua João Moura, 997, Pinheiros, São Paulo
Telefone: (11) 3061-4051
www.choquecultural.com.br
galeria@choquecultural.com.br
Terça-feira a sábado, das 12h às 19h
Grátis
Livre

A galeria SOSO arte contemporânea africana acolhe projeto artístico da galeria CHOQUECULTURAL

Coletivo SHN realiza exposição no espaço SOSO+ Cultura com intervenções, workshops e performances gratuitas

A partir de 15 de outubro, até 31 de dezembro, as galerias Choque Cultural e Soso arte contemporânea africana realizam uma experiência visual e presencial assinada pelo coletivo SHN com a participação dos artistas Carlos Dias, Doc, Felipe Lopez, Jaca, João Lelo, MJP, João Maciel, Coletivo Azucrina, Atsuo e Jurubis. A abertura da exposição intitulada SHN, acontece das 11h às 17h deste sábado (15), conta com performances musicais de MJP, Seixlak, SHNTV, TEST e Thiago DJ.

A proposta do SHN é fazer uma intervenção artística no espaço com uma grande instalação feita com colagem, especificamente para o local. Serão realizados workshops, performances e a renovação da própria instalação com novas intervenções durante o período em que a mostra fica em cartaz. Ou seja, a exposição deve ser vista, como um trabalho em progresso continuo.

Desde 08 de outubro, o espaço Soso+ Cultura está sendo transformado num "penetrável" aberto ao público. Essa ação coletiva, que vai se desenrolar até o fim do ano, é composta por cartazes de vários autores, colados diretamente nas paredes da galeria, formando um ambiente de forte impacto visual. A mostra e os workshops serão gratuitos e abertos ao público.

O espaço Soso+ Cultura, fica localizado nas galerias térreas do Hotel Central, em um prédio projetado por Ramos de Azevedo. “Nada mais propício para esta intervenção. O espaço fica no Centro de São Paulo onde há grande concentração de pessoas dos mais diversos interesses. Além disso, é um espaço com dimensões que são propícias para esse tipo de instalação sem peças a venda”, comenta Eduardo Saretta, um dos integrantes do coletivo SHN e também proprietário da Choque Cultural.

No âmbito da SOSO, a exposição integra o programa Conexão+, que busca realizar projetos de mostras específicas e que estejam relacionadas com a história, a arquitetura, ou entorno do prédio. Antes do SHN, o artista Carlito Carvalhosa participou do programa, com a exposição Melhor Assim, e revestiu de luz todo o espaço da galeria. “A arte urbana está presente em todo centro de São Paulo e trazer uma mostra de cartazes e grafite para dentro da galeria, que também esta no centro, é uma forma de re-significarmos o entorno, valorizando a estética que esta presente nas ruas” afirma Daniel Rangel, curador do galeria SOSO e programa Conexão+.

Principal instrumento deste projeto, o cartaz é uma mídia que foi redescoberta e recuperada por artistas urbanos, em busca de uma linguagem pop e comunicativa. “Os americanos Shepard Fairey e o coletivo Faile, além do francês JR, são alguns dos artistas que melhor se utilizam dessa mídia atualmente, seja pelo desenvolvimento gráfico, seja pelo modo como realizam suas instalações”, conta Baixo Ribeiro, um dos proprietários da Choque Cultural. A técnica da colagem é simples: cola branca diluída, rolo de espuma e muita energia para preencher grandes espaços, montando desenhos gigantes ou abstrações gráficas.

SHN www.shn.art.br/blog/
SHN é um coletivo criado em Americana, em 1998, vindo do universo punk, hardcore, ou seja, do faça-você-mesmo . Composto por André Ortega, Daniel Cucatti, Eduardo Saretta – também galerista e curador da Choque Cultural -, Haroldo Paranhos, Kleber Botasso, Marcelo Fazzolin e Rogerio Fernandes aka CDR, o SHN foi o primeiro grupo a fazer tiragens em serigrafia e expor uma quantidade de stickers, gravuras e pôsteres exaustivamente repetidos, colados nas ruas de São Paulo, como uma linha de produção em montagem artesanal. O objetivo é a intervenção por meio da linguagem lúdica e bem humorada, adquirida no contato com fazines, revistas e websites de cultura independente.

O trabalho do coletivo não se restringe apenas à produção da serigrafia. Seus fundadores também são responsáveis pela realização de workshops de serigrafia, disseminando a cultura do sticker, do lambe-lambe e do pôster. Sua primeira exposição ocorreu na mostra Ilustradores, na Choque Cultural, em 2008. Além disso, também produzem site specific, tema que foi estudo de conclusão de curso de arquitetura de Haroldo Paranhos. Uma das primeiras atuações nesse segmento foi o projeto Ocupação que, literalmente, encapou com pôsteres uma antiga casa construída em frente à galeria Choque Cultural e que seria demolida para dar lugar a um prédio residencial. Fizeram o mesmo em Basel, na Suíça, durante a exposição Streetart Und Graffitti Aus São Paulo, onde encaparam o almoxarifado do porto de Basel.

SOSO arte contemporânea africana www.soso-artecontemporaneaafricana.com/
A galeria Soso_arte contemporânea africana foi criada em 2009 pelo empresário Mario Almeida em parceria com o artista e curador Fernando Alvim, ambos angolanos e está localizada na Av. São João, centro de São Paulo. Concebida para divulgar e fomentar a nova produção africana de artes visuais, iniciou apenas trabalhando com artistas africanos, contudo atualmente conta também com brasileiros. Em 2010 amplia sua ação a partir da abertura de um novo espaço, o Soso+ Cultura, de viés cultural e focado na relação contemporânea da África com o Brasil e o Mundo, concebido por Mario, Fernando e o curador e gestor brasileiro Daniel Rangel.

A Soso_arte contemporânea africana surge no intuito de ampliar a inserção e a difusão da produção artística africana atual com ênfase na arte contemporânea e nas relações da África com o mundo, unindo conceitos locais com globais.

SOSO+ Cultura www.facebook.com/sosoplus
Diferentemente da galeria é um espaço voltado exclusivamente para atividades culturais sem fins lucrativos, funcionando como uma plataforma de experimentação e diálogo com a produção contemporânea mundial. Desde sua abertura, foram realizadas diversas exposições importantes, com destaque para as individuais dos artistas William Kentridge e Carlito Carvalhosa.

Choque Cultural www.choquecultural.com.br/
A Choque Cultural não é apenas um projeto de galeria comercial, envolve também educação e compromisso sócio-cultural. A sua principal missão é aproximar o público jovem das artes plásticas, incentivando o colecionismo, produzindo conhecimento e promovendo intercâmbios. Desde a sua fundação, em 2003, o projeto apresentou mais de 200 artistas brasileiros, trouxe para o Brasil mais de 50 artistas internacionais, levou brasileiros à Europa e Estados Unidos em mais de 10 grandes exposições, editou muitas gravuras e livros. Criou um importante network global, entre galerias, artistas e colecionadores, além de ter chamado a atenção de instituições e museus por todo o mundo.

SHN
Espaço SOSO+ Cultura
Avenida São João, 284, Centro, São Paulo
Abertura: 15 de outubro, das 11h às 17h
Período expositivo: 18 de outubro a 31 de dezembro de 2011
Terça-feira a sexta-feira, das 11h às 19h/ sábado das 11h às 17h
Contato: 11 3222-3973/ sosogaleria@gmail.com

13 de março de 2014

Grupo ZERO inicia temporada inédita em São Paulo


Pinacoteca receberá a exposição de um dos mais conceituados movimentos de vanguarda do século XX

Para celebrar a Temporada da Alemanha no Brasil, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta de 03 de Abril e 15 de Junho a exposição ZERO. Pela primeira vez no Brasil, a mostra apresenta uma visão geral com enfoque temático dessa vanguarda internacional que, no final da década de 1950 e início da década de 1960, por meio de arranjos pictóricos dispostos em série e estruturas de luz vibratórias, alterou de forma decisiva a arte do período pós-guerra. 

A mostra é uma realização do Goethe-Institut e dos três museus Pinacoteca do Estado de São Paulo, Fundação Iberê Camargo de Porto Alegre e Museu Oscar Niemeyer de Curitiba e conta com o apoio da Allianz Seguros S.A., do Ministério NRW e do Pro Helvetia. Com curadoria de  Heike von den Valentyn. Na Pinacoteca de São Paulo, a coordenação da mostra é de Regina Texeira de Barros, curadora do museu.

Estética na luz pura

Retrospectivamente, é preciso definir o 11 de abril de 1957 como a marca inicial de uma época, pois foi naquele dia que dois jovens artistas de Düsseldorf abriram as portas de seu ateliê e proclamaram o reinício da arte no pós-guerra. Assim nascia o ZERO. Otto Piene, Heinz Mack e, um pouco mais tarde, Günther Uecker foram os nomes que marcaram o início desta nova vanguarda, por meio de uma série de exposições noturnas no atelier na Rua Gladbacher, número 69, em Düsseldorf. Naquele momento de ruptura, eles definiam como ZERO um recomeço tanto nas artes quanto na história, incluindo uma emancipação dos gêneros clássicos e de princípios artísticos tradicionais.

Forma-se no estado da Renânia um cenário dinâmico que transcende as fronteiras. Na intensa rede de relações de artistas, que organizam coletivamente exposições históricas, como Azimut (Milão), Nul (Holanda) e ZERO (Düsseldorf), a exposição ZERO enfoca as relações entre artistas alemães e sul-americanos. Artistas sul-americanos de renome internacional, como Lucio Fontana (Argentina/Itália) ou Almir Mavignier (Brasil/Alemanha) incluem-se no círculo restrito de curadores ativos em Milão, Veneza e Zagreb, assim como o venezuelano Jesús Rafael Soto, que vive em Paris.

Numerosos artistas do ZERO e de seu entorno imediato participam da Bienal de São Paulo, entre eles, Lucio Fontana (1951 e 1959, entre outras bienais), Almir Mavignier (1951 e 1957), Jesús Rafael Soto (1959 e 1963), Jan Henderikse e Jean Tinguely (1965), Gianni Colombo e Jan Schoonhoven (1967) e Günther Uecker (1971). O diálogo artístico da exposição ZERO é ampliado ainda com as obras de Hércules Barsotti, Lygia Clark e Abraham Palatnik (todos do Brasil), Gego (da Venezuela), assim como Gyula Kosice (da Argentina).

Sem dúvida, influenciado pelos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, o ZERO almeja, segundo Otto Piene, “rearmonizar as relações entre ser humano e natureza”. Os artistas experimentam novas técnicas e materiais, deixam-se levar pelo acaso e pelas forças da natureza para dinamizar a superfície da imagem. Dynamo! Dynamo! Dynamo! é a divisa onipresente; vibração torna-se sinônimo do tempo ZERO e de uma linguagem voltada para futuro, que se define a partir da pureza da luz. Um espaço monocromático, frequentemente de cor branca, visualiza as forças energéticas do cósmico e do vazio, que incorporam não apenas para Yves Klein, o desejo do ser humano por uma vivência espiritual.

Com os cortes e rupturas da tela, assim como o uso de pregos, rolhas, algodão, esponjas e outros materiais cotidianos, a imagem se torna não apenas um lugar de ação física e se transforma em um objeto, que põe o espectador em movimento e vice-versa: o próprio espectador pode por em movimento o objeto da imagem ou mudar sua estrutura por meio de contato. Dessa forma, são gerados relevos movimentados manualmente ou de forma eletromecânica, que procuram crescentemente ocupar o espaço. Das estruturas vibrantes desenvolvem-se esculturas de luz cinéticas e ambientes transitáveis, concebidos especialmente para um local e que podem ser vivenciados pelo espectador com todos os seus sentidos.

Na exposição, os modernos modos de pensamento e de trabalho do ZERO, não apenas são apresentados por meio de representativas obras individuais. Históricos espaços centrais de luz estão sendo reinstalados especialmente para a exposição itinerante. Esses ambientes de luz e espelhos formam as linhas mestras da exposição nos quais os espaços temáticos são ligados como capítulos individuais: o branco como cor da luz; a ideia de purificação de Yves Klein, que se manifesta em objetos azuis; os objetos em movimento inseridos sob o conceito Dynamo, que vem acompanhado do fenômeno da vibração e finalmente a inserção de elementos naturais, que funde o espaço da arte com o espaço da natureza. Em relação ao período, a exposição se concentra, com algumas exceções, no início da formação do ZERO, no final da década de 1950 até a sua dissolução em meados da década de 1960.

A curadoria do projeto da exposição é da historiadora de arte de Colônia, Heike van den Valentyn, que também foi responsável pelas exposições ZERO de 2006 e 2008. A coordenação geral do projeto está a cargo da gestora cultural Cristina Sommer e a coordenação do catálogo é de Violeta Quesada.

O projeto da exposição foi organizado em estreita cooperação com artistas e suas fundações, legados ou arquivos, como Heinz Mack, Almir Mavignier, Christian Megert, Otto Piene e Günther Uecker, a Associação Cultural O Mundo de Lygia Clark no Rio de Janeiro, o arquivo de Yves Klein de Paris, o Archivio Gianni Colombo, o Archivio Enrico Castellani, a Fondazione Lucio Fontana e a Fondazione Piero Manzoni em Milão. Acompanha a exposição um catálogo fartamente ilustrado com ensaios de Otto Piene (Düsseldorf/Groton), Heinz-Norbert Jocks (Düsseldorf/Paris), Paulo Venâncio Filho (Rio de Janeiro) e Heike van den Valentyn (Colônia).

·         Armando (Holanda, *1929)
·         Hércules Barsotti (Brasil, 1914–2010)
·         Pol Bury (Bélgica, 1922–2005)
·         Enrico Castellani (Itália, *1930)
·         Lygia Clark (Brasil, 1920–1988)
·         Gianni Colombo (Itália, 1937–1993)
·         Dadamaino (Itália, 1930–2004)
·         Lucio Fontana (Argentina, 1899–1968)
·         Gego (Venezuela, 1912–1994)
·         Hans Haacke (Alemanha, *1936)
·         Jan Henderikse (Holanda, *1937)
·         Yves Klein (França, 1928–1962)
·         Gyula Kosice (Argentina, *1924)
·         Heinz Mack (Alemanha, *1931)
·         Piero Manzoni (Itália, 1933-1963)
·         Almir Mavignier (Brasil, *1925)
·         Christian Megert (Suíça, *1936)
·         Abraham Palatnik (Brasil, *1928)
·         Henk Peeters (Holanda, 1925–2013)
·         Otto Piene (Alemanha, *1928)
·         Jan Schoonhoven (Holanda, 1914–1994)
·         Jesús Rafael Soto (Venezuela, 1923–2005)
·         Jean Tinguely (Suíça, 1925–1991)
·         Günther Uecker (Alemanha, *1930)


Serviço

Exposição ZERO

Pinacoteca do Estado de São Paulo | Praça da Luz, 02 - Luz - Tel. 11 3324-1000
Período: 03 abril a 15 junho de 2014

Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até as 18h. Às quintas até as 22h.

Ingresso combinado (Pinacoteca e Estação Pinacoteca): R$ 6,00 e R$ 3,00 
Grátis as quintas, após as 17h, e sábados. Estudantes com carteirinha pagam meia entrada. 
Crianças com até 10 anos e idosos maiores de 60 anos não pagam.


31 de janeiro de 2012

Exposição no Shopping SP Market homenageia São Paulo com 32 desenhos exclusivos de Paulo von Poser



Para comemorar os 458 anos de São Paulo, o Shopping SP Market oferece um presente para a cidade e para os seus frequentadores: a exposição “Um olhar para o Sul”, que reúne 32 desenhos exclusivos de Paulo von Poser, inspirados em cenas e locais da zona Sul. A exposição acontece de 25 de janeiro a 26 de fevereiro, das 10h às 22h, na praça de eventos do empreendimento.

Produzidos com traços de nanquim e coloridos com lápis de cor e de cera, os desenhos trazem as imagens captadas pelo artista às margens do Rio Pinheiros, estações e no interior do trem da CPTM que corre ao lado da Marginal, represa Guarapiranga, Ponte João Dias e Centro Empresarial de Santo Amaro, entre outros locais. As rosas, paixão e marca registrada de Paulo von Poser, se mesclam às imagens de animais, pássaros e árvores encontradas na região.  Registros, anotações, croquis, fotos e informações sobre o percurso visitado completam a exposição e ilustram o processo criativo do artista.

A ideia de realizar esse projeto surgiu em 2010 e, desde o início, o nome de Paulo von Poser foi lembrado por sua estreita relação com a cidade e o seu vinculo afetivo com a Zona Sul  de São Paulo. “Quisemos despertar o sentimento de identidade e de valorização da região onde o nosso shopping está localizado”, diz Neliana Pucci, gerente de Marketing do Shopping SP Market.  Para tornar esse sentimento ainda mais presente, os desenhos da exposição ficarão expostos permanentemente em um grande mural na praça de alimentação do shopping. “Boa parte do público que frequenta a área gastronômica é formada por executivos e profissionais que residem em outras áreas da cidade. Esse público também precisa conhecer a natureza e a beleza peculiar encontrada na nossa região”, completa Neliana. 

Nascido e criado no bairro de Santo Amaro, e hoje vivendo às margens da represa de Guarapiranga, o artista prontamente acolheu a proposta.  “Em constante mutação, Santo Amaro foi primeiramente ocupada por chácaras de imigrantes, depois vieram as indústrias e as grandes empresas; agora são os condomínios residências que começam tomar o espaço e ganhar a paisagem. É preciso redescobrir a estética da região e incentivar um movimento de reconstrução da identidade local”, afirma Paulo.

Sobre o artista

Paulo von Poser nasceu em São Paulo e formou-se arquiteto pela FAU/USP em 1982. Desde então, vem realizando exposições individuais e coletivas e pesquisando diversas áreas de atuação para seu desenho – base e desenvolvimento de sua arte. Exposições, projetos gráficos, instalações, manifestações de arte pública, vídeos, cenários, ilustrações, estampas, fotografias, cerâmicas, painéis de azulejos e aulas acadêmicas tem sido diferentes meios para a sua arte pop e gráfica.

Como professor de desenho trabalha, desde 1982, com processos pedagógicos e práticas de ensino, que relacionam o desenho de observação, a percepção do espaço e a arte contemporânea, como mostrou na exposição “O Desenho da Cidade” (IV Bienal de Arquitetura – SP, 1997). Atualmente, é professor de desenho nos cursos de Arquitetura da Escola da Cidade em São Paulo e na FAU-UNISANTOS.


SERVIÇO: Exposição “Um olhar para o Sul”, de Paulo von Poser*
LOCAL: Shopping SP Market – Praça de Eventos
ENDEREÇO: Av. das Nações Unidas, 22.540 – São Paulo/SP
Abertura da exposição: dia 25 de janeiro, às 14h
Visitação gratuita: de 25 de janeiro a 26 de fevereiro
Horário: 10h às 22h
*Os desenhos da exposição “Um olhar para o sul” vão ficar expostos no mural permanente na Praça de Alimentação do Shopping SP Market
Estacionamento: Carro: R$5,00 por 2 horas e R$ 2,00 por hora adicional/ manobrista: R$8,00 e R$2,00 por hora adicional (carro). Moto: primeira hora R$3,00 e R$1,00 por hora adicional
INFORMAÇÕES: (11) 5682.3666 – www.shoppingspmarket.com.br

25 de fevereiro de 2014

Exposição sobre o Prêmio Nobel chega ao Rio de Janeiro


Mostra gratuita com módulos interativos apresenta a vida e a obra do químico Alfred Nobel

A vida dos laureados e inovações que contribuíram para o progresso da humanidade são os destaques da exposição “O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo”, que tem entrada gratuita e fica em cartaz entre 13 de março e 22 de abril, das 10h às 20h, na recém-inaugurada biblioteca da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

É uma mostra completamente nova. Na America Latina, a mostra havia estado apenas na cidade de São Paulo antes de chegar ao Rio de Janeiro. Cinco pavilhões interativos trazem uma rica coleção de textos, imagens, artefatos, documentos exclusivos, interpretações artísticas originais e técnicas avançadas de importantes laureados, que mudaram o mundo com suas idéias. A mostra é realizada pelo Museu da Fundação Nobel, com sede em Estocolmo, na Suécia, em parceria com a FGV.

O público terá acesso a informações sobre o Prêmio Nobel, seus vencedores, invenções, critérios de escolha e categorias. Detalhes sobre a vida e obra do químico Alfred Nobel (1833 - 1896), idealizador da premiação e inventor da dinamite e do detonador também são revelados. Dessa forma, os visitantes poderão conhecer melhor a contribuição e relevância da premiação em diversas áreas como física, química, medicina, literatura, paz e economia.

Entre as preciosidades selecionadas para a mostra no Rio de Janeiro, os visitantes poderão ver o caderno de anotações do escritor Mario Vargas Llosa, ganhador do Nobel de Literatura, em 2010. E mais documentos exclusivos, obras de arte e invenções como rádio transistorizado, penicilina, plástico, câmera digital, disco rígido, ponteiro laser, computador e outras idéias que revolucionaram o mundo.

“É com prazer que trazemos a exposição ao Brasil e à América Latina, com o objetivo de difundirmos o Nobel e sua trajetória. A exposição traça um resumo do prêmio e encoraja o visitante a interagir e descobrir histórias fascinantes”, diz Olov Amelin, Diretor do Museu Nobel.

Em cinco módulos com telas touch screen e apresentações interativas, o público fará uma viagem pelos seguintes temas:

- Os critérios e as diferentes categorias dos Prêmios

- A vida de Alfred Nobel

- O Prêmio Nobel de 1901 até hoje

- O Prêmio Nobel em nossas vidas

- O Prêmio Nobel e o futuro

Essa será a quinta exposição itinerante promovida pelo Museu Nobel. “Culturas da Criatividade” aconteceu de 2001 a 2008, “Alfred Nobel”, “Redes de Inovações”, de 2008 a 2011, e “Breve Histórico da Ciência”, em 2012. “Culturas da Criatividade” esteve em 14 lugares, “Alfred Nobel” e “Redes de Inovações” estiveram em seis lugares e “Breve Histórico da Ciência” continua viajando – atualmente, em Cingapura.

Essa será a última chance de contemplar a exposição no Brasil. Depois do Rio de Janeiro, a mostra “O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo” seguirá para outros continentes. O Museu Nobel, que fica em Estocolmo, na Suécia, receberá a exposição em maio de 2014.

A exposição sobre o Prêmio Nobel conta com o apoio da Saab, Sandvik, Scania e Volvo.

Serviço

Exposição: O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo
De 13 de março a 22 de abril (aberto todos os dias)
Horário: das 10h às 20h
Abertura para convidados: 12 de março, às 18h
Local: Fundação Getúlio Vargas – biblioteca
Endereço: Praia de Botafogo, 190 – (21) 3799-4747 
Entrada gratuita                                      

18 de novembro de 2009

Fulvio Pennacchi é tema de livro biográfico e exposição em São Paulo



A publicação inédita é a primeira que aborda a vida e obra do artista. Escrito por Valério Pennacchi,
o livro está sendo lançado, simultaneamente, com uma exposição, pelo Museu a Céu Aberto.

São Paulo, Novembro/2009 - O artista italiano Fulvio Pennacchi escreveu seu nome como um dos mais plurais das artes brasileiras e é considerado um dos grandes nomes da arte paulista do século XX. Para celebrar os seus 100 anos de nascimento e 80 anos de sua chegada ao Brasil, o Museu a Céu Aberto está lançando o livro “Seu Tempo, Seu Percurso” e uma exposição com obras do artista, no próximo dia 23 de novembro (segunda-feira), na Galeria James Lisboa, em São Paulo.
A publicação, ricamente ilustrada com mais de 260 páginas, foi escrita pelo apreciador e estudioso das artes, Valério Pennacchi.  Além do parentesco e, principalmente, por ter convivido com o artista, o autor recupera a trajetória desse imigrante, falecido em 1992, que chegou ao Brasil no final dos anos 20, fugindo da burocracia fascista na cidade italiana de Lucca e já formado em pintura mural no “Reale Istituto d’Arte Augusto Passaglia”.
O livro de caráter monográfico aborda passagens significativas da vida e da obra de Pennacchi, como sócio de açougues com os irmãos, sócio de uma empresa de cartazes publicitários e professor no Colégio Dante Alighieri – quando conheceria Filomena Matarazzo, sua esposa, depois de dar aulas a sua irmã caçula – até surgirem as primeiras oportunidades de pintar afrescos, técnica que dominava como poucos.
Mostra, ainda, sua experiência como pintor do Grupo do Santa Helena, em São Paulo. Sua atuação como arquiteto, produtor de afrescos, ilustrador e ceramista, além de ser desenhista de móveis. Desde o início de sua carreira optou pelo figurativo, aprofundando seu trabalho nas temáticas populares do País e fundindo-as com elementos da tradicional pintura italiana.
EXPOSIÇÃO
Simultaneamente, acontece a exposição Fulvio Pennacchi com mais de 50 obras em guache, óleo, acrílico, pinturas, desenhos e esculturas com acabamento cerâmico. Ela será dividida por décadas e terá como foco a visão do artista, de cada uma daquelas fases e de seu tempo. A mostra transforma-se, assim, num roteiro de vida representado por objetos artísticos que fizeram parte do seu cotidiano muito rico.
Numa segunda etapa, a exposição deverá ser ampliada e seguir itinerante pela Itália, como forma de resgatar e dar visibilidade à sua contribuição artística e difundir o seu legado, que exprime o desejo de integrar o passado europeu e sua vida no Brasil, os prazeres pela vida simples e honesta, como o trabalho, a amizade e a família, presentes tanto no ambiente bucólico dos campos como no das cidades.
Já o livro ganhará uma versão em italiano. O lançamento da obra e a exposição são uma iniciativa do Museu a Céu Aberto, com apoio institucional do Ministério da Cultura do Brasil e patrocínio do Grupo Comolatti.

Serviço: Lançamento do livro “Seu Tempo, Seu Percurso” e Exposição Fulvio Pennacchi
 Dia: 23 de novembro de 2009, das 19 às 22 horas (só para convidados)

Livro “Seu Tempo, Seu Percurso”
Autoria: Valério Pennacchi
Número de Páginas: 260
Iniciativa: Museu a Céu Aberto
Apoio Institucional do Ministério da Cultura do Brasil
Patrocínio: Grupo Comolatti

Exposição – de 24 de novembro a 10 de dezembro (aberta ao público)
Curadoria: Valério Pennacchi
De Segunda a sexta, das 10 às 19 horas. Sábados das 10 às 14 horas.
Local – Escritório de Arte Galeria James Lisboa
Rua Dr. Melo Alves, 397, Cerqueira César, São Paulo.

Informações: 3081- 6581 ou 3061-3155.
Entrada gratuita.

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