13 de março de 2014

Volkswagen up! será no São Paulo Restaurant Week


Modelo estará exposto em 15 restaurantes da cidade

Começa na próxima semana, de 17 a 30 de março, a 14ª edição do São Paulo Restaurant Week, evento que tem pelo segundo ano consecutivo o patrocínio da Volkswagen do Brasil. Este ano, o modelo escolhido pela marca para participar do festival é o recém-lançado up!. O veículo estará exposto em 15 restaurantes da cidade com promotoras que poderão dar informações sobre o produto e registrar possíveis intenções de compra.

A ação de patrocínio traz o conceito Menu up!, o Volkswagen feito com os melhores ingredientes, ressaltando a tecnologia, o conforto e os recursos de entretenimento do modelo. Nos 15 restaurantes escolhidos, a identificação visual do up! estará em toda a comunicação do Restaurant Week. O cliente ganha no final do almoço ou jantar um cartão postal e uma lata de doces com o QR Code que dará acesso a todas as informações do produto.

O roteiro gastronômico escolhido para e expor o up! é: Café Journal, Bistro Faria Lima, Clos de Tapas, D’olivino, Ecully, Gigetto,  Lilló, Lola Parilla, Mangiare, Mimo, Obá, Othelo, Pecorino, Tanger e Vila Parolari.

Essa edição tem como tema os Sabores do Brasil, estimulando os chefs dos mais de 200 restaurantes participantes a desenvolver menus com ingredientes regionais, valorizando os costumes e a cultura brasileira. O festival também tem ações sociais. Cada consumidor poderá contribuir com R$ 1,00 ou mais, que será destinado à Fundação Cafu, instituição que ajuda a combater a desigualdade social com projetos socioeducativos, além de poder ajudar a APAE doando os créditos da Nota Fiscal Paulista.

Exposição "O Papa Sorriu" - Caricaturas de Francisco em São Paulo


Papa se divertiu vendo as caricaturas levadas por Dom Odilo Scherer ao Vaticano

Para marcar o primeiro ano de pontificado do Papa Francisco, o Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS), a Arquidiocese de São Paulo e a Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB) abrem na próxima sexta-feira, 14 de março, às 19h, a exposição "O Papa Sorriu", que reúne desenhos de cartunistas brasileiros e estrangeiros retratando o primeiro Papa latino-americano.

A ideia de homenagear o Papa Francisco com cartuns surgiu quando o presidente da ACB, José Alberto Lovetro, percebeu que os cartunistas haviam captado o "bom humor" do pontífice, sobretudo durante a viagem que ele fez ao Brasil, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, realizada na cidade do Rio de Janeiro em julho do ano passado.

A associação reuniu, então, trabalhos publicados na imprensa e alguns inéditos para homenagear o Papa. 

No dia 25 de fevereiro deste ano, após ter concelebrado com Francisco na capela da Casa Santa Marta, em Roma, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, entregou ao Papa o livro com os cartuns da exposição. O Papa se interessou muito pelo livro, que o fez gargalhar. "Humor é bom", "humor faz bem", disse o Papa ao Cardeal.

A exposição “O Papa Sorriu” fica no MAS até final de abril e tem entrada gratuita aos sábados.

Serviço

Exposição “O Papa Sorriu”

Período: 15 de março a 30 de abril de 2014
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo
Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo (Metro Tiradentes)
Tel.: (11) 3326-5393 - visitas monitoradas
Horário: De terça a sexta-feira, das 9h às 17h, sábado e domingo das 10h às 18h
Ingresso: R$ 6,00 (estudantes pagam meia entrada); grátis aos sábados
Número de obras: 38

As maravilhas naturais do mundo na TV


Programa “O Mochileiro” estreia na TV Gazeta

No dia 14 de março, sexta-feira, às 23h30, estreia na TV Gazeta de São Paulo a série “O Mochileiro”.  Munido de três câmeras, o viajante Daniel Thompson visita as sete maravilhas naturais do mundo e registra sua trajetória, os percalços, personagens e a beleza das incríveis paisagens.

O programa apresenta lugares como Table Mountain (África do Sul), Parque Nacional de Komodo (Indonésia), Rio Puerto Princesa (Filipinas), Baía Halong (Vietnam), Ilha Jeju (Coréia do Sul), Amazônia (América do Sul) e Cataratas do Iguaçu (Brasil e Argentina).

A série especial exibe em cada episódio uma maravilha natural eleita pela New Open World Foundation, além da trajetória de Daniel até chegar ao país de destino.

Com direção geral do Núcleo de Criação, departamento responsável pelo rejuvenescimento da programação da emissora, o programa vai ao ar todas as sextas, às 23h30.

Sobre Daniel Thompson

Daniel Thompson tem 34 anos de idade, sendo mais de 10 dedicados ao turismo. Bacharel em Relações Públicas pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero e Turismólogo pelo Centro Universitário Senac de Turismo e Hotelaria, passou por empresas  e órgãos como TAM, Embratur, Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo e VASP.

No total, Daniel já visitou 49 países e 22 estados brasileiros, além de morar na Inglaterra, Espanha e Nova Zelândia. Também presta consultoria sobre turismo, planejamento turístico e realiza palestras sobre o tema e suas experiências pelo planeta.

Inferno Club recebe o 1º Atlantis Festival


Casa de show promove o evento no dia 16 de março

Depois de mais de 200 bandas se inscreverem para o primeiro festival de música da Atlantis Produções, saiu a lista final dos artistas que irão se apresentar no Inferno Club – casa de shows na Rua Augusta que irá receber o evento no dia 16 de março.

Levando em consideração o som, agenda, expectativa do evento, entre outros fatores, foram selecionadas as seguintes: Mary Janes, Teorias do Amor Moderno, PIER 13, Nossa Causa, VIERA CRUZ, Banda Verohni, LOCUS e, encerrando o festival como uma das promessas para 2014, Banda Silvestres.

“Recebemos inscrições de bandas de diferentes estilos e lugares em busca de um espaço neste evento que busca a união e fortalecimento da cena de rock independente”, comenta Áttila Gonçalves, diretor de eventos da Atlantis Produções.

O evento tem apoio do Estúdio Luau da Praia, Geração Y e Radiomonsterpop e divulgação da Misfeldt Comunicação.

Serviço

1º Atlantis Festival – Inferno Club
Data: 16/03/2014, a partir das 18h.
Local: Inferno Club – Rua Augusta, 501 – Consolação, São Paulo/SP
Ingressos: R$ 15,00 Antecipado / R$ 20,00 Porta
Capacidade: 550 pessoas
Aceita: Visa, Visa Electron, Mastercard, Redeshop e Diners. Não aceita cheques.
Informações: (11) 3120-4140 / contato@atlantisproducoes.com.br

Grupo ZERO inicia temporada inédita em São Paulo


Pinacoteca receberá a exposição de um dos mais conceituados movimentos de vanguarda do século XX

Para celebrar a Temporada da Alemanha no Brasil, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta de 03 de Abril e 15 de Junho a exposição ZERO. Pela primeira vez no Brasil, a mostra apresenta uma visão geral com enfoque temático dessa vanguarda internacional que, no final da década de 1950 e início da década de 1960, por meio de arranjos pictóricos dispostos em série e estruturas de luz vibratórias, alterou de forma decisiva a arte do período pós-guerra. 

A mostra é uma realização do Goethe-Institut e dos três museus Pinacoteca do Estado de São Paulo, Fundação Iberê Camargo de Porto Alegre e Museu Oscar Niemeyer de Curitiba e conta com o apoio da Allianz Seguros S.A., do Ministério NRW e do Pro Helvetia. Com curadoria de  Heike von den Valentyn. Na Pinacoteca de São Paulo, a coordenação da mostra é de Regina Texeira de Barros, curadora do museu.

Estética na luz pura

Retrospectivamente, é preciso definir o 11 de abril de 1957 como a marca inicial de uma época, pois foi naquele dia que dois jovens artistas de Düsseldorf abriram as portas de seu ateliê e proclamaram o reinício da arte no pós-guerra. Assim nascia o ZERO. Otto Piene, Heinz Mack e, um pouco mais tarde, Günther Uecker foram os nomes que marcaram o início desta nova vanguarda, por meio de uma série de exposições noturnas no atelier na Rua Gladbacher, número 69, em Düsseldorf. Naquele momento de ruptura, eles definiam como ZERO um recomeço tanto nas artes quanto na história, incluindo uma emancipação dos gêneros clássicos e de princípios artísticos tradicionais.

Forma-se no estado da Renânia um cenário dinâmico que transcende as fronteiras. Na intensa rede de relações de artistas, que organizam coletivamente exposições históricas, como Azimut (Milão), Nul (Holanda) e ZERO (Düsseldorf), a exposição ZERO enfoca as relações entre artistas alemães e sul-americanos. Artistas sul-americanos de renome internacional, como Lucio Fontana (Argentina/Itália) ou Almir Mavignier (Brasil/Alemanha) incluem-se no círculo restrito de curadores ativos em Milão, Veneza e Zagreb, assim como o venezuelano Jesús Rafael Soto, que vive em Paris.

Numerosos artistas do ZERO e de seu entorno imediato participam da Bienal de São Paulo, entre eles, Lucio Fontana (1951 e 1959, entre outras bienais), Almir Mavignier (1951 e 1957), Jesús Rafael Soto (1959 e 1963), Jan Henderikse e Jean Tinguely (1965), Gianni Colombo e Jan Schoonhoven (1967) e Günther Uecker (1971). O diálogo artístico da exposição ZERO é ampliado ainda com as obras de Hércules Barsotti, Lygia Clark e Abraham Palatnik (todos do Brasil), Gego (da Venezuela), assim como Gyula Kosice (da Argentina).

Sem dúvida, influenciado pelos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, o ZERO almeja, segundo Otto Piene, “rearmonizar as relações entre ser humano e natureza”. Os artistas experimentam novas técnicas e materiais, deixam-se levar pelo acaso e pelas forças da natureza para dinamizar a superfície da imagem. Dynamo! Dynamo! Dynamo! é a divisa onipresente; vibração torna-se sinônimo do tempo ZERO e de uma linguagem voltada para futuro, que se define a partir da pureza da luz. Um espaço monocromático, frequentemente de cor branca, visualiza as forças energéticas do cósmico e do vazio, que incorporam não apenas para Yves Klein, o desejo do ser humano por uma vivência espiritual.

Com os cortes e rupturas da tela, assim como o uso de pregos, rolhas, algodão, esponjas e outros materiais cotidianos, a imagem se torna não apenas um lugar de ação física e se transforma em um objeto, que põe o espectador em movimento e vice-versa: o próprio espectador pode por em movimento o objeto da imagem ou mudar sua estrutura por meio de contato. Dessa forma, são gerados relevos movimentados manualmente ou de forma eletromecânica, que procuram crescentemente ocupar o espaço. Das estruturas vibrantes desenvolvem-se esculturas de luz cinéticas e ambientes transitáveis, concebidos especialmente para um local e que podem ser vivenciados pelo espectador com todos os seus sentidos.

Na exposição, os modernos modos de pensamento e de trabalho do ZERO, não apenas são apresentados por meio de representativas obras individuais. Históricos espaços centrais de luz estão sendo reinstalados especialmente para a exposição itinerante. Esses ambientes de luz e espelhos formam as linhas mestras da exposição nos quais os espaços temáticos são ligados como capítulos individuais: o branco como cor da luz; a ideia de purificação de Yves Klein, que se manifesta em objetos azuis; os objetos em movimento inseridos sob o conceito Dynamo, que vem acompanhado do fenômeno da vibração e finalmente a inserção de elementos naturais, que funde o espaço da arte com o espaço da natureza. Em relação ao período, a exposição se concentra, com algumas exceções, no início da formação do ZERO, no final da década de 1950 até a sua dissolução em meados da década de 1960.

A curadoria do projeto da exposição é da historiadora de arte de Colônia, Heike van den Valentyn, que também foi responsável pelas exposições ZERO de 2006 e 2008. A coordenação geral do projeto está a cargo da gestora cultural Cristina Sommer e a coordenação do catálogo é de Violeta Quesada.

O projeto da exposição foi organizado em estreita cooperação com artistas e suas fundações, legados ou arquivos, como Heinz Mack, Almir Mavignier, Christian Megert, Otto Piene e Günther Uecker, a Associação Cultural O Mundo de Lygia Clark no Rio de Janeiro, o arquivo de Yves Klein de Paris, o Archivio Gianni Colombo, o Archivio Enrico Castellani, a Fondazione Lucio Fontana e a Fondazione Piero Manzoni em Milão. Acompanha a exposição um catálogo fartamente ilustrado com ensaios de Otto Piene (Düsseldorf/Groton), Heinz-Norbert Jocks (Düsseldorf/Paris), Paulo Venâncio Filho (Rio de Janeiro) e Heike van den Valentyn (Colônia).

·         Armando (Holanda, *1929)
·         Hércules Barsotti (Brasil, 1914–2010)
·         Pol Bury (Bélgica, 1922–2005)
·         Enrico Castellani (Itália, *1930)
·         Lygia Clark (Brasil, 1920–1988)
·         Gianni Colombo (Itália, 1937–1993)
·         Dadamaino (Itália, 1930–2004)
·         Lucio Fontana (Argentina, 1899–1968)
·         Gego (Venezuela, 1912–1994)
·         Hans Haacke (Alemanha, *1936)
·         Jan Henderikse (Holanda, *1937)
·         Yves Klein (França, 1928–1962)
·         Gyula Kosice (Argentina, *1924)
·         Heinz Mack (Alemanha, *1931)
·         Piero Manzoni (Itália, 1933-1963)
·         Almir Mavignier (Brasil, *1925)
·         Christian Megert (Suíça, *1936)
·         Abraham Palatnik (Brasil, *1928)
·         Henk Peeters (Holanda, 1925–2013)
·         Otto Piene (Alemanha, *1928)
·         Jan Schoonhoven (Holanda, 1914–1994)
·         Jesús Rafael Soto (Venezuela, 1923–2005)
·         Jean Tinguely (Suíça, 1925–1991)
·         Günther Uecker (Alemanha, *1930)


Serviço

Exposição ZERO

Pinacoteca do Estado de São Paulo | Praça da Luz, 02 - Luz - Tel. 11 3324-1000
Período: 03 abril a 15 junho de 2014

Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até as 18h. Às quintas até as 22h.

Ingresso combinado (Pinacoteca e Estação Pinacoteca): R$ 6,00 e R$ 3,00 
Grátis as quintas, após as 17h, e sábados. Estudantes com carteirinha pagam meia entrada. 
Crianças com até 10 anos e idosos maiores de 60 anos não pagam.


"As Mulheres que não vestiam calças" estreia em em São Paulo


Espetáculo fica em cartaz de 13 de março a 26 de Abril

Duas irmãs Francisca e Joaquina, que vivem num povoado onde todos os homens foram convocados à guerra. A história oscila entre as tensões geradas por duas presenças: da morte e da figura masculina. Na morte, a dissolução total do ser. Limitação da existência que se aproxima, em cada batida à porta, com a perda das memórias e histórias de um indivíduo ou de seu povo; e do masculino, que quanto mais se dissolve, mais necessário e expressivo se torna para o equilíbrio dos seres. Presenças que se manifestam, cortam-se, cruzam-se e se encontram por meio de imposições culturais, religiosas, sociais; que geram o aprisionamento literal dos seres femininos. São esses os personagens vividos por Janaina D’Freitas e Marina Regis na montagem de "As Mulheres que não vestiam calças", peça da dramaturga Verusca Caroun, com direção de Michel Mauch.

Utilizando uma linguagem dinâmica, moderna e quase cinematográfica o espectador passa a integrar os conflitos que essas pessoas vivem dentro desse cenário completo. Espaços e objetos corriqueiros em um espetáculo que relata momentos cotidianos que se conectam através da melancolia, inquietação mental e dores de amores dos que compõem a história.

Essa primeira temporada da peça, estreia em São Paulo no dia 13 de Março de 2014 no Teatro Espaço dos Satyros 1. O espetáculo será apresentado de quarta a sábado até 26 de Abril.

"As Mulheres que não vestiam calças" tem figurino e cenografia de Rafael Rios. A preparação corporal para máscara é de Winston Kutz. O projeto foi idealizado pela a Companhia d’Os Palimpsestos, que trabalha para que suas montagens nasçam como “frutos de aproximações sucessivas, movimentos reescritos sobre o movimento anterior, muitas vezes irrecuperável”, como eles mesmos observam.

Sinopse

As irmãs Francisca e Joaquina são duas entre várias mulheres que restaram num povoado depois que todos os homens foram convocados à guerra. Uma vez extinta a figura do pai, a mãe se confina no seu próprio quarto, deixando toda casa à mercê das irmãs. A encenação permuta no embate entre a angústia humana sobre a eminência da morte e do feminino aprisionado pela presença, ainda que ausente, da figura masculina e suas vestes.

Serviço

De 13 de Março a 26 de Abril
Apresentações em Março: Quinta-feira (21h30), sexta-feira e sábado (00h00).
Apresentações em Abril: Quarta-feira e quinta-feira (21h30), sexta-feira e sábado (00h00).
Local: Espaço dos Satyros 1
Endereço: Praça Franklin
Roosevelt, 214 - Consolação - São Paulo – SP
Telefone: (11) 3258 6345
Valores: Inteira R$20.00
              Meia: R$10.00
Bilheteria: abre uma hora antes do espetáculo.

Chitãozinho & Xororó apresentam show “Do Tamanho do Nosso Amor” em São Paulo


Dupla mostra show da turnê com composições inéditas e nova roupagem dos grandes sucessos da carreira

Chitãozinho & Xororó apresentam a turnê “Do Tamanho do Nosso Amor” em São Paulo (SP) na sexta-feira, dia 21 de março, a partir das 23h, no Villa Country. Este novo show é baseado no CD e DVD “Do Tamanho do Nosso Amor”, lançados em novembro de 2013 e gravados ao vivo no Wood´s Bar de São Paulo, com produção de Fernando Zorzanello (da dupla Fernando e Sorocaba), participações especiais de Dexterz (projeto de música eletrônica composto pelo baterista Junior Lima, pelo DJ Julio Torres e pelo violinista Amon Lima), do rapper Cabal e de Fernando e Sorocaba.

A dupla interpretou sucessos que os consagraram com novas roupagens como “Sinônimos”, “Vida Marvada” e “Evidências”, composição de José Augusto e Paulo Sérgio Valle, que apesar de ser de 1990, continua atual e com poder de emocionar ouvintes de todas as faixas etárias. No dia da gravação do CD e DVD, a plateia, formada predominantemente por jovens, sabia a letra de cor e cantou a música do começo ao fim, emocionando muito a dupla e todos os presentes na Wood´s.

Com direção geral de Chitãozinho & Xororó e da Live Talentos, empresa responsável pela carreira artística da dupla, o espetáculo conta com cenários grandiosos compostos por painéis de LED, sincronismo de luz e vídeos interativos produzidos pela Hit Music em linguagem 3-D.

O repertório do show conta com composições inéditas, como “E Aí Tempo”, de Caco Nogueira, e “Do Tamanho do Nosso Amor”, de Sorocaba, homônima ao projeto, além de “Evidências”, “No Rancho Fundo” e outras regravações de sucessos. Entre os destaques da apresentação está a participação de Raulzito, cover de Raul Seixas, que canta virtualmente com a dupla “Tente Outra Vez”, música que serviu de inspiração para que os artistas seguissem em frente e não desistissem da música, apesar das dificuldades do início de carreira. 

Chitãozinho & Xororó sobem ao palco acompanhados por Claudio Paladini (teclados e vocal), Adilson Pascoalini (guitarra, violões e viola), Daniel Quirino (vocal e violão), Antonio Vendramini (sax, flauta, rabeca e percussão), Marcelo Modesto (guitarra, banjo, cello, mandolin e violão), Fábio Almeida (baixo), Renato Britto (bateria) e Frank Joni (acordeon).

Serviço

Show “Do Tamanho do Nosso Amor” em São Paulo
Data: Sexta-feira, dia 21 de março
Horário: 23h
Local: Villa Country
Endereço: Avenida Francisco Matarazzo, 774, Água Branca, São Paulo - SP
Ingressos: R$ 70 (pista)
Classificação indicativa: 18 anos
Duração: 90 minutos
Lotação: 8000 lugares
Informações: (11) 2027-0777

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