7 de novembro de 2011

TETÊ ESPÍNDOLA Para ouvidos afinados, curiosos e, acima de tudo, sensíveis. Tetê Espíndola comemora 33 anos de carreira em show comemorativo Dia: 11 de novembro de 2011, sexta-feira, 22h00



Tetê Espíndola, por Carlos Navas

Pioneira do regionalismo nos grandes centros, a sul matogrossense Tetê Espíndola chegou a São Paulo no final dos anos 70. Com três dos seus sete irmãos (Geraldo, Celito e Alzira), lançou o LP “Tetê e o Lírio Selvagem” em 78, pela Polygram, iniciando aí um caminho discográfico marcado pela inquietude, ousadia e experimentalismo.

Dois anos depois (1980), foi a vez de “Piraretã”, seu primeiro álbum solo. Nele, a estreia de Almir Sater em estúdio e a primeira composição gravada de Arrigo Barnabé, “Tamarana”, parceria com seu irmão, Paulo. “Vida Cigana”, de Geraldo Espíndola, se tornou um carro chefe, presença constante em seus espetáculos, mas do repertório do disco também faziam parte as releituras (sempre personalíssimas) de “O Cio da Terra” e “Refazenda”.

O encontro com Arrigo, fundamental para ambos, foi sacramentado na valsa “Londrina”, apresentada no MPB Shell 81, uma das primeiras aparições televisivas da chamada “Vanguarda Paulista” em rede nacional, e lançada em compacto simples. Em 1982, o LP “Pássaros na Garganta” (Som da Gente), tornou-se um marco em sua carreira e nesta música contemporânea e diferenciada. Batizado com o comentário do poeta Augusto de Campos, que se fascinara com a voz de Tetê, o álbum completa 30 anos e terá um relançamento em CD em 2012. Dele, destacam-se “Ibiporã” (de Arrigo) e “Sertaneja”, valsa lançada por Orlando Silva que Tetê tomou para si numa interpretação muito elogiada.

O contato com a popularidade e grande vendagem/execução aconteceu em 1985, quando venceu o “Festival dos Festivais”, promovido pela Rede Globo, com “Escrito nas Estrelas”, de Arnaldo Black e Carlos Rennó, lançada em Disco Mix, cujo lado B remetia, mais uma vez, à memória musical, através do clássico “Linda Flor” (Ai Ioiô).

No ano seguinte, o LP “Gaiola” trouxe um inspirado dueto com Ney Matogrosso na aliterante “Na Chapada”, dela e Carlos Rennó. “Pô, Amar é Importante”, de Hermelino Neder, foi também hit radiofônico e trilha do longa metragem “Cidade Oculta”, gravada com Arrigo. O cinema é capitulo especial em sua caminhada. Já em 1987, ela contracenara na telona com a principal personagem de Mauricio de Souza, em “Monica e a Sereia do Rio”, que trazia criações suas e de Arnaldo Black, entre as quais , “Coração Doidinho”. A pesquisa sobre os sons dos pássaros da Amazônia e do Pantanal, premiada pela Fundação Vitae, resultou no disco independente “Ouvir” (1991), e a levou a vários cantos do Brasil com suas canções instrumentais vocais, sem letra. O blues “Tinguaçu” era marco destes espetáculos, com uma interatividade entre pássaro e platéia que só Tetê sabia promover. Baladas como “Ajoelha e Reza” e “Nossos Momentos”, da lavra de Black/Rennó foram gravadas no CD “Só Tetê” (Cameratti/1994), com direção musical de.....Arrigo Barnabé.

“Canção do Amor”, “Anahí” (delicado álbum dividido com Alzira E repleto de canções da fronteira), “Voz, Voix, Voice” e “Zen Cinema” são discos marcantes, consumidos por um público atento e fiel e o coletivo “Espíndola Canta” reuniu gerações distintas deste clã musical em “Poema da Lesma”, de Tetê e Manoel de Barros. “Evaporar” (2007), trabalho acústico gravado ao vivo em sua Campo Grande natal, incluía apenas composições próprias, como “Amor de Graça” e retoma o fio da meada, onde tudo começou.

É esta trajetória fonográfica que soma 33 anos da melhor estranheza, inconformismo e dessemelhança, que a artista reúne num show comemorativo, ao lado de Adriano Magoo (piano/sanfona). Para ouvidos afinados, curiosos e, acima de tudo, sensíveis.


TETÊ ESPÍNDOLA

TOM JAZZ
Avenida Angélica nº 2331 – Higienópolis
Telefone: (11) 3255-0084
www.tomjazz.com.br
Dia: 11 de novembro de 2011
Couvert Artístico: R$ 40,00 
Horários de show: 22h00
Capacidade: 200 pessoas sentadas
Censura: 18 anos
Duração: Aproximadamente 1h30
Abertura da casa: 2h antes do espetáculo
Formas de pagamento: Dinheiro / Cheque / Todos os Cartões (Débito e Crédito)
Estacionamento com manobrista: R$ 15,00
Ar condicionado
Acesso para portadores de necessidades especiais

MARIA EUGÊNIA SHOW: ALMA BRASILEIRA Dia: 10 de novembro de 2011, quinta-feira, 22h00



Maria Eugênia é daquelas belas e gratas surpresas, com as quais raramente temos o prazer de nos deparar. Dona de voz doce, jeito tranqüilo e olhar encantador, intérprete de voz suave e segura, Maria Eugênia iniciou sua carreira cantando na noite goiana e lançou seu primeiro disco-solo, Maria Eugênia, em 1992.

De lá pra cá, a “voz de Goiás”, como é chamada pelo diretor da novela global, Marcos Schechtman, já fez diversos shows no Brasil, Portugal, Espanha, Alemanha e Áustria. Como integrante do grupo Solo Brasil, apresentou-se em mais de 20 países, além de ter recebido o título de Oficial da Ordem do Rio Branco, concedido pelo Itamaraty pelos serviços prestados ao Brasil no exterior.

Maria Eugênia vive um grande momento em sua carreira. É a voz que canta Companheiro, música que foi tema de abertura da novela Araguaia, e gravou recentemente o programa Som Brasil com músicas de Chico Buarque, ambos exibidos pela Rede Globo. Além disso, acaba de gravar seu segundo DVD, Coisa Musical, e está lançando o nono CD solo, Viver e Sorrir.

Apesar de ter somente estourado nacionalmente com a canção-tema da novela Araguaia, a cantora já percorreu uma longa jornada em sua carreira: está há 20 anos na estrada. São nove CDs solo na bagagem, outros quatro gravados com parceiros e dois DVDs.

A cantora é reconhecida por sua profunda ligação com sua terra natal e a diversidade musical brasileira é algo que sempre esteve presente em seu trabalho. Passeia com maestria por estilos que vão dos sambas de Noel Rosa e Paulinho da Viola à bossa nova de Jobim e Vinícius, além de clássicos que perpassam o sertanejo, o baião e a MPB.

“Não sei definir meu estilo. Para mim tem música boa e música que não é tão boa, mas também acho que isso é bem relativo. Eu canto muito melhor com um texto que eu gosto e que me convence. Apesar de ser musicista, eu parto muito do que eu tenho a dizer, pois meu instrumento é a palavra”. Quanto às suas referências, ela acrescenta: “tenho a sorte de admirar grandes amigos, como Altay Veloso, João Caetano e Juraíldes da Cruz. Eu queria cantar todas as músicas de Chico Buarque, adoro ver no palco Ney Matogrosso e Maria Betânia. É incrível como a voz é um instrumento maravilhoso e como há tantos timbres de qualidades diferentes”.

A artista agora planeja alçar voos mais altos, e acredita que é possível dar maior capilaridade ao seu trabalho. “É impressionante a visibilidade de uma abertura da novela da Globo, mas é óbvio também que eu tenho que saber aproveitar ao máximo a oportunidade. Estou trabalhando muito, sei que há muita gente boa em busca de espaço”, diz. “Fundamental na minha opinião para o artista, é estar sempre atento para o novo. No dia em que eu me sentir “pronta” eu estarei morta. Preciso sempre estar entusiasmada com algum projeto e disposta a melhorar. Só me preocupo em fazer melhor do que eu mesma já fiz”.

Mais sobre Maria Eugenia
Maria Eugênia se formou em música e estudou piano, mas a participação em um concurso de canto, para desafiar a timidez, foi o que a impulsionou a seguir carreira como cantora. No começo, interpretava canções de conhecidos letristas e logo vieram as músicas compostas especialmente para ela.
A qualidade de sua interpretação é um capítulo à parte, tendo sido este o motivo dos diversos convites que recebeu para interpretar obras de grandes nomes da nossa música.
O trocadilho “o que os olhos vêem o coração sente” explica a experiência única de, mais que ouvir, assistir Maria Eugênia, vendo sua voz vestir as músicas que encarna.

TOM JAZZ

Avenida Angélica nº 2331 – Higienópolis
Telefone: (11) 3255-0084
www.tomjazz.com.br
Dia: 10 de novembro de 2011
Couvert Artístico: R$ 70,00
Horários de show: 22h00
Capacidade: 200 pessoas sentadas
Censura: 18 anos
Duração: Aproximadamente 1h30
Abertura da casa: 2h antes do espetáculo
Formas de pagamento: Dinheiro / Cheque / Todos os Cartões (Débito e Crédito)
Estacionamento com manobrista: R$ 15,00
Ar condicionado
Acesso para portadores de necessidades especiais

PHONOGRAMA No show: CONECTATIS CONECTANDIS Dia: 09 de novembro de 2011, quarta-feira, 21h00



O Tom Jazz apresenta no próximo dia 09 de novembro, 21h30, a banda PHONOGRAMA com o show CONECTATIS CONECTANDIS, que significa conectando o que tem que ser conectado. A idéia principal do show é provocar o público ouvinte com um repertório de músicas conhecidas, tocadas com arranjos especiais e com espaços para improvisos. Assim, plateia e músicos vão poder se conectar através da mágica da música instrumental.

Isso é CONECTATIS CONECTANDIS, uma idéia simples e poderosa que vai proporcionar sensações extraordinárias para todos os níveis de ouvintes de “jazz”. As músicas vão de standards, como My funny Valentine, passando por Carinhoso e Aquarius e aterrissando nos surpreendentes arranjos de Clube da Esquina II e  As Curvas da estrada de Santos.

A direção musical é do baixista Airton Fernandes. Nos teclados estão Beto Bertrami e Marcio Roldan. A batera fica por conta de Lael Medina. Caio Mario é o idealizador do Phonograma e toca saxofone. Sem pretensões intelectuais, mas com muita energia, o Phonograma é música de primeira qualidade com diversão garantida.

Mais do Phonograma

O Phonograma é uma idéia musical. O repertório é todo construído a partir de músicas conhecidas, tocadas com arranjos criativos e com espaço para improvisos. Assim, o Phonograma dá uma nova cor ao que convencionamos chamar de “jazz” e envolve a plateia durante as apresentações, acabando com o efeito hermético que a música instrumental costuma criar

Caio Mario (saxofone)

Caio é um músico intuitivo, que formou sua técnica através dos anos sem nunca ter realmente se tornado 100% profissional. Começou a tocar clarinete aos 12 anos e mais tarde migrou para o saxofone, tocando em diversos grupos experimentais na década de 80 como o Zoreya e o Bicho na Broa. Aos 28, Caio foi estudar música e engenharia de som na Berklee School of Music em Boston. A partir daí sempre ficou ligado à música através de vários estúdios, criando e gravando mais de 50 jingles no Brasil e nos USA. Em 1999 Caio começou a trabalhar com Internet, se apaixonou, e hoje é empreendedor nessa fascinante área. É o idealizador do Phonograma, mas sabe que só conseguiu realizar a ideia porque encontrou os músicos perfeitos para dar vida ao som que desejava.

Airton Fernandes (baixo)

Músico profissional desde 1980, iniciou sua carreira como violonista popular. Posteriormente estudou contrabaixo acústico e elétrico com os professores Gerson Frutuoso (Erudito- Fundação das Artes de São Caetano do Sul), Luís Chaves (Popular- CLAM) e Tibô Delor (orquestra de contrabaixos  da França).

Atuou ao lado de vários nomes da música popular.  Podemos citar, entre estes, Bocato , Raul de Souza, Hector Costita , Big Band Brazuca e João Cristal,   Danyela Gato , Aquilo Del Nisso, Roberto Sion, Izzy Gordon, Tony Gordon, Zé Rodrix , Lelo Izar, Nelson Aires, Beto Bertrami, Giba Estebez , Jose Roberto Bertrami ( Azymuth), Valmir Gil, Nailor Proveta e outros.

No fim de 2004 , durante uma turnê na Tailândia com Danyela Gato, onde permaneceu até março de 2005, integrou a International Bangkok Big Band, durante sua estada naquele país e atuou com esta orquestra  no famoso show Jazz For Life para ajudar as vítimas do Tsunami, que ocorreu em 2004.

É Diretor musical dos CDs do Projeto Música no Aeroporto, que acontece nas maiores capitais do Brasil, contando com a participação de artistas de cada região.

Marcio Roldan (piano e teclados)

Pianista, produtor e arranjador, Marcio atua em shows, gravações de discos e de trilhas para publicidade.

Nascido em São Paulo no ano de 1978, aos 8 anos deu início ao estudo musical e aos 18 ao estudo de piano popular com Wilson Cúria. Formou-se pela Faculdade Santa Marcelina, onde estudou piano com Marion Rebouças, Fábio Torres e Sílvia Goes. Já trabalhou com nomes como Wanessa Camargo, Bruna Caram, Graça Cunha, Verônica Ferriani, Mafalda Minozzi, Sindikato do Groove, entre outros.

Atualmente trabalha com a banda Gafieira São Paulo (Vencedora do prêmio Vale 2011 como melhor grupo / álbum de samba) e já se apresentou com participações de vários artistas, como Zé Renato, Vicente Barreto, Giana Viscardi, Tatiana Parra, Roberta Sá, Tereza Cristina, Celso Viáfora e Edu Krieger. Também trabalha com Pedro La Colina e Sexteto Canãveral, Banda Oficina Latina, acompanha a cantora Juliana Aquino além de trabalhos de música instrumental de MPB, Jazz e Latin Jazz.

Beto Bertrami (piano e teclados)

Pianista, professor, arranjador, compositor e produtor musical. Bertrami apresenta-se com o repertório de sua autoria e músicas que trazem o estilo bossa jazz e seu contundente teclado, instrumento que toca desde os oito anos de idade. Tem três discos gravados, “Concepção”, “Cadê o som que estava aqui” e “Maracujá”, além de assinar dezenas de produções e discos.

Bertrami já tocou com Frank Gambale, Mike Shapiro, Leila Pinheiro, Jair Rodrigues, Max de Castro, Dominguinhos, Toninho Ferragutti, Fortuna e Edson Montenegro, Miltinho, Nora Ney, Claudya, entre outros.

Na década de 80 e 90 escreveu arranjos para big-bands e fez um livro didático para piano, harmonia e improvisação. É filho do consagrado baixista Cláudio Bertrami, líder do grupo Medusa, e que tocou com Fafá de Belém; Toquinho; Chico Buarque; Maria Bethânia; Sara Vaughan, Duke Ellington e Joe Pass, Astor Piazola...

Beto também tem um trabalho de pesquisas na área de história da Música Popular Brasileira e realiza workshops contando histórias da música brasileira no século desde o inicio do samba até os dias de hoje.

Atualmente, além de endorser da Yamaha, também leciona piano, harmonia, arranjo e improvisação, além de atuar como produtor musical. Beto Bertrami trabalha  ainda com algumas das cantoras convidadas para esse show como: Jane Moraes, Rosa Estevez, Juliana Kehl, Anabel Bian, Ana Gilli, Paula Gelly e Fafá de Belém.

Lael Medina (bateria)

Baterista desde 1986 e músico profissional e professor de bateria desde 1990. Atuou em inúmeros shows/gravações com Juca Novaes e Edu Santana, Lucila Novaes, Izzy Gordon, Graça Cunha, Bibba Chuqui, Rosa Estevez, Cristina Oliveira, Maria Alcina, Wanessa Camargo, Ana Cañas, Vanessa Falabella Quartet, Giana Viscardi Quintet( Gstaad, Suíça - 2002 ), grupo Pop feminino Rouge (Tour Brasil/Uruguai/África - 2002 a 2004 ), Ruthe London e Grupo( 1o. Festival de Jazz de Porto Príncipe, Haiti - 2007 ).

Participou de performances ao lado de grandes expoentes da música instrumental brasileira, como Arismar do Espírito Santo, Jorge Helder, Rogério Botter-Maio, Itamar Collaço, Hélio Delmiro, João Donato, Roberto Menescal, Léa Freire, Amilton Godóy, Filó Machado, Bocato, Josué dos Santos, etc.Na área didática, foi colunista das revistas Drummer do Brasil (1997) e Batera & Percussão(2004/2007).

Atualmente ministra aulas e workshops, atua como baterista dos shows da cantora Márcia Salomon e do ator/intérprete Daniel Boaventura, além de integrar os grupos instrumentais Beto Bertrami Trio, Jazzuca Trio, Quarteto Jobim e Projeto Pianistas Paulistas.

Recentemente, em 2010, comemorou 20 anos de carreira com os lançamentos de seu 1o. CD solo instrumental "Mundo Brasileiro" e seu método "Curso Prático de Bateria em livro e DVD". É patrocinado por pratos Bosphorus(www.bosphorus.com.br) e peles RMV.

PHONOGRAMA

Dia: 09 de novembro de 2011

TOM JAZZ
Avenida Angélica nº 2331 – Higienópolis
Telefone: (11) 3255-0084
www.tomjazz.com.br
Couvert Artístico: R$ 30,00

Horário do show: 21h00

Capacidade: 200 pessoas sentadas

Censura: 18 anos

Duração: Aproximadamente 1h30

Abertura da casa: 2h antes do espetáculo

Formas de pagamento: Dinheiro / Cheque / Todos os Cartões (Débito e Crédito)

Estacionamento com manobrista: R$ 15,00

Ar condicionado

Acesso para portadores de necessidades especiais

Lançamento do CD “Preciso cantar” Dia: 07 de novembro de 2011, segunda-feira, 21h00



“Preciso cantar” é o nome do CD de Ciça Bueno, cantora e compositora que percorre vários ritmos da música popular – samba, samba-canção, funk, reggae, xote, balada e bossa nova, com músicas próprias e de outros autores brasileiros, como Caetano Veloso e Chico Buarque.

Acompanhada de Marcelo Maita Daniel Oliva, Nadinho Feliciano, Ronny Machado e Enrique Menezes, Ciça mostra o resultado de 25 anos de trabalho lapidados, compilados em músicas que são sua expressão.

Ciça Bueno por ela mesma:

“Vocação é uma coisa importante. Sem descobri-la, passamos uma vida inóspita, insípida, incolor, em vão... Quando a encontramos, o coração bate forte, como numa paixão. Já dizia Josephine Baker: “É isso que chamamos de vocação, o que a gente faz com alegria como se tivesse fogo no coração e diabo no corpo?”

É isso aí!

Desde cedo, eu tocava violão e queria cantar. Meu pai insistiu que aprendesse piano e ele tinha razão: devia ter continuado. Mas eu quis o violão e acabei largando o piano. Comecei aprendendo por música. Depois, cursei a Fundação das Artes de São Caetano por anos e tive aulas com o grande mestre Edgar Poças, que me ensinou muita MPB, harmonia e bossa nova. Fiz alguns anos de Musica na ECA, passei outros tantos na publicidade e acabei virando astróloga. Mas sempre quis cantar.

Esse CD é fruto dessa cisma e da minha força de vontade, aliadas ao incentivo dos amigos, entre eles o Filipe Bueno, meu sobrinho de sangue e filho de coração, maior parceiro nesta jornada. Sempre compus, desde menina, mas não achava que as músicas eram especiais. Bobagem minha. Quando a gente é jovem, é inseguro e permite que a crítica alheia nos atrase a vida. Aos poucos, as composições foram se acumulando e de tantas, algumas se destacaram.

Há uma dúzia de anos, pedi ao Cau Pimentel, amigo de muitos saraus e carnavais, que me ajudasse a selecionar as melhores para registrar num estúdio. Naquelas alturas, consegui registrar a metade. Recentemente voltei ao estúdio com o Filipe e revisitamos as já gravadas. Regravamos algumas, suprimimos outras tantas, gravamos as que faltavam. O resultado é esse CD. Porque eu preciso cantar.

CIÇA BUENO

Dia: 07 de novembro de 2011

TOM JAZZ
Avenida Angélica nº 2331 – Higienópolis
Telefone: (11) 3255-0084
www.tomjazz.com.br
Couvert Artístico: R$ 30,00

Horário do show: 21h00

Capacidade: 200 pessoas sentadas

Censura: 18 anos

Duração: Aproximadamente 1h30

Abertura da casa: 2h antes do espetáculo

Formas de pagamento: Dinheiro / Cheque / Todos os Cartões (Débito e Crédito)

Estacionamento com manobrista: R$ 15,00

Ar condicionado

Acesso para portadores de necessidades especiais

CONFIRA O PÔSTER FINAL DE HAPPY FEET 2: O PINGUIM



Animação estreia nos cinemas brasileiros em 25 de novembro

A Warner Bros. Pictures divulga o pôster final de Happy Feet 2: O Pinguim, longa que rendeu a George Miller, criador original de “Happy Feet: O Pinguim”, o Oscar® de melhor animação. Com os dizeres “Cada passinho conta”, a arte também traz os nomes de Daniel de Oliveira e Sidney Magal, brasileiros que dão vozes aos pinguins Mano e Amoroso no filme, respectivamente.

Happy Feet 2: O Pinguim será distribuído pela Warner Bros. Pictures, em associação com a Village Roadshow Pictures. O filme será lançado em 3D, 2D e IMAX, onde disponível, a partir de 25 de novembro de 2011.

75ª Mostra do Teatro Escola Macunaíma



Programação de 11 de novembro até 23 de dezembro de 2011

Começa no  dia 11 de novembro em São Paulo a 75ª Mostra de Teatro Macunaíma, com o tema “ Razão e Sensibilidade”. Serão apresentados mais de 50 montagens encenadas pelos alunos da escola, e dirigidas por seus professores, na maior mostra de teatro do país.

Uma novidade neste ano é que os alunos que freqüentam as aulas em Alphaville, Campinas e Mogi das Cruzes, também se apresentarão em suas respectivas cidades.

Em São Paulo as apresentações acontecem  na sede do Macunaíma, na rua Adolfo Gordo, 238, até o dia 23 de dezembro.

O Macunaíma é a única escola que possui cinco  teatros completos, para que os alunos possam exercitar, desde cedo, a interpretação em um palco de verdade. Uma vivência única, com técnicos especializados, iluminação e cenários de nível profissional.

Cada turma funciona como uma unidade independente, onde o professor tem a possibilidade de escolher o texto e a interpretação de sua preferência.

As Mostras de Teatro organizadas pelo Macunaíma têm sido a porta de entrada no mercado profissional de diversos atores consagrados. Elas são um diferencial que o Macunaíma tem em relação a outros cursos, por colocar todo semestre os alunos, os professores e profissionais para vivenciarem a prática teatral, num evento que envolve mais de 500 pessoas.

Programação de 11 a 28 de novembro

A Casa de Bernarda Alba
Data:  11, 12 e 13 de Novembro de 2011
Horários: 19h e 21h
Teatro: 1
Capacidade: 86  lugares
Gênero:  Drama
Duração: 70 minutos
Recomendação 14 anos
Direção: Lineu Constantino
Autor: Federico Garcia Lorca
Sinopse
Ambientada numa provinciana cidade espanhola do início do século XX, a peça conta a história de Bernarda Alba, a matriarca da família, que controla a vida de suas cinco filhas com mãos de ferro, num ambiente familiar extremamente rigoroso e opressivo. Medo, mentiras, falsidade e tensão constróem um lar psicologicamente claustrofóbico, onde nada é o que parece ser e nada parece o que realmente é.

Olhares Clandestinos
Data: 12, 13 e 14 de novembro
Horários: 19h e  21h
Teatro: 2
Capacidade: 96 lugares
Gênero: Drama
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): 12 anos
Direção: Lúcia de Léllis
Autor: Clarice Lispector e Caio Fernando Abreu
Sinopse
Todos nós temos períodos em nossa vida em que nos encontramos um pouco perdidos, sem um senso real de propósitos, ou estamos absortos na dor de nossa própria angústia. Ter o mundo em mãos na silenciosa solidão da noite, enquanto a ideia de buscar um refúgio dança em nossa volta nos fazendo companhia. As loucuras que passam por nossa mente, a insegurança, o desejo de ter alguém que espere pelas nossas sensações...
E quando encontramos... as conversas, as buscas, escorrem aos segundos que temos. O amor que sentimos é o que realmente "é?" 
A questão é existência ou resistência? É ter tudo ou nada? O domínio do mundo? Solidão?

O Horácio
Data: 11,  12 e 13 de novembro
Horário: 19h e 21h
Teatro 3
Capacidade: 72
Autor: Heiner Müller
Direção:  Mônica Granndo
Gênero: Drama
Duração: 60 min
Recomendação: 14 anos
Sinopse
“Nenhum homem é um outro. Há muitos homens num só”
O que vale mais a sociedade ou o indivíduo?
            
Ali Só Ali Se
Data: 11, 12 e 13 de novembro
Horários: 19:00 e 21:00 hs.
Teatro: 4
Capacidade: 72
Gênero: comédia
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): 10 anos
Direção: Beto Marcondes
Autor: Lewis Carroll
Sinopse:
Se coelhos apressados passassem em sua frente, flores falassem e um jogo de xadrez ganhasse vida, talvez Alice soubesse o que fazer...Quando uma lagarta der conselhos, um chapeleiro enlouquecer e um ovo ensinar, talvez Alice saiba o que fazer...Quando o impossível virar realidade, vai ser preciso agir. Talvez Alice saiba o que fazer.

O Berço do Herói  
A verdadeira história de Roque Santeiro
Data: 11, 12 e 13 de Novembro
Horários: 19:00 e 21:00
Teatro: 5
Capacidade: 72
Gênero: Comédia
Duração: 80 minutos
Recomendação (idade): 16 anos
Direção: Adriana Costa
Autor: Dias Gomes
Sinopse
Bem – vindos a Asa Branca, cidade do interior da Bahia, conhecida como o berço do primeiro soldado brasileiro a morrer durante a 2ª Guerra Mundial: o ilustre Roque Santeiro!
Pode parecer que a cidade se aproveita da lembrança do herói, que deu sua vida em defesa da liberdade e da democracia, para lucrar; mas estamos apenas honrando esse grande nome... ou não!
Dessa estória, onde os fins justificam os meios (in)corretos para se dar bem, você pode até achar que já sabe tudo, mas, acredite: você irá se surpreender! Afinal, todos os detalhes do final não cabiam em um só último capítulo de novela... Ainda há muito a ser revelado!
  
Atire a Primeira Pedra
Data: 14, 15 e 16 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: 3
Capacidade: 72
Gênero: Drama
Duração: 80 min.
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Mônica Granndo
Autor: Nelson Rodrigues
Sinopse:
Traições, mentiras, ódio e amor são sentimentos inerentes aos seres humanos em suas relações.
Atire a primeira pedra, aquele que nunca se desesperou diante de tais situações e que, mesmo desesperado,
tomou uma atitude, seja certa ou errada. Essa resposta depende somente do seu ponto de vista. Afinal, de perto ninguém é normal.

As Gaivotas
Data:  15,16 e 17 de novembro
Horários: 19 e 21h
Teatro: 1
Capacidade: 86
Gênero: Drama
Duração: 70min.
Recomendação (idade): 10 anos
Direção: Beto Marcondes
Autor: Anton Tchékhov
Sinopse
Vidas, escolhas, realidade... Como o peso do fardo de ações impensadas ou a própria inércia pode nos aprisionar em uma vida totalmente oposta a que sonhamos?... Como a sensação de ter um amor roubado pode nos transtornar a ponto de chegarmos ao extremo... Mesmo sabendo que esse amor deve ser tão livre quanto uma gaivota? Tchékhov e Stanislavski tem a sua versão.

Como se chama o nome disso?
Data: 15, 16, 17 de novembro
Horário: 19h e 21h
Teatro: 2
Capacidade: 96
Gênero: Drama
Duração: 60min
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Lúcia de Léllis
Autores: criação coletiva
Sinopse:
Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos.Tudo vai tudo volta, eternamente gira a roda do ser... Tortuoso é o caminho da eternidade.

A REVOLUÇÃO DAS MULHERES – Na Linha do Tempo
Datas: 18, 19 e 20 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: 1
Capacidade: 86
Gênero: comédia
Duração: 75 min
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Christiane Lopes
Texto: Aristófanes
Sinopse:
As mulheres gregas cansadas com a guerra e a corrupção do governo resolvem fazer uma revolução.
Lideradas por grandes mulheres e dispostas a transformar o Estado e conquistar a Paz, com muito humor, elas inventam diferentes estratégias para tomar o poder.

Querô
Data: 19 e 20 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: 3
Capacidade: 72
Gênero: Drama
Duração: 70 min.
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Renata Hallada
Autor: Plínio Marcos
Sinopse:
Exploração, violência e abuso de poder constituem o universo das personagens da peça Querô, que expõe os limites da fragilidade humana ao contar a história de um garoto que cresceu alimentado pelo seu próprio ódio e impulsionado pela busca de seu lugar no mundo.
A peça expande as situações limite descritas por Plínio Marcos ao incluir elementos de outras duas de suas obras, “Abajur Lilás” e “Navalha na Carne”, criando ao mesmo tempo uma homenagem ao autor e construindo um panorama do cenário auto-destrutivo e sedutor evidenciado em alguns de seus trabalhos.
“Venha, venha se divertir, se nutrir, no Leite da Mulher Amada”.

A História de Amor de Romeu e Julieta
Data:  18, 19 e 20 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: Teatro 4
Capacidade: 74
Gênero: cordel
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): livre
Direção: Mônica Granndo
Autor: Ariano Suassuna
Sinopse
Com alegria o grupo mostra a fidelidade e a
rivalidade existentes nas relações humanas,
contando dentro do universo brasileiro a
história do amor de Romeu e Julieta.

O Testamento do Cangaceiro
Data: 18. 19 e 20 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: 72
Capacidade: 86
Gênero: Comédia
Duração: 80 minutos
Recomendação (idade): 10 anos
Direção: Adriana Costa
Autor: Chico de Assis
O próprio autor diz que O Testamento do Cangaceiro “Não é uma peça antirreligiosa. É uma peça contra a fome e a exploração.
E será, portanto, contra todas as instituições que pregam a passividade do homem e das classes diante do problema da exploração do homem pelo próprio homem.” Em sua caminhada para a cidade, fugindo da seca, o explorado Cearim deverá seguir os conselhos celestiais da Madrinha ou os infernais do Capeta? Cearim enfrentará peripécias, fará escolhas e encontrará armadilhas que precisam ser contornadas, fazendo com que os acontecimentos dessa jornada ultrapassem - de maneira bem-humorada - a simples opção entre o bem e o mal.

“A Greve do Sexo”
Data: 19, 20 e 21 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 2
Capacidade: 96
Gênero: comédia
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Lineu Carlos Constantino
Autor: Aristófanes (adaptação Alexandre Capelossa)
Sinopse
Cansadas das guerras que as privavam da presença de seus maridos e ameaçavam a estrutura das famílias gregas, um grupo de mulheres, lideradas por quatro atenienses, decidem pôr fim aos conflitos de um modo bastante irreverente. 
Adaptada de uma das mais divertidas comédias de Aristófanes, "A Greve do Sexo" é uma peça que, sem dúvidas, deixará seu humor em riste.

Rosa de Cabriúna
Data: 21, 22 e 23 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 1
Capacidade: 86
Gênero: comédia
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): livre
Direção: Alex Capelossa
Autor: Luiz Alberto de Abreu
Sinopse
Nos cafundó lá di cabriúna, as vontade di casá das moça
 era tanta, qui inté são gonçalo entrô na dança, pruquê
home por alí tinha era fartança, i só memo
 milagre di santo prás donzela  tê esperança.

Tudo isso e o céu também
Data: 21, 22 e 23 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 3
Capacidade: 72
Gênero: Comédia
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): livre
Direção: Eduardo de Paula
Autor: Aziz Bajur
Sinopse
É como uma receita culinária. Misture uma mulher com uma história sofrida, um grupo de teatro absurdo,
um pastora exploradora, um demo que quer se apropriar das almas, uma dupla caipira, uma sexóloga de contos infantis,
uma apresentadora sensacionalista, muito, mas muito marketing. Jogue tudo isto em um estúdio com câmeras,
com uma platéia sem nada melhor para fazer... Venham  ver: "Tudo isto e o céu também".

Real-Ações
Re-Ações
Relações em Trânsito
Data: 21, 22 e 23 de Novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 4
Capacidade: 74
Gênero: Performance
Duração: 80 minutos
Recomendação (idade): 12 anos
Direção: Renata Kamla
Autor: Processo colaborativo inspirado na obra:
O Lamento da Imperatriz de Pina Bausch
Sinopse:
O homem contemporâneo e a sua eterna busca pela felicidade,
inserido na incomunicabilidade e na solidão de uma grande metrópole.

A Viagem do Capitão Tornado
Data: 22,23 e 24 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 5
Capacidade: 72
Gênero: comédia
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): 10 anos
Direção: Wanderley Martins
Autor: Beto Marcondes
Sinopse
Senhoras e senhores, venham todos!
A Companhia de Arte Cênica está chegando, prestigiem-nos durante nossa estadia
neste vilarejo. Mas esperem, o que é isso? Um barão junto aos artistas!
Mesmo não tendo exatamente a aprencia que se espera de um barão...
  
Burundanga
Data: 25, 26 e 27 de Novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 1
Capacidade: 86
Gênero: Comédia
Duração: 80 minutos
Recomendação: 12 anos
Recomendação (idade): Livre
Direção: Lucas De Lucca
Autor: Luís Alberto de Abreu
Sinopse
Em uma cidade qualquer do Brasil, a burundanga rola solta.  Um golpe militar balança
a democracia da cidade e de seus cidadãos. Com um jeitinho brasileiro, os políticos da região fazem o possível –
e até o impossível - para se manter no poder, passando a perna em quem vier na frente. Uma comédia com romance, corrupção e muita comida.

Anjo Negro
Data: 25, 26 e 27 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 3
Capacidade: 72
Gênero: Drama Social
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Felipe de Menezes
Autor: Nelson Rodrigues
Sinopse
Há limites para os desejos humanos? A peça narra a polêmica história de Ismael, negro que renega a própria
cor, e de sua mulher, Virgínia, branca filicida que não aceita a prole mestiça gerada, na relação com o marido.
Tomada pelo louco desejo de ser mãe de um filho branco, Virgínia comete adultério com Elias,
o irmão de criação branco e cego de Ismael. Desse breve envolvimento nasce afinal uma criança, branca como a neve, para a felicidade da mãe.
Mas o nascimento é apenas o desencadeador de novas tragédias. Até onde a libido determina nossa existência?

Bodas de Sangue
Data: 25, 26 e 27 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 4
Capacidade: 74
Gênero: Tragédia
Duração: 80 minutos
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Reginaldo Nascimento
Autor: Federico Garcia Lorca
Sinopse:
Bodas de Sangue é  a história de famílias assombradas pelo dilema da morte. Uma jovem vai se casar.
Já estivera noiva de outro antes (Leonardo), mas, tudo indica que por algum motivo misterioso ela rompeu
este noivado, apesar do forte sentimento que nutrem um pelo outro. No dia do casamento da jovem,
os dois não resistem e fogem. Naquele momento são os dois casados, e a humilhação feita às famílias paga-se com sangue.

Severinos
Data: 26 e 27 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 5
Capacidade: 72
Gênero: Drama
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): Livre
Direção: Barbosa Neto
Autor: Criação coletiva, baseada na obra
MORTE E VIDA SEVERINA, de João Cabral de Melo Neto
Sinopse:
Tantos Severinos.
Histórias, trajetórias, memórias ...

Tribobó City
Data: 26, 27 e 28 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 2
Capacidade: 96
Gênero: Comédia Musical
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): livre
Direção: Wanderley Martins
Autor: Maria Clara Machado
Sinopse:
De uma forma bem humorada a autora mostra um faroeste brasileiro, em que uma cidade é dominada
por uma quadrilha de malfeitores, que por sinal : são os poderosos desta cidade . Corrupção política,
abuso de poder e  de autoridade, são as matérias primas desta história narrada pelas encantadoras dançarinas deste musical.

75ª Mostra do Teatro Escola Macunaíma De 11 de novembro a 23 de dezembro

Ingressos: R$ 14,00 (R$ 7,00 meia)

Bilheteria: na sede do Macunaima das 9h às 21h

ou pelo site www.ingresso.com

Tel: 4003.2330

Teatros do Macunaíma 1, 2, 3, 4 e 5

www.macunaima.com.br

Rua Adolpho Gordo, 238 – Barra Funda

(11) 3217.3400

13/11 Concerto Grátis- Dori Caymmi, Nelson Ayres, Renato Braz e Orquestra Sinfônica Jovem da Fundação CSN




Concerto inédito reúne Dori Caymmi, Nelson Ayres, Renato Braz e Orquestra Sinfônica Jovem da Fundação CSN dia 13 de novembro, no Auditório Ibirapuera, com entrada franca

Sob regência de Marcelo Vizani, orquestra interpretará composições do CD “Novos Brasis”, que traz no repertório Villa-Lobos, Zequinha de Abreu, Dorival Caymmi e Tom Jobim

Em comemoração aos seus 70 anos, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) realiza em São Paulo o concerto de lançamento do CD  “Novos Brasis”, que reúne os consagrados músicos Dori Caymmi, Nelson Ayres e Renato Braz com os 75 bolsistas da Orquestra Sinfônica Jovem da Fundação CSN.  

Sob regência do maestro Marcelo Vizani, em uma apresentação única, o concerto será realizado no domingo, dia 13 de novembro, às 11 horas, no palco do Auditório  Ibirapuera (Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº – Parque do Ibirapuera, Portão 2 (pedestres) e Portão 3 (automóveis). Telefone: 11-3629-1075). A entrada é gratuita, por ordem de chegada, até completar a capacidade de 800 lugares.

O projeto “Novos Brasis” é mais uma realização da Fundação CSN, braço da CSN responsável por iniciativas que contribuem para o desenvolvimento social e econômico das comunidades onde atua. Seu objetivo é aliar inclusão com compromisso, qualidade técnica e valorização da cultura brasileira. Fruto de um trabalho desenvolvido desde 2007, “Novos Brasis” reúne preciosidades da música brasileira executadas por um grupo de 75 bolsistas da Orquestra da Fundação CSN, junto com os artistas convidados. 

O projeto é aprovado pelo Ministério da Cultura (Lei de Incentivo à Cultura).

O projeto Novos Brasis e a Orquestra Jovem  

Rodolfo Stroeter assina a produção e a direção musical do projeto.  Com arranjos de Ruriá Duprat, Nelson Ayres e Dori Caymmi, o repertório selecionado transita entre o erudito e o popular, com obras de Heitor Villa-Lobos (“Condessa” e “O trenzinho do caipira”), Antonio Carlos Jobim (“Tema do amor de Gabriela”), Dorival Caymmi (“Canoeiro”), Zequinha de Abreu (“Tico-tico no fubá”), Vinicius de Moraes (“Valsa de Eurídice”), Alberto Nepomuceno (“Batuque”) e dos próprios Dori Caymmi (“O cantador”, parceria com Nelson Motta) e Nelson Ayres (“Mantiqueira”). 

O CD foi gravado em abril em Volta Redonda. "Eu fiquei boquiaberto com a execução dos meninos. É uma orquestra muito jovem, mas muito boa'', elogia Dori Caymmi. "Com a garotada você tem um amor, uma paixão pelo trabalho, uma dedicação que falta aos músicos das orquestras tradicionais'', comenta Nelson Ayres. “É diferente! Você sente a força, o amor daquilo", completa Renato Braz.

“O encontro dos jovens da orquestra com artistas tão importantes é um incentivo para que continuem se aperfeiçoando”, afirma André Leonardi, Gerente de Projetos da Fundação CSN. “A oportunidade de tocar um repertório brasileiro de qualidade também é um estímulo para os músicos em formação”.

A Orquestra Sinfônica Jovem da Fundação CSN 

A Orquestra Sinfônica Jovem da Fundação CSN é formada por 75 jovens, que, por meio da música, recebem lições de cidadania, disciplina, responsabilidade e trabalho em equipe. Os alunos recebem bolsa mensal e são selecionados em concurso, que engloba, além de conhecimentos musicais, análise sócio-econômica. O projeto é voltado para alunos da rede pública de ensino do sul Fluminense.

Muitos desses jovens começaram a tocar um instrumento sem experiência alguma, com 11 ou 12 anos, em outro projeto social que a CSN desenvolve nas comunidades onde atua, o Garoto Cidadão. Hoje, cinco anos depois, sobem ao palco com grandes nomes da música e se tornam verdadeiros artistas.

A Orquestra já se apresentou, por exemplo, com o grupo Pau Brasil, Mônica Salmaso, Jair Rodrigues, Fátima Guedes, Boca Livre, Gilberto Gil, Maestro Arthur Moreira Lima, Renato Teixeira, Lô Borges e Wagner Tiso. Entre 2006 e 2010, fez 43 concertos, para um público total de 120 mil pessoas. 

O maestro Marcelo Vizani conta que essa experiência para os jovens é fundamental para o crescimento deles e revela o sentimento dos músicos da orquestra. "Essas pessoas que hoje são grandes monstros da música brasileira, um dia foram estudantes como eles. Mas ao mesmo tempo eu estou no palco junto com ele. Então eu sou tão importante quanto ele". 

Sobre essa parceria com a Orquestra Jovem da CSN, Dori Caymmi vibra com o futuro desses jovens músicos: "Alguns já estão se empregando em orquestras vizinhas, em cidades vizinhas. Pô, isso é genial!."

Rodolfo Stroeter afirma: "Eu sinto que grande parte deles tem grande anseio de seguir carreira como músico. Nesse sentido o projeto é maravilhoso. A gente precisa de músico formado em todo lugar."

Turnê inclui São Paulo, Volta Redonda e Congonhas

O concerto “Novos Brasis” em São Paulo abrirá a turnê que passará pelas cidades onde a CSN atua: no dia 15 de novembro, em Congonhas (MG) e em 17 de novembro, em Volta Redonda (RJ). Os outros municípios são Araucária (PR), Arcos (MG), Itaguaí (RJ) e Mogi das Cruzes (SP).  O CD e um DVD com bastidores do projeto serão sorteados ao público em todos os concertos. 

SERVIÇO
ORQUESTRA SINFÔNICA JOVEM DA FUNDAÇÃO CSN
Dia 13 de novembro de 2011
Horário: 11h
Duração: 90 minutos (aproximadamente)
Classificação Indicativa: Livre para todos os públicos
Ingressos: ENTRADA FRANCA, por ordem de chegada, até completar a capacidade de 800 lugares
Informações: www.auditorioibirapuera.com.br

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