23 de maio de 2011

Festival Natura Nós promove reunião musical que conta com Jack Johnson


Artista havaiano e atrações nacionais e internacionais se integram e dividem os palcos no primeiro dia do festival realizado em São Paulo

Com a proposta de conectar a música do Brasil e do mundo, o Festival Natura Nós reuniu, no primeiro dia de sua terceira edição, nomes como Jack Johnson, Maria Gadú, Jamie Cullum e Roberta Sá, em dois palcos montados na Chácara do Jockey, São Paulo. Durante pouco mais de oito horas de apresentações, que começaram às 16 horas do último sábado, 21, o público que lotou a pista de shows contou com muita descontração e simpatia dos artistas.

O norte-americano G.Love abriu os shows. O músico de surf music, que toca violão, gaita e bumbo ao mesmo tempo ainda voltaria para a última apresentação do festival. Na sequência e intercalando em dois palcos dispostos nas extremidades das pistas veio a cantora de MPB Roberta Sá, que fez parceria com o português Antonio Zambujo em duas canções, a inglesa Laura Marling, da nova geração do folk e Maria Gadú, da MPB, com suas canções e versões de outros compositores.

O inglês Jamie Cullum, músico de jazz, chegou botando fogo no festival. O cantor e pianista circulou pelo palco algumas vezes correndo, subiu em seu piano e até brindou com a plateia, servindo-se de um drinque à brasileira, um uísque com guaraná. Depois o produtor musical BiD apresentou seu projeto que mistura música jamaicana e do nordeste do Brasil, o Bamba Dois, contando com artistas dos dois países.

Último a subir ao palco, o havaiano Jack Johnson foi a principal atração do festival. Em sua apresentação que durou cerca de duas horas, o músico havaiano de folk esbanjou simpatia e se aproximou do público com algumas palavras em português, agradecendo os aplausos sempre com “obrigado”. O repertório teve as mais conhecidas Times Like These e Sitting, Wishing, Waiting, além de canções do seu último álbum To The Sea. A banda tinha ainda mais um baterista, um organista e um baixista, além do cantor que também toca violão e guitarra.

Jack Johnson teve a parceria de G.Love, que voltou para um dueto em duas canções. No bis algumas surpresas. Novamente G.Love apareceria, desta vez só na gaita e em todas as músicas e o baixista virou rapper, fazendo uma improvisação. Além disso, a cantora de MPB Vanessa da Mata surgiu no palco para cantar Mas Que Nada, famosa na voz de Jorge Ben Jor, para delírio do público, que acompanhou a música em coro. O Festival Natura Nós se encerrou neste domingo, 22, com apresentações voltadas ao público infantil.

Por Marcus Vinicius Pereira

RPM volta à ativa e leva milhares de fãs ao lançamento da turnê Elektra


Na noite da última sexta, 20, o Credicard Hall recebeu milhares de fãs saudosos para o show de retorno de uma das maiores bandas da história do pop rock nacional, o RPM.

As mesas no lugar da pista refletiam bem a mudança do público da banda desde sua época de ouro, o tempo passou, os músicos ficaram mais experientes e o público mais maduro. O que se viu na noite de ontem pouco lembrou a vitalidade das multidões diante da banda que levantava estádios há quase 30 anos. Entretanto também era possível notar a presença dos “herdeiros” daquela geração, jovens, crianças, famílias inteiras aproveitaram a oportunidade.

O pequeno e já esperado atraso de meia hora parecia não incomodar quando a cortina semi transparente foi iluminada e ao fundo a voz rouca do vocalista Paulo Ricardo deu início ao espetáculo com a novidade “Muito Tudo”, música do álbum Elektra, que não pareceu empolgar os fãs mais tradicionais, embora a simples aparição da banda tenha se encarregado disso, levantando a plateia.

A apatia diante do novo trabalho não abateu os músicos que seguiram com a nova a música de trabalho, “Dois Olhos Verdes”, mas foi com “Louras Geladas” que o velho RPM veio à tona, relembrando o sucesso oitentista e agitando o público com uma sequência de hits da banda desde seu início, onde foram inclusas também as “lado B”, como Juvenília e Liberdade/Guerra Fria.

Por volta da sétima música o show tomou um ar melancólico com “A Cruz e a Espada”, dedicada a Renato Russo e “Exagerado”, dedicada a Cazuza. Mas o clima foi quebrado pelo que pode ser considerado um dos pontos altos da noite, quando a estrutura metálica instalada no palco foi movida para frente, dando destaque a duas plataformas suspensas onde Paulo Ricardo deu um show de interpretação durante a execução de London London.

A banda se despediu do público paulistano ao som de um dos principais sucessos do álbum Revoluções Por Minuto, de 1985, a clássica “Olhar 43”. Mas como não poderia deixar de ser, voltou ao palco ainda uma vez, com “Crepúsculo” e uma inusitada repetição de “Dois Olhos Verdes”. Em sua despedida, Paulo Ricardo disse estar com muita saudade de tocar em São Paulo e que a noite foi realmente emocionante.

Essa é a 5ª vez que a banda anuncia seu retorno após uma lacuna de quase uma década na carreira. As constantes idas e vindas do grupo geram no público uma insegurança pela próxima vez e portanto, uma grande euforia diante de novos shows. O revival foi anunciado via twitter e teve sua primeira apresentação na Virada Cultural, no mês de abril. De acordo com os músicos, o novo álbum, Elektra, deve ser diferente dos trabalhos anteriores e promete batidas mais eletrônicas, como já é possível notar nas músicas divulgadas. Aos fãs, resta esperar e torcer para que dessa vez, o retorno seja definitivo.

Por Juliana Oliveira

20 de maio de 2011

Festival musical anima as estações do Metrô

Projeto Encontros e gravadora YB reúnem músicos em show gratuito às sextas-feiras

A Cinemagia, gestora do projeto Encontros, e a gravadora ybmusic promovem pelo segundo mês consecutivo um festival musical na Estação Paraíso do Metrô. Sempre às sextas-feiras, o objetivo do festival é transformar a hora do rush num momento de diversão e cultura. "Escolhemos a última sexta-feira do mês, para que o público possa encerrar a semana e também o mês com chave de ouro", explica Vera Barbosa, diretora artística do projeto Encontros. "Antes de voltar para casa, as pessoas têm 3 horas de música da melhor qualidade, ali, na estação do Metrô", acrescenta ela.

No dia 27 de maio, a partir das 18h, o palco do Encontros vai receber Roger W.Lima, seguido por Bruno Batista, às 19h. Saulo Duarte e A Unidade encerram a noite em grande estilo, a partir das 20h. Tanto Saulo quanto Bruno estão lançando seus novos CDs e apresentarão músicas inéditas.

No mês de estréia, em abril, o f estival teve a participação de Roger Lima, Bruno Morais, Flu, Lulina, Blubell, Silvia Tape e Dudu Tsuda com participação especial de Juliana R. Mais de mil pessoas estiveram presentes nas duas primeiras edições, dias 1º e 15 daquele mês. "É uma oportunidade de mostrar o meu trabalho para um público que não conhece minha música", explica Bruno Morais.

Paraíso cultural
Os shows acontecem na estação Paraíso, ao lado da plataforma de embarque para o Tucuruvi, num espaço especialmente criado para atividades culturais. Estas e todas as apresentações do projeto Encontros são gratuitas. "O projeto ocupa de forma criativa um espaço de circulação como o Metrô", elogia Dudu Tsuda, um dos músicos que se apresentaram.

Sobre o projeto Encontros
Numa iniciativa inédita no mundo, o projeto Encontros transforma as estações do Metrô de São Paulo em espaços culturais, com atrações gratuitas. A primeira estação inaugurada foi a Paraíso, em outubro de 2010, após a Cinemagia vencer a licitação para gerir o projeto por 10 anos. Ao todo, 18 estações serão contempladas, levando cultura para todas as regiões da cidade de São Paulo. Shows musicais, cinema, espetáculos de dança, teatro, exposições permanentes e itinerantes, oficinas culturais e muitas outras atividades fazem parte da programação, acessível a cerca de 4 milhões de pessoas que circulam diariamente pelo Metrô.

Sobre a Cinemagia
A Cinemagia cria espaços especiais para sessões de cinema em praças públicas, ginásios, praias, clubes, escolas ou estacionamentos. Fundada em 2002, empresa é líder no setor de cinema itinerante. Mensalmente, a Cinemagia promove, em média, 600 sessões gratuitas de cinema. Em São Paulo, por exemplo, 46 Centros Educac ionais Unificados (CEUs) fazem uso do serviço, beneficiando os estudantes da rede municipal de ensino, suas famílias e a comunidade local. As sessões de cinema promovidas pela Cinemagia são gratuitas ao público e podem chegar a 3 mil pessoas por sessão. Os recursos são captados junto a patrocinadores e instituições públicas.

Sobre a ybmusic
A gravadora nasceu como resultado da circulação de músicos pela produtora ybmusic. Desde 1999, o selo lança música nova no cenário brasileiro, gravando o primeiro disco da Nação Zumbi sem o vocalista Chico Science, o primeiro disco de Otto depois da sair do Mundo Livre S/A, Trio Mocotó e inéditos como Instituto e Anvil FX, além de nomes como Tulipa Ruiz, Lucas Santtana, Curumin, Romulo Fróes, Che, dentre outros. A yb produziu ainda alguns dos mais originais trabalhos de música erudita feitos no Brasil, como o songbook de canções de Arrigo Barnabé, Duo Quanta e a obra de Ernesto Nazareth.

SERVIÇO:
Encontros Musicais com YB
27 de Maio de 2011, das 18h às 21h
18h - Roger W. Lima
19h - Bruno Batista
20h - Saulo Duarte e A Unidade
Estação Paraíso do Metrô (Rua Vergueiro, 1465) - plataforma de embarque Tucuruvi
Entrada GRATUITA

VIVO E JOTA QUEST ANUNCIAM CONCURSO CULTURAL PARA NOVOS TALENTOS DA MÚSICA

O vencedor do torneio “A Música Transforma” será eleito pelo voto popular e, como prêmio, poderá se apresentar em dois shows do ConexãoVivo, além de abrir um dos shows da nova turnê do Jota Quest, comemorando os 15 anos da banda.


A partir desta sexta-feira, 20 de maio, cantores e bandas poderão fazer com que a música transforme suas vidas. Isso porque a Vivo, em parceria com a banda Jota Quest e o Conexão Vivo, lança o concurso “A Música Transforma”, com o objetivo de estimular, conhecer e divulgar novos talentos musicais brasileiros.


A iniciativa está alinhada ao tema “O amor nos conecta. A conexão transforma”, que norteará toda a comunicação da Vivo em 2011. A mensagem traduz a atuação da empresa, que acredita que por meio da conexão é possível transformar a realidade para melhor, seja ela social, econômica, pessoal.


“Antes da internet, por exemplo, para que um músico ou banda se tornasse conhecido era preciso muito mais do que talento e trabalho duro. Com a internet, esses artistas podem disseminar suas obras musicais para o mundo todo, deixando que o próprio público decida quais farão sucesso ou não”, comenta Cristina Duclos, Diretora de Imagem e Comunicação da companhia.


Para divulgar o concurso e estimular a participação de músicos de todo o país, a Vivo e a agência Africa produziram um videoclipecolaborativo, em que o Jota Quest toca o novo hit "É preciso (a próxima parada)" com mais sete artistas espalhados pelo Brasil e que fazem parte do programa Conexão Vivo. São eles, Gaby Amarantos (PA), Mestre Vieira (PA), Ilê Aiyê (BA), BaianaSystem (BA), Marina Machado (MG), Pedro Morais (MG) e Pereira da Viola.


O filme foi fruto de uma superprodução: foram quase 20 mil km percorridos, cerca de 500 horas de filmagem e mais de 100 horas de estúdio, no Brasil e em Nova York, para montar o primeiro videoclipe colaborativo feito até hoje no Brasil.


O clipe pode ser visto na página da Vivo no Facebook e no canal da empresa no YouTube (www.youtube.com/vivo) a partir de sexta-feira, 20 de maio. Também, foram filmados minidocumentários nos quais os artistas falam sobre seu amor pela música e como ela os conecta ao mundo. "Por meio da tecnologia conseguimos utilizar a paixão desses músicos para conectar artistas de lugares e estilos completamente diferentes. Agora, com o concurso, esse projeto também pode transformar a vida de pessoas, amadoras ou profissionais, que possuem o talento para fazer música" explica Eco Moliterno, Diretor de Criação da Africa.


As bandas e cantores interessados em participar do concurso deverão cadastrar-se entre 20 de maio e 07 de junho de 2011 na Fanpage da Vivo (www.facebook.com/vivo) informando nome e endereço completos, RG, CPF, telefone e e-mail. Em seguida, deverão enviar, na mesma página, até duas músicas de própria autoria.


As músicas enviadas serão analisadas por uma Comissão Julgadora formada pela equipe de curadoria do Conexão Vivo e pelos integrantes da banda Jota Quest, os quais selecionarão 25 finalistas que terão seus trabalhos submetidos ao voto popular a partir de 15 de junho no próprio Facebook. A divulgação do vencedor do concurso será realizada dia 05 de julho.

MOD MTV, com Ronaldo Lemos TV vs Internet


No passado, foram o rádio e a televisão, o teatro e a televisão, o videocassete e o rádio, o videocassete e o cinema, o DVD e o cinema... E hoje, vivemos mais um duelo de mídias cujo futuro ainda é um mistério: o duelo entre televisão e Internet.

Apesar da importância que a televisão ainda exerce, os produtos audiovisuais não só estão migrando para a rede, como começam a ser produzidos exclusivamente para distribuição online. Será que o futuro é uma convergência dessas mídias? Ou cada uma vai seguir caminhos alternativos?

No próximo Mod MTV, Ronaldo Lemos especula sobre esse futuro, trazendo a opinião de espectadores pelas ruas de Nova Iorque, da co-fundadora da Blip.tv, Dina Kaplan, e do creative technologist Casey Pugh.

Dia: 23/05
Exibição: segunda, às 21h15
Duração: 15 minutos
Reprise: terça, às 17h15 e domingo, às 16h45
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: livre

Jovens são ávidos por experiência no exterior



Au Pair é opção econômica de intercâmbio cultural

Atentos às mudanças no mercado global, os jovens brasileiros mostram-se preocupados com sua formação. Falar inglês e ter vivido uma experiência fora do país são habilidades que ajudam a iniciar a carreira e amadurecer. Uma prova disso é que 60% do público entre 18 e 25 anos concordam que é importante estudar pelo menos por um período no exterior. O dado é uma importante constatação de uma pesquisa realizada pela agência Namosca, especialista em comunicação e marketing jovem.

Entre as diferentes opções de intercâmbio cultural, a modalidade Au Pair, oferecida pela multinacional Cultural Care, tem chamado a atenção dos brasileiros. Isso porque, a partir de R$ 1.669, o programa permite que o intercambista estude e trabalhe legalmente nos Estados Unidos durante um ano. O baixo custo se deve ao fato de o jovem ficar na casa de uma família cadastrada na Cultural Care cuidando das crianças e recebendo, por isso, um salário de US$ 195,75 por semana.

"Infelizmente o país está carente em inovação, ciência e criatividade em diversas áreas do conhecimento. E a intenção dos jovens em estudar no exterior deve ser estimulada", comentou Marcos Calliari, sócio da Namosca, especialista em marketing jovem.

Viajar para o exterior, fazer novas amizades e conhecer novas culturas sempre figurou entre os sonhos da maioria dos jovens. Mas boa parte deles esbarra na questão financeira. Com o dólar em baixa e o surgimento de novos programas de intercâmbio mais baratos, o sonho fica mais perto de se tornar realidade.

O intercâmbio Au Pair é indicado para jovens entre 18 e 26 anos, que gostem de crianças e que queiram trabalhar e estudar inglês nos Estados Unidos. O programa inclui um ano de trabalho e depois até quatro semanas para turismo, podendo ser prorrogado por mais um ano.

As tarifas já incluem passagens aéreas de ida e volta, traslados, seguro saúde, quatro dias de treinamento na Escola Cultural Care de Nova York com hospedagem e alimentação e uma bolsa de estudos no valor de US$ 500, além de estada e alimentação na casa de uma família norte-americana por um ano.

A líder mundial na comercialização deste programa é a Cultural Care. Fundada em 1989 na Suécia e atualmente com escritórios em 18 países (o do Brasil foi aberto em 1999), a multinacional já mandou mais de 75 mil au pairs para os Estados Unidos, sendo oito mil do Brasil.

Mais informações podem ser obtidas no site www.culturalcare.com.br ou pelo telefone 0800.707.9353.

Livraria Cultura realiza 1ª edição do Live Painting em sua loja de Artes



A arte urbana invade a vitrine da Livraria Cultura do Conjunto Nacional

A loja de Artes da Livraria Cultura no Conjunto Nacional – já consolidada como uma verdadeira galeria de arte – onde realiza, “entre livros”, exposições de artistas de diferentes estilos – inaugura a partir de 28 de maio a 1ª edição do Live Painting Livraria Cultura. A pintura ao vivo, como é conhecida, é a expressão da improvisação performática de seus participantes e costuma acontecer em locais públicos. O movimento, que vem ganhando força desde a década de 90, conta com a participação de artistas de vários gêneros, fortemente marcado pela arte de rua e grafiteiros. O projeto tem curadoria de José Carlos Honório – artista plástico, escritor e responsável pelo acervo de livros de artes da Livraria Cultura. A programação conta com grandes artistas convidados como Rafael Lucena, João Pirolla, Rafael Calixto, Camila Morita, Alexandre Soma, Anna Anjos e Xavier Lima.

A ação tem como objetivo apresentar ao público obras diferenciadas, suas formas de criação e técnicas. As intervenções acontecerão sempre a partir das 9 horas da manhã no último sábado de cada mês. As performances poderão ser acompanhadas ao vivo pelo público, e o resultado de cada obra ficará exposto por 21 dias na vitrine da loja de Artes, em frente ao Cine Cultura.

Para mais informações, acesse www.culturanews.com.br ou entre em contato com a assessoria de imprensa da Livraria Cultura.

Programação

Rafael Lucena
Sábado, 28 de maio às 9h
Essa pintura será realizada a partir de um tema atual do portfólio do artista. Ao trabalhar com materiais utilizados em murais grafitados nas ruas das cidades, com o acréscimo de colagens de trabalhos feitos em papel, Lucena criará uma exposição de arte integrada com intervenção urbana. Uma pequena tela de 50X70, instalada no meio da vitrine, será guardada como um registro da intervenção.

João Pirolla
Sábado, 25 de junho às 9h
O artista desenvolverá o tema em torno de elementos urbanos e noturnos. Trapos de gala de um cotidiano boêmio, em calçadas banhadas por luminosos de bares, com crianças transfiguradas por paixões efêmeras e maquiagem barata, que esperam por uma carona do estranho mais gentil que acenar. De becos em becos, por um trago a mais e uma noite a menos.

Rafael Calixto
Sábado, 30 de julho às 9h
Em sua vitrine, o artista desenhará 3 personagens interagindo com elementos que estão dentro da loja. O trabalho será desenvolvido apenas com latéx e caneta posca.

Camila Morita
Sábado, 27 de agosto às 9h
A artista desenvolverá sua intervenção com base nas criações de suas telas, utilizando-se de uma personagem principal interagindo com um cenário bucólico (flores e árvores recortadas em vinil preto) e algumas imagens abstratas coloridas (caneta posca). Farão parte deste cenário alguns animais marinhos, como peixes e anêmonas.

Alexandre Soma
Sábado, 24 de setembro às 9h
Futurista, fã de ficção científica e inspirado no livro "Neuromancer", na animação "Aeon Flux" e em pintores como Miró e Malevich, Alexandre Soma mistura sua sede pela tecnologia quântico-orgânica com traços do imaginário indígena brasileiro para criar seu sumo. "A Soma" apresenta sua miscigenação artística com técnicas urbanas como o stencil e experimentais como a utilização de objetos reaproveitados do cotidiano.

Anna Anjos
Sábado, 29 de outubro às 9h
A arte-ilustradora Anna Anjos recria seu universo lúdico, criativo e hipercolorido nas vitrines da Livraria Cultura, tendo como principal inspiração seu projeto pessoal Afrotropicalismo, que mescla elementos das culturas africana e do movimento Tropicalista das décadas de 1960/70.
A cultura nordestina é uma referência recorrente nos trabalhos da artista.

Xavier Lima
Sábado, 17 de dezembro às 9h
A ideia do artista é dar início ao assunto de sua exposição Vestígios, agendada para 2014. Inspirado na pareidolia, onde um estímulo visual remete a algo inequívoco para o observador, conterá desenhos e pinturas sobre manchas. Teremos assim imagens prospectadas no que já sugere a tinta instintivamente colocada na vitrine da Livraria Cultura.

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