Investindo constantemente em ampliações e transformações para atender cada vez melhor os seus clientes, o Cacilda Bar e Restaurante, localizado na Vila Romana, SP, instalou em sua área externa o Psiu Garçom, sistema de comunicação visual criado para agilizar e aprimorar o atendimento em estabelecimentos ligados ao ramo de alimentos.
Composto por transmissores individuais sem fio posicionados nas mesas do estabelecimento e um display eletrônico, instalado em um local de fácil visualização, o Psiu Garçom auxilia no atendimento ao garantir agilidade nos chamados.
Segundo a gerente do Cacilda, Débora Araújo Maglio, como o restaurante possui diversos ambientes, com adega, mesas nas calçadas e mesas em um jardim interno, os garçons encontravam dificuldades para atender todas as áreas de forma adequada. “O proprietário do Cacilda conheceu o Psiu Garçom em outro restaurante, teve a oportunidade de experimentar seu funcionamento e resolveu trazer o sistema para o Cacilda”, explica Débora.
O Psiu Garçom foi instalado nas mesas localizadas no jardim interno do Cacilda, local que, por ser isolado dos demais e não ser uma área de passagem, não tinha um fluxo constante dos garçons. “Com o Psiu, todos os chamados originados das mesas do jardim são prontamente atendidos. Assim, garantimos uma experiência realmente agradável aos nossos clientes, que além de desfrutarem do ambiente aconchegante de nosso restaurante, também usufruem de atendimento ágil e atencioso, o que faz toda a diferença”, afirma Débora.
AGILIDADE E ACOMPANHAMENTO GERENCIAL
Segundo José Rubens Almeida, proprietário da Casa do Instalador e criador do Psiu Garçom, a tecnologia presente nos dispositivos do sistema é concebida de acordo com os mais avançados sistemas de transmissão de sinais, apresentando baixíssimos índices de manutenção. Os dispositivos funcionam por meio de um sistema de radiofreqüência, já que os painéis são constituídos por LEDs (Diodo Emissor de Luz) e funcionam sem fio. Para chamar o atendente, o cliente aciona um dos dois botões do transmissor localizado em sua mesa e seu número é exibido no painel, ao mesmo tempo em que emite um alarme sonoro avisando o funcionário sobre a solicitação. Após atender o chamado na mesa, o garçom aciona o segundo botão do transmissor, que só então apaga o número do chamado no display. "Com isso, o cliente não precisa interromper a refeição ou a conversa para tentar obter a atenção de um garçom por meio de acenos ou assovios inconvenientes. O Psiu proporciona maior conforto ao consumidor, o que contribui para a sua fidelização", afirma Almeida.
Além disso, o Psiu Garçom oferece alguns diferenciais, como a possibilidade de veiculação de publicidade e promoções no painel, que permite gravar e exibir até 99 frases que ficam se alternando, e o fornecimento de um relatório que registra o tempo que cada chamado levou para ser atendido e o tempo médio de atendimento por mesa, permitindo um acompanhamento gerencial e a identificação de ajustes ou melhorias necessárias.
De acordo com Almeida, a variedade de aplicações e a facilidade para instalação tornam o Psiu Garçom uma ferramenta indispensável para melhorar o atendimento em estabelecimentos e empresas de diversos segmentos. Além dos negócios ligados ao ramo de alimentos, o Psiu foi adequado, também, para utilização em instituições da área de saúde, como clínicas de repouso e de diagnósticos, além de ser utilizado no setor industrial para agilizar a logística de produção. "O sistema otimiza os processos de cada um dos locais onde é instalado, adequando-se às suas peculiaridades e garantindo um melhor atendimento, com consequente aumento na produtividade", declara Almeida.
Ateliê No Escuro Gastronomia resgata o prazer de comer
Uma experiência gastronômica a partir de um “novo olhar”
Resgatar o prazer de comer e proporcionar uma vivência sensorial diferente. Esta é a proposta de um jantar onde as pessoas comem de olhos vendados.
Na correria do dia a dia acabamos apreciando a comida mais com olhos do que com o próprio paladar. Foi o que perceberam as psicólogas Elis Feldman e Maria Lyra após jantar no escuro durante uma viagem a Paris. “Ao comer sem usar a visão, o alimento toma uma dimensão diferente. Descobrimos sua textura, o aroma e pequenos detalhes que acabamos não percebendo normalmente”, conta Elis.
Para trazer a experiência ao Brasil, elas conceberam o Ateliê No Escuro Gastronomia, que promove jantares onde a degustação é feita com os participantes vendados. O menu oferece uma entrada, dois pratos e sobremesa. Eles são especialmente preparados para o grupo ao qual será oferecido. Restrições alimentares ou alimentos que sejam desagradáveis ao paladar do cliente devem ser informados. “A proposta é inovar, mas entendemos que gosto não se discute”, explica Maria.
As bebidas servidas são água e vinho, sempre harmonizados com o menu sob a consulta de um sommelier. Além do cardápio, que apresenta sabores e texturas variadas, o ambiente também é pensado para explorar a audição, tato e olfato. Os jantares podem acontecer em restaurantes, residências ou empresas.
O conceito do jantar às escuras foi inventado pelo alemão Andreas Heinecke, em Hamburgo e veio ao encontro de propostas e práticas há muito tempo gestadas pelas criadoras do Ateliê no Escuro. Desde a primeira experiência que vivenciaram em 2008, na França, ficou o desejo de propiciar aos outros o que ali havia sido despertado, e o Ateliê nasceu para realizar esta vontade. A ideia ganhou força e novas formas: não apenas a culinária, mas nutrição, psicologia, arte, música entre outras áreas se somaram ao Projeto no intuito de tornar cada vez mais sinestésica e transformadora esta experiência. Os jantares despertaram o interesse de um público de amantes de gastronomia e de novas experiências de vida.
Quem são?
Maria e Elis - Formadas em psicologia pela PUC-SP. Elis e Maria são parceiras de longa data na cozinha. Fizeram cursos e workshops variados de culinárias e, em março de 2008, criaram o Ateliê no Escuro Gastronomia, um conceito que une algumas de suas paixões: a arte de bem receber, a criação de novas percepções do mundo e de si, ma música, a gastronomia e a poesia.
Recursos multimídia permitirão aos visitantes uma viagem interativa pela evolução das moedas
O Espaço Cultural BM&FBOVESPA abre suas portas, de 29 de abril a 26 de agosto, para a exposição “A História Política do Dinheiro”. Serão apresentados 460 itens entre moedas e cédulas da coleção particular Espinola - Nomus Brasiliana que possibilitarão aos visitantes conhecer um pouco do mundo da antropologia, da arqueologia, da matemática financeira e dos seres mitológicos. O coquetel, em comemoração ao lançamento da exposição, acontecerá nesta quinta (28/04), a partir das 18h30.
Os visitantes poderão conhecer as primeiras experiências do uso da moedana Ásia Menor e sua difusão por todos os cantos do planeta. A mostra está dividida em nove módulos em formato de totens que garantem uma visão completa das moedas frente e verso. A exposição conta com recurso multimídia para que os visitantes tenham acesso aos detalhes essenciais das peças, com imagens ampliadas e fichário que mostra as características de cada moeda para maior compreensão dos fatos.
Na exposição, sob a curadoria de Claudio Marcos Angelini,ex presidente da Sociedade Numismática Brasileira, será possível observar verdadeiras obras de arte produzidas em minúsculos discos de metais, como os exemplares raríssimos de Stateres, shekels, dracmas, denários, libras, táleres, COBs e reales. Estará disponível para visualização um Croesus, moeda de prata (561/546 aC), da Lídia, há mais de 2.500 anos. Outra importante moeda também exposta é Grosso de prata do Papa Alexandre VI (1492/1503), do período do Tratado de Tordesilhas.
Na abertura da exposição, haverá também o lançamento do livro “Dinheiro, Deuses & Poder” (2010), do jornalista e escritor Noenio Spinola. O livro foi idealizado para facilitar o estudo multidisciplinar dos meios de pagamento, facilitando o acesso destas informações a antropólogos, historiadores, matemáticos financeiros, numismatas e estudiosos da semiótica. E mostra como a depreciação das moedas coincide com a queda de impérios, a exemplo do Império Romano.
Imagens
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Quintus Servilius Caepio – Marcus Junius Brutus – (54 a.C.) AR Denarius (19mm, 3.80g, 3h) – Moedeiro de Roma.
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Ar Stater (22mm, 8.96g) – Ilhas da Trácia, Thasos. Batida cerca de 500-463 a.C. Sátiro itifálico avança da esquerda para a direita, sequestrando ninfa.
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Meio-stater AR/Siglos Moeda dos reis da Lídia, Croesus – Século VI a.C
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Cleópatra VII Thea Neotera (51-30 a.C.) – Reis ptolemaicos do Egito
Serviço
A História Política do Dinheiro na BM&FBOVESPA
Espaço Cultural BM&FBOVESPA
Praça Antonio Prado, 48, Centro de São Paulo
(próximo à estação São Bento do Metrô)
Visitação
De 29/04 a 26/08/2011
De segunda a sexta-feira, das 10h às 17h
Telefone: (11) 2565-6826
E-mail: visite@bvmf.com.br
Entrada franca
Sala de exposições com ar-condicionado e acesso para deficientes físicos
Resort em Campinas oferece atividades e atrações diversificadas para todas as idades durante o verão O Royal Palm Plaza Resort, localizado e...
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