5 de abril de 2011

Ozzy


Show do madman. Praticamente um dos pais do Heavy Metal.

A chuva tenebrosa caiu sobre São Paulo, bem ali na Marginal Tietê, aos pés do Anhembi. Bem onde costuma alagar. Mas é lugar-comum repetir que a chuva não atrapalharia a noite, mesmo antes do show começar, Ozzy Osbourne é garantia de rock'n'roll e heavy metal de qualidade indiscutível. Eu cheguei antes da abertura do Sepultura e na boca do palco, havia uma poça d'água pra deixar o tênis naquele esquema. Mas esse era só o começo, pois logo caiu a chuva fria de gotas gigantescas pra refrescar e machucar a galera.

Entrou Sepultura, esse metal absurdo e brasileiro, talvez o maior expoente do metal nacional lá pelas bandas de fora que adoram essa mistura original do heavy metal com batucadas (que já nem faz tanta parte do repertório atual da banda). A bem da verdade, só levantaram a galera com os clássicos como Roots, Territory, Troops of Doom e coisas mais pré-históricas. O pessoal tava ali era pra ver o morcegão mesmo, o louco vocalista original do Black Sabbath, o homem que (acidentalmente, dizem) comeu um morcego no palco entre outras peripécias.

Sai Sepultura, sai palco, cai a chuva, todo mundo se encoxa.

Vai começar. Não tem musiquinha de abertura, não tem suspense, nem nada. Apenas as luzes se apagam, alguns instrumentos são testados e quando menos percebemos o velho louco já está no meio do palco perguntando se estamos preparados antes que os acordes metálicos de "Bark at the Moon" destruam a plateia de tanta movimentação orgânica. Segue o novo hit do madman "Let me hear you scream" provando que mesmo gagá, velhinho doido do heavy metal, ele ainda sabe emplacar músicas ótimas que a galera inteira canta. Impressionante. A trinca inicial se fechou com a climatizante "Mr. Crowley", uma das mais emblemáticas da sua carreira solo. Estava dado o cartão de entrada, nos enrabando com dois clássicos e uma ótima música atual, o madman sabe montar setlists, fala sério.

A energia do vovô só assusta se levarmos em conta seu histórico de drogas, de abusos, seu estado senil apresentado em entrevistas e programas de tevê; chega a ser um choque vê-lo correndo, pulando, jogando espuma ou água na plateia, no medo de vê-lo desmontar a qualquer instante. Bobagem. O velho continua ali, de pé. Desfilando e maltratando a galera com seu mais puro rock pesado, o róque pauleira como se dizia!

A banda competente que acompanha Ozzy não deixa o saco de batatas cair, nem tenta inventar nada de novo naqueles solos clássicos que aprendemos a adorar. Claro que pra tentar fugir um pouco da pecha de banda acompanhante do velho louco, baterista e guitarrista arriscam um desses solos intermináveis que eu tanto desgosto nesses shows de rock. Ponto alto apenas para o 'Brasileirinho' na releitura do guitarrista Gus G., que foi uma grata surpresa. Somente isso.

De volta para o concerto, Ozzy seguiu direitinho a cartilha dos demais shows da turnê e não mudou uma vírgula dela (não vejo tanto problema, Iron há anos faz isso, por exemplo). Talvez tenha faltado No More Tears, e para muitos presentes realmente ficou o gosto de 'queria-ouvir', mas fechando com a esmagadora Paranoid, Ozzy levou a galera ao delírio no final do show num clímax digno para um show de quem praticamente inventou esse gênero que nos faz vestir preto, pôr chifrinhos e sair pulando e cantando.

É um desses shows que, por falta de argumento (e nunca faltam, acreditem) você pode, no mínimo dizer: o velho vai parar logo mais, não tem como perder. E acreditem: esse é o menor dos argumentos. Show de Ozzy é uma verdadeira festa róquenrou, se quiser explicar pros seus pais. Foda.

Por Bruno Portella

Avenged


Família Sevenfold: o peso e a histeria da meninada

Conheci Avenged faz pouco tempo, achei bacana o repertório, algumas músicas eram bem legais e tudo que eu sabia era que o Mike Portnoy (gênio do Dream Theater) havia tocado uma turnê inteira com os caras. Bom, eles devem ser bons e o som é demais. Mas nunca tinha visto foto de nenhum deles, nem vídeo, nem nada. Por isso, meu choque quando vejo o comentário do Régis Tadeu dizendo que eram uma mistura de Simple Plan com Metallica, uma legítima boy band do Heavy Metal. Achei um absurdo, o som dos caras é bom, pesado, melódico, terrível. Parecia uma boa ideia.

Fui, pois, ao Credicard ver qualé que é a dos caras e, antes mesmo de começar o show, fiquei sabendo qualé que era a dos fãs: meninos e meninas histéricas. A juventude do heavy metal? Muita criança, o que eu acho sempre fantástico em shows de rock, pois mostra como o gênero está se renovando sempre. Mas algo me atiça a curiosidade quando a MAIORIA são de crianças ou de adultos imbecis. Certa feita, os integrantes aparecem no andar superior do Credicard Hall e a fila inteira se aglomera gritando e berrando loucamente - eu estava em dúvida se havia ali uma banda de rock ou se os Menudos haviam voltado tamanha histeria.

Natural, quando jovens temos essa adoração para com ídolos, não tem o que depreciar, faz parte da formação. Mas ali eu pensei com meus botões, bem baixinho pra não ser ouvido: eis aqui a família Restart do Heavy Metal. Nada contra, sabe. Quando somos jovens, parece que existe um padrão para o comportamento diante dos ídolos, sejam eles o Sevenfold, o Restart ou mesmo os Beatles na década de 60, gritinhos enlouquecidos. Normal. Eu acho.

Ao show, claro. Eu conhecia parte do repertório dos caras e logo de cara, na incrível "Nightmare", a criançada veio abaixo, guitarras pesadas, vocal rasgado e melódico (meio Axl, meio Hetfield). Ótima música, os caras metem bronca. E a criançada berrando, a mulherada mostrando sutien, menininhas chorando, tava um clima realmente oito ou oitenta. Seguiu o repertório pra fã nenhum botar defeito, pouca vírgula diferente dos demais shows da turnê e dá-lhe pula-pula (acho bem bacana essa interação da plateia), gritinhos. Não sabia onde situar essa galera. No final do show, por exemplo, abriu-se uma gigantesca roda de bate-cabeça, veja só que machos esses fãs, não dá pra compreender. Não sei se são Restarts ou se são Pantera. Dá pra entender essa família Sevenfold? Eu gostei, achei legal.

Quanto à banda, um parágrafo à parte. Tirando o vocalista que realmente toma as rédeas e parece curtir cada verso que canta, os demais integrantes são tão insossos quanto músicos de apoio. Muito mais pose do que presença, muito mais marra do que sentimento, muito mais creme do que cabelo... digo. Aí começa a me vir à cabeça aquele comentário do Tadeu, de antes do show, que tanto me deixou encafifado. Agora dá pra entender de onde ele tirou tantas sandices, esse comportamento 'revoltadinho', meio metalzinho da juventude realmente está em cada célula desses caras, o que é uma pena por que aí fica essa coisa meio encenada, meio bocó e com uma puta música bacana nas mãos.

Mas eu gosto das músicas. Eu estava ali por que eu curti o setlist da turnê, senão não teria ido, pô. Musicalmente falando é uma grande banda, pesada, tem seus momentos ótimos, como também tem seus momentos horríveis do começo da carreira (que sabiamente pouco entra no show, grazadeus), mas está ali uma banda que tem sim um bom repertório para um bom show de rock ou hard heavy metal (haha), não sei. Vai melhorar muito quando parar de se maquiar e se preocupar em dar um show realmente digno de um público apaixonado como aquele. Somente explodir fogos, fumaças e efeitos não fazem do seu show ser memorável, o que faz ele ser memorável é o que a banda faz enquanto os fogos explodem.

Mas foi uma boa noite. Diferente. Certa feita o telão do Credicard anunciou as próximas atrações na casa: Restart, vaias largas e xingamentos, achei irônico. Aí xingaram e maltrataram o Leonardo, aí fiquei ofendido.

Por Bruno Masei

4 de abril de 2011

Alexandre Porpetone estréia no SEO Leopoldo: "Liga dos Comédias"


O humorista, Alexandre Porpetone, conhecido nacionalmente por interpretar o personagem Ronalducho no programa A Praça é Nossa, no SBT e também por apresentar o programa de humor esportivo Galera Gol, na rádio Transamérica SP, estréia amanhã, terça-feira, dia 05 de abril, o stand-up Comedy, Liga dos Comédias, no bar Seo Leopoldo, na Vila Leopoldina.

O elenco é formado por outros dois grandes nomes: Renato Tortorelli, também do programa Galera Gol e Enio Vivona, da Praça é Nossa e do Café com Bobagem. Lembrando que toda terça-feira um humorista convidado subirá ao palco do bar para atuar com eles. O espetáculo dura aproximadamente 1h e 30min.

STAND-UP LIGA DOS COMÉDIAS
BAR SEO LEOPOLDO
Rua Carlos Weber, 350, Vila Leopoldina
11 3647 9815
A partir das 21h30
Cartões: Visa, MasterCard, American Express e Dinners

McFly faz nova turnê pelo Brasil em Maio


Os fãs pediram e eles estão de volta: em maio, o pop/rock dos ingleses do McFly faz nova temporada no país, com apresentações em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre

De uma coisa o McFly não pode reclamar – de seus fãs brasileiros. Em duas passagens pelo Brasil – em outubro de 2008, pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, e em maio de 2009, dessa vez numa turnê por sete capitais, a banda inglesa de pop rock lotou casas de espetáculo, provocou ondas de euforia nos fãs e deixou o público brasileiro sempre querendo mais. A espera chegou ao fim: em maio próximo, o McFly volta ao país para apresentações em quatro capitais: Belo Horizonte (Chevrolet Hall, dia 20), Rio de Janeiro (HSBC Arena, dia 21), São Paulo (HSBC Brasil, dia 23) e Porto Alegre (Teatro Bourbon Country, dia 26).

O público vai se encontrar desta com uma banda mais amadurecida, mas com a mesma energia que encantou os fãs de todo o mundo e vendeu mais de 10 milhões de discos em todo o planeta. É um “McFly versão 2.0”, segundo eles mesmos. Parte disso vem do novo site da banda, o inovador Super City, uma obra prima de como colocar uma banda pop na era digital. Fóruns, demos, chats originais, materiais novos e presença constante online fazem deles uma das bandas mais conectadas com seus fãs do universo.

O McFly é uma banda que soa diferente, age diferente e pensa diferente. “É isso que diferencia uma banda pop de uma banda de rock,” diz Danny. “Nós podemos ser o que quisermos ser. Não estamos confinados por regras ou estilos de se vestir. E se você tem permissão para ser o que quiser, então porque não tentar?”

Serviço
20 de maio: Belo Horizonte

Local: Chevrolet Hall
Início de Vendas: 9 de abril, 10:00 AM
21 de maio: Rio de Janeiro

Local: HSBC Arena
Início de vendas: 7 de abril, 10:00 AM
23 de maio: São Paulo

Local: HSBC Brasil
Início de vendas: 9 de abril, 10:00 AM
26 de maio: Porto Alegre

Local: Teatro Bourbon Country
Início de vendas: 9 de abril, 10:00 AM

Férias de julho no Hotel Fazenda Mazzaropi: pacotes de sete dias têm 10% de desconto


O Hotel Fazenda Mazzaropi, em Taubaté (SP), já está aceitando reservas para as férias de julho. Um dos períodos mais procurados do ano, graças à programação de lazer para crianças do Mazzaropi. Os pacotes são de 7 ou 4 dias, sendo que os de 7 dias têm 10% de desconto sobre o valor da diária. Na opção de sete dias, a diária de casal com café da manhã, almoço e jantar varia a partir de R$ 585. No pacote de quatro dias, também com todas as refeições incluídas, o valor da diária varia a partir de R$ 650 o casal.

Durante as férias, a festa fica por conta dos monitores, os tios, como são chamados pela criançada. Eles organizam atividades o dia inteiro e os pais, enquanto isso, podem aproveitar para curtir as mordomias do hotel ou descansar.

As atividades começam ao amanhecer, com a ordenha, e seguem até o fim do dia com caça ao Jeca, lanternas mágicas e outras mil brincadeiras. Quase tudo inspirado nos grandes personagens da região, o Jeca, de Mazzaropi e a turma do Sítio do Pica-Pau Amarelo, de Monteiro Lobato. As crianças são divididas de acordo com a faixa etária e a programação é afixada em um enorme mural na recepção, assim dá para saber tudo que acontece ao longo do dia.

Para quem ainda não conhece, o hotel ocupa a área de uma fazenda que pertenceu a Amacio Mazzaropi nos anos 70. Ali, funcionavam os estúdios da PAM Filmes e foram produzidos diversos filmes. Hoje os hóspedes contam com completa infra-estrutura que inclui: piscinas, sauna, academia de ginástica, quadra de vôlei de areia, campo de futebol, bocha, mini golfe, quadra de tênis, bicicletas, lago com pedalinhos e muito mais.

Além de tudo isso, passarelas cobertas ligam todo o hotel, facilitando os deslocamentos de carrinhos de bebês, o cantinho da mamãe oferece toda a infra-estrutura para o preparo de papinhas e mamadeiras. Os pais contam também com a brinquedoteca e parques aquáticos feitos sob medida para os pequenos.

No Mazzaropi, a hospedagem é feita em 131 apartamentos com ar condicionado quente e frio, ducha com aquecimento central, TV de LCD de 32 polegadas, telefone, frigobar e varanda. Mais informações reservas 0800 11 7877 ou (12) 3634 3422. Ou na Internet www.mazzaropi.com.br

Cunha promove a 11.ª Festa do Pinhão, com shows, congadas e pratos feitos a base de pinhão nos restaurantes da cidade


A cidade de Cunha (SP) está em festa, de 15 de abril a 8 de maio acontece a 11.ª Festa do Pinhão, com shows, exposições, lançamento de livros, congada, apresentação de violeiros, orquestras e, claro, delícias feitas com pinhão.

Na praça de alimentação no Parque dos Lavapés, barracas vão servir iguarias feitas com pinhão todas as sextas, a partir das 18h, e aos sábados e domingos a partir das 12h. Alguns restaurantes da cidade prepararam menus especiais para a festa do pinhão.

Na programação da 11.ª Festa do Pinhão tem ainda a inauguração da Exposição “O Pinheiro Brasileiro”, já na terceira edição, no Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Cunha, no sábado, 16 de abril, às 11h; domingo, 17 de abril, 15h, tem Congada de São Benedito, no Parque Lavapés, e no dia 23 de abril, sábado, lançamento do livro “Bandeiras, Comidas & Folias - A Festa do Divino Espírito Santo e a Festa do Pinhão em Cunha” do Prof. Henrique Alckmin, na Secretaria de Turismo e Cultura. Outro destaque da programação é a exibição do documentário, filmado em Cunha, intitulado “O Último dos Moicanos”, de Árpád Cserép, no Espaço Cultural Elias José Abdalla.

A programação completa da 11.ª Festa do Pinhão pode ser conferida em www.cunha.sp.gov.br

A cidade de Cunha

Cunha fica no Alto do Paraíba, a 235 km de São Paulo, e faz divisa com Ubatuba, São Luis do Paraitinga e Guaratinguetá, entre outras no Estado de São Paulo, e mais Angra dos Reis e Paraty, no Estado do Rio de Janeiro. São apenas 45 km até Paraty, mas parte da estrada, cerca de 12 km não são pavimentados, e o acesso só pode ser feito em veículos 4 X 4.

Desde 1948, Cunha é considera Estância Climática, a única da Serra do Mar. Com uma população de 25 mil habitantes, grande parte rural, a cidade vive da pecuária leiteira e culturas do milho, feijão e batata. Nos últimos anos, o turismo vem crescendo, com forte investimento em estabelecimentos de hospedagem, produção de trutas, cogumelos e artesanato. Um dos destaques da cidade é a cerâmica de alta temperatura, turistas de todo o Brasil vão até Cunha para acompanhar aberturas de fornos e comprar peças dos mais de 20 ateliês. Mais informações www.cunha.sp.gov.br

Rock com The Salad Maker + Vespas Mandarinas + Ecos Falsos


A banda The Salad Maker, que fez fama no circuito alternativo de Londres lança seu primeiro disco em Terra Brasilis e convida Ecos Falsos e Vespas Mandarinas pra festa!

O primeiro show da The Salad Maker aconteceu em Londres, em dezembro de 2008, no estúdio da famosa loja de sapatos rockabilly Dr. Martens (lembra dos Sex Pistols?) , dentro da mundialmente conhecida “Roundhouse” ( Antes palco de bandas como Kaiser Chiefs, Jimi Hendrix e Bloc Party). A partir daí o quarteto de São Bernardo do Campo ganhou reconhecimento da imprensa local e caiu no gosto dos indie rockers ingleses. Tocaram em todos os palcos da cidade como a Buffalo Bar (também palcos de bandas como The Kooks, Magic Numbers e The Maccabees).

Mas a saudade de casa apertou e eles vieram gravar no Brasil. Os produtores do Roundhouse convidaram a banda para tocar no Camden Crawl, porém o quarteto já estava por aqui. O primeiro EP “We Are the Salad Maker” foi gravado com produção de Rafael Crespo (ex-Planet Hemp e Polara) e lançado em junho de 2009. De volta a Londres, o The Salad Maker já realizava shows regularmente. Em Janeiro de 2010 o The Salad Maker realizou a sua primeira turnê pelo Brasil, sendo muito bem recebida em 14 cidades sendo 6 delas capitais. Depois da maratona, entraram em estúdio para a gravação do segundo EP, “Howl at the Moon”.

Agora eles estão de volta ao Brasil para o lançamento do disco “Only Music Now!” A música é rock. Impulsivo e misturado, indie e retrô, deliciosamente dançante...
MAS NÃO PARA POR AÍ!

Ecos Falsos e Vespas Mandarinas são as bandas convidadas para subirem ao palco...

Os Ecos Falsos muito queridos no circuito indie, lançaram o “Quase Tudo”, um livro-CD. Pois é, o quinteto usa e abusa da criatividade para lançar suas músicas de forma inusitada. Fizeram um game-clipe da música “Spam do Amor”, que foi destaque nos cadernos de tecnologia do Brasil inteiro. Agora, com o inédito livro-CD “Quase Tudo” a banda excursiona pelo país, já tendo passado por diversas casas em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Goiânia, Campinas, etc. E livros já fazem parte da trajetória de Gustavo Martins, o vocalista: ele entrou para o Guiness Book como autor mais jovem do Brasil. Tem 6 livros infantis lançados, sendo que o primeiro saiu quando ele tinha 6 anos.

As Vespas Mandarinas, banda capitaneada por Chuck Hipólitho (que estreou como VJ da MTV) e Thadeu Meneghini, debutaram nos palcos em 2010, abrindo para o Mudhoney, no Clash Club. A estreia não poderia ser melhor e as críticas idem. Bebendo na fonte do grunge, do garage rock e do punk, o quarteto – que já possui uma longa estrada no rock nacional, em bandas como Forgoten Boys, Banzé!, Conjunto Vazio, Ludov – fazem um rock simples e de refrão, na esperança que saia coisa boa disso. Bee-ware!

Quando - 08/04 (sexta-feira)
Horário – 23h59
Atrações - Vespas Mandarinas, The Salad Maker, Ecos Falsos.
Preço - com nome na lista - R$ 15,00 ou R$ 30,00 consuma.
sem nome na lista - R$ 20,00 ou R$ 40,00 consuma.
Para por o nome na lista mandar email para: lista@infernoclub.com.br
Inferno Club - Rua Augusta, 501 - Consolação - São Paulo

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