Serviço
Exposição de Jean-Pierre Lacourt
Galeria Bia Doria
Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1802
Jardim Europa – São Paulo
Tel.: (11) 3063-0577 / 3063-0572
Segunda à sexta-feira, das 10h às 18h, e sábado, das 10h às 14h
Entrada franca
O músico Gustavo Yolle faz apresentação hoje (quarta-feira) no Ton Ton Jazz Music Bar, localizado à Al. Dos Pamaris, 55 – Moema. O show que comemora o lançamento do single “Vou” também marca o pré-lançamento do CD “O Dia Pede Mais”, já que tal canção faz parte do CD totalmente autoral que será lançado no 1º. Semestre do ano que vem.
Gustavo Yolle acompanhado por sua banda que conta com Cayo César (bateria e vocais), Fabrício Leite (baixo e vocais), Fabrício Rinaldi (teclado e vocais), Gustavo Bonini (violão) e Ronnie Kneblewski (guitarra e vocais) apresenta o melhor do pop/rock nacional e internacional, a partir das 19h30min.
Serviço
Gustavo Yolle: Lançamento do Single “Vou”
Local: Ton Ton Jazz Music Bar
Endereço: Al. Dos Pamaris, 55 – Moema
Fone: 11 3804-0856
Site: www.tonton.com.br
Horário: A partir das 19h30min
Valor: R$20,00 – Couvert Artístico
Ingressos Antecipados: gustavoyolle@gmail.com / (11) 9444-2608
Ou na própria casa no dia do evento
California Filmes tem o prazer de anunciar que três de seus filmes, INVERNO DA ALMA, A MINHA VERSÃO DO AMOR e EM UM MUNDO MELHOR receberam indicações ao Globo de Ouro de 2011. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 16 de janeiro de 2011.
INVERNO DA ALMA tem previsão de estreia para o dia 28 de janeiro de 2011 e recebeu a indicação de Melhor performance de uma atriz em drama, para Jennifer Lawrence. O filme conta a história de Ree Dolly (Jennifer Lawrence), uma garota de 17 anos de idade que embarca em uma missão para encontrar seu pai depois que ele usa a casa de sua família como forma de garantir sua liberdade condicional e desaparece sem deixar vestígios. Confrontada com a possibilidade de perder a casa onde mora com seus irmãos pequenos e precisar voltar para a floresta de Ozark, Ree desafia os códigos e a lei do silêncio arriscando sua vida para salvar sua família. Ela desafia as mentiras, fugas e ameaças oferecidas por seus parentes e dessa forma começa a juntar a verdade sobre seu pai. Clique aqui para assistir o filme.
A MINHA VERSÃO DO AMOR tem previsão de estreia em 21 de janeiro de 2011 e recebeu indicação em Melhor Ator em Comédia ou Musical para Paul Giamatti. Faça um passeio através da fabulosa e comovente história de Barney (Paul Giamatti), contada através de sua visão. Um homem de 65 anos, politicamente incorreto, um alcoólatra, fumante de charutos e amante do hóquei que sempre viveu de forma plena, impulsiva, irascível e destemidamente. Uma reflexão sobre os sucessos de sua vida e suas (numerosas) gafes e fracassos. Clique aqui para assistir o trailer.
EM UM MUNDO MELHOR tem previsão de estreia em 3 de março de 2011 e recebeu a indicação por Melhor Filme Estrangeiro (Dinamarca). Dirigido por Suzanne Bier e exibido durante a Mostra de São Paulo e Festival do Rio desse ano, a história segue elementos desde um campo de refugiados no Sudão até a monotonia da vida cotidiana de uma cidade provinciana da Dinamarca. As vidas de duas famílias dinamarquesas se cruzam e uma extraordinária, mas arriscada, amizade. A solidão, fraqueza e dor estão à espreita e essa amizade se transforma em uma perigosa aliança que culminará numa perseguição de tirar o fôlego, na qual a vida estará em jogo.
O premiado filme Filhas do Vento, do cineasta Joel Zito Araújo, abriu hoje, dia 14, a programação brasileira de cinema na terceira edição do Festival Mundial das Artes Negras, que acontece no Senegal até 31 de dezembro, tendo o Brasil como convidado de honra e homenageado. O longa foi exibido no Place Du Souvenir, espaço com capacidade para 500 pessoas, na capital senegalesa Dacar, que recebe a maior parte da programação do Fesman 2010.
O drama Filhas do Vento, primeiro longa do cineasta, foi lançado em 2005, e, de lá prá cá, cumpriu uma trajetória de prêmios e apresentações em diversas partes do mundo, inclusive em outros países africanos, como Camarões, Moçambique e África do Sul, seja em festivais ou em exibições especiais, inclusive em Dacar, como cita o diretor.
- O que é marcadamente diferente, desta vez, é o festival em si, o seu tamanho, dimensiona Joel Zito.
O Festival Mundial das Artes Negras é tido como o maior encontro de arte e cultura negras do mundo, com produções em 19 linguagens artísticas e campos de conhecimento, como música, teatro, dança, literatura, arquitetura e diversas manifestações populares.
“Ter sido escolhido para participar da programação significa que meu trabalho tem um sentido no cinema afro-brasileiro e no campo da diáspora negra”, contextualiza o cineasta e pesquisador mineiro, também conhecido como documentarista por trabalhos como A Negação do Brasil (2000) e Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado (2009), atualmente em cartaz no Brasil.
Filhas do Vento aborda as relações familiares entre quatro mulheres negras no interior de Minas Gerais, através da redenção amorosa à sombra da herança escravagista e do racismo.
No próximo ano, Joel Zito deve voltar à temática feminina e também à ficção, mas a partir da figura da poderosa rainha N’Zinga Mbandi, monarca de Angola e que entrou para a história pela sua ousadia e rebeldia nas relações com Portugal, entre os séculos 16 e 17, quando o país colonialista consolidava seu poder na região africana e intensificava o tráfico de escravos.
O longa, uma produção entre os governos brasileiro e angolano, deve reforçar uma marca distintiva na obra de Joel Zito: a abordagem da preserça negra na cultura por um viés de ênfase histórico, para, a partir daí, refletir sobre seu simbolismo e legado.
Também em 2011 deve ser lançado seu próximo documentário, ainda sem nome definitivo, que foca nas mudanças no perfil do debate sobre as questões raciais no Brasil, acompanhando as ações do senador Sérgio Paim, do músico Netinho de Paula (que tentou fundar a primeira TV negra do Brasil) e da quilombola Dona Miúda. “Mas agora estou no meu momento África”, brinca o cineasta que, além das visistas constantes a Angola, está coordenando um curso de pós-graduação em cinema no Cabo Verde, o que acabou abreviando sua participação no Fesman.
Joel Zito não vai estar, por exemplo, do colóquio com os outros cineastas brasileiros que mostram filme no festival. No dia 20, Raquel Gerber (autora do documentário Ôrí), Zózimo Bulbul (Renascença Africana) e Jeferson De (Bróder) batem um papo com o público sobre cinema voltado para questões relacionadas à herança africana, fechando a participação do cinema brasileiro no Fesman.
A programação musical, contudo, prossegue até o último dia do festival, com show de Chico César, Lazzo e Ilê Aiyê. Até lá, o Brasil já terá marcado fortemente a sua presença no Festival com nada menos do que cerca de 200 artistas e intectuais.
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