O Folianópolis, maior micareta do sul do país, tem antecipado a vinda dos turistas para a ilha de Santa Catarina. Movimento que antes se tornava intenso somente em meados de dezembro, início da temporada de verão, agora já começa em novembro, quando os foliões vindos dos quatro cantos do país lotam a cidade.
A quinta edição do Folianópolis, maior carnaval fora de época do sul do país, ainda nem começou, mas já está movimentando a economia do estado de Santa Catarina, principalmente, a da cidade de Florianópolis, local em que acontece o evento. Quase um mês antes dos foliões invadirem a Passarela do Samba Nego Quirido e se deleitarem ao som dos melhores artistas de axé do país, como Chiclete com Banana, Asa de Águia, Eva e Ivete Sangalo, a rede hoteleira do centro da cidade já comemora o número de leitos ocupados no período em que acontece o evento, dias 12, 13 e 14 de novembro. Um dos hotéis que ficam localizados em um ponto estratégico da cidade, bem no centro da capital catarinense, já registra ocupação de 100% para os dias 12, 13 e 14 de novembro. Outros revelam que assim como nas demais edições do evento, a procura tem sido grande. “A expectativa é boa. Acredito que teremos um aumento significativo na ocupação da rede hoteleira este ano, superando os números do ano passado”, revela o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina, João Eduardo Amaral Moritz.
De acordo com dados do Convention & Visitors Bureau, o mês de novembro de 2009 foi o período que mais movimentou a rede hoteleira do centro de Florianópolis, quando foi registrada uma ocupação de 68,2% dos quartos. Percentual que só ficou atrás da ocupação registrada na região das praias no mês de janeiro, época de alta temporada, quando 73% da rede hoteleira estava ocupada. “Devemos esses números a eventos fixos que acontecem em Florianópolis, especialmente o Folianópolis, que traz para a cidade todos os anos aproximadamente cinco mil turistas dos mais variados destinos”, explica a diretora executiva do Florianópolis Convention & Visitors Bureau, Maria Cláudia Evangelista.
Quem também comemora o sucesso do evento são os restaurantes, que vêem o seu movimento praticamente dobrar no período em que a passarela Nego Quirido treme com a animação dos foliões que participam da micareta. De acordo com o presidente da Associação dos Bares e Restaurantes de Santa Catarina (Abrasel/SC), Fábio Queiroz, a popularidade do evento, conhecido nacionalmente, aliado ao feriado contribui significativamente com o aumento no movimento dos restaurantes de Florianópolis. “Não temos dúvida de que o evento traz benefícios para a nossa cidade, fator importante para a economia do Estado. A Abrasel apóia o evento e acredita que a longo prazo pode trazer muito mais benefícios para a nossa economia”, garante o presidente.
Embora o sul do país não tenha a tradição de eventos movidos ao ritmo do axé, o Folianópolis tem conseguido entrar nesse rico mercado dos carnavais fora de época, que acaba por incrementar ainda mais o turismo de entretenimento na capital catarinense. De acordo com o diretor artístico do Grupo All, Artêmio Júnior, mais do que três dias de festa, o carnaval fora de época, mobiliza um novo perfil de turistas que vêem primeiramente motivados pelo ritmo das percussões das bandas baianas e depois viram turistas fiéis que voltam ao Estado atraídos por suas belezas e hospitalidade. “O Folianópolis é uma carta de apresentação da cidade. Quem vem curtir o evento sempre acaba voltando em outras épocas para aproveitar as belezas do litoral, passar a virada de ano ou ainda festejar o carnaval”, explica o diretor artístico.
E quem volta ou vem pela primeira vez não poupa dinheiro para se divertir. Segundo um levantamento feito pelo Florianópolis Convention & Visitors Bureau, o público do turismo de entretenimento que vem para Florianópolis gasta, em média, R$240 por dia e fica em torno de três dias na cidade. Quando esse turista é estrangeiro, os valores aumentam para US$315 (quase R$600) por pessoa e a média de permanência é de cinco dias. “Apostar no turismo de eventos é investir na cadeia econômica da cidade. Este é um ramo que envolve dezenas de atividades e movimenta o setor de transporte, incluindo táxi e aluguel de carros, além do comércio local”, ressalta Maria Cláudia.
A promoção deste mega evento que é o segundo maior no segmento de lazer privado de Santa Catarina chega a sua quinta edição movimentando na capital catarinense, cifras que ultrapassam a casa dos R$4 milhões ao ano, além de trazer turistas dos quatro cantos do país, já que até o mês de outubro a festa registrou a venda de seus abadás para 25 dos 27 estados brasileiros. Os três dias de evento também mobilizam dois mil postos de trabalho na cidade entre empregos diretos e indiretos e consolida-se como uma válvula de escape para a sazonalidade, um dos principais problemas que acometem o turismo do litoral catarinense. “Nossa micareta catarinense recebe foliões do Brasil inteiro e inclui nosso estado na rota do carnaval fora de época que movimenta a economia de muitas cidades do País”, esclarece Doreni Caramori Junior, um dos sócios do evento e presidente da Associação Comercial de Florianópolis (Acif).
Atrações
Para celebrar o aniversário de cinco anos, o Folianópolis trará para a sua edição 2010 os três top artistas de axé do Brasil: Chiclete com Banana, Asa de Águia e Ivete Sangalo. Além dos três maiores cachês do ritmo baiano, Tomate, Batom na Cueca e Eva. E, para receber toda a nata do ritmo baiano, o Grupo All, precursores na expansão do axé para o sul do Brasil, preparou uma estrutura bastante diferenciada. A Passarela do Samba Nego Quirido, no centro da capital catarinense, será dividia em arquibancada, bloco e camarotes e terá praça de alimentação, bares, instrumentos de segurança e primeiros socorros, além de um vasto número de banheiros espalhados pelo espaço tornado o local próprio para uma festa do porte do Folia. “Neste aniversário do Folianopolis pensamos em oferecer aos foliões que vêm de todo o Brasil a mais completa das micaretas já vistas no Sul do país”, explica Doreni Caramori Junior, Sócio do Grupo All Entretenimento, que promove a folia.
A festa do dia 12 de novembro, sexta-feira, fica por conta da banda Chiclete com Banana, que leva em sua bagagem 25 anos de muito sucesso e vem acompanhada da alegria da banda Batom na Cueca, autora da música oficial da micareta de Floripa. No sábado, dia 13 de novembro, é hora de curtir o eletrizante encontro de Durval Lellis e toda a irreverência do Asa de Águia, com o Saulo, da Banda Eva, e seus hits apaixonantes. E para fechar o maior carnaval fora de época do sul do país, a musa Ivete Sangalo vai fazer uma despedida à altura do aniversário de cinco anos do FOLIAnópolis. No domingo, dia 14 de novembro, é a vez dela balançar a passarela do samba Nego Quirido com toda a sua descontração e animação. Quem encerra a noite é o elétrico Tomate, com toda a sua energia.
25 de outubro de 2010
MPB de qualidade e Samba Raiz no José Menino anima happy hour na Vila Madalena
Localizado em uma das ruas mais agitadas da Vila Madalena – a Aspicuelta –, o botequim José Menino agrada a todos os que procuram por um bom cardápio estilo litorâneo ao som de música brasileira. Frequentado por um público jovem, o bar varia entre os estilos musicais da MPB clássica e contemporânea, sem deixar de lado o samba de raiz. Nomes da voz e violão como Daniel Pessoa, Kacá Novais e Lívio Macedo dividem o palco com conjuntos de sambistas tradicionais como Clave de Fá e Cultura de Boteco.
A decoração simples com o cardápio típico de um botequim do litoral garantem um happy hour descontraído e animado, em todos os dias da semana. As opções de petiscos para acompanhar a música ao lado dos amigos ficam por conta de paella, pizza de camarão e várias porções de frutos do mar, como ostra, lula, camarão, casquinha de siri e mariscos.
Programação José Menino
SEGUNDA-FEIRA (25/10)
R$ 6 a partir das 19h: Clave de Fá – Samba Raiz
QUARTA-FEIRA (27/10)
R$ 6 a partir das 19h: Cultura de Boteco – Samba Raiz
QUINTA-FEIRA (28/10)
R$ 6 a partir das 19h: Lívio Macedo – MPB Contemporânea – Voz e Violão
Serviço do Bar José Menino
Site: www.josemenino.com.br
Endereço: Rua Aspicuelta, 569 - Vila Madalena - São Paulo - SP
Telefone: (11) 3817-5621
Horário de funcionamento: Segunda a sexta das 17h às 3h. Sábado das 14h às 3h. Domingo das 12h à 00h.
A decoração simples com o cardápio típico de um botequim do litoral garantem um happy hour descontraído e animado, em todos os dias da semana. As opções de petiscos para acompanhar a música ao lado dos amigos ficam por conta de paella, pizza de camarão e várias porções de frutos do mar, como ostra, lula, camarão, casquinha de siri e mariscos.
Programação José Menino
SEGUNDA-FEIRA (25/10)
R$ 6 a partir das 19h: Clave de Fá – Samba Raiz
QUARTA-FEIRA (27/10)
R$ 6 a partir das 19h: Cultura de Boteco – Samba Raiz
QUINTA-FEIRA (28/10)
R$ 6 a partir das 19h: Lívio Macedo – MPB Contemporânea – Voz e Violão
Serviço do Bar José Menino
Site: www.josemenino.com.br
Endereço: Rua Aspicuelta, 569 - Vila Madalena - São Paulo - SP
Telefone: (11) 3817-5621
Horário de funcionamento: Segunda a sexta das 17h às 3h. Sábado das 14h às 3h. Domingo das 12h à 00h.
Banda Astafix lança segundo clipe
A banda Astafix, liderada por Wally (ex-guitarrista do CPM22), acaba de lançar o segundo clipe extraído do seu primeiro álbum, "End Ever". A faixa escolhida foi "Desordem e Retrocesso", única com vocais em Português. O vídeo alterna cenas de um político ganancioso assistindo cenas de miséria na televisão com cenas da banda Astafix em uma favela de São Paulo. A direção ficou a cargo de Ben Hur, que já havia trabalhado no making-of do primeiro clipe da banda, "Red Streets".
"Resolvemos fazer um clipe deste faixa não apenas porque é a única música do disco em Português, mas também porque é uma das minhas prediletas", diz Wally, vocalista e guitarrista da banda. "Ouvindo este som, sempre pensava nas imagens que conseguimos reproduzir no clipe, além da letra ter tudo a ver com a situação do nosso país", completa.
O clipe de "Desordem e Retrocesso" está disponível no MySpace oficial do Astafix - http://www.myspace.com/astafix
Até o final do ano a banda começa a produção do seu segundo álbum, ainda sem nome. De acordo com Wally, "o segundo disco do Astafix vai ser tão bom quanto o primeiro, já estamos trabalhando em alguma faixas e o resultado tem nos supreendido bastante".
A banda Astafix é formada por Wally (vocal e guitarra), Ayka (baixo), Paulo Schroeber (guitarra) e Thiago Caurio (bateria).
Veja também o primeiro clipe, da música "Red Streets": http://www.youtube.com/watch?v=dzaBogfAxWE
Jorge Ben Jor esquenta a noite paulistana
Cantor encerra turnê 2010 com show animado na fria e chuvosa cidade de São Paulo
Jorge Ben Jor encerrou em grande estilo sua turnê 2010 na noite da última sexta feira, 22, no Credicard Hall. Com uma presença de público abaixo do que é esperada para o artista, cerca de metade da lotação da casa de shows, a apresentação contagiou a platéia com grandes sucessos da carreira do cantor.
Originalmente marcado para as 22h00, o show começou com uma hora de atraso. A plateia delirou quando apareceram no palco os seis integrantes da Banda do Zé Pretinho, músicos que acompanham Jorge Ben Jor, mas explodiu mesmo logo em seguida, com a entrada do artista. Como de costume, o cantor estava acompanhado de uma guitarra, roupa toda branca e seu inseparável óculos escuro.
A apresentação teve duas horas de duração e contou com todos os clássicos da carreira de Jorge Ben Jor, exceção feita à canção Mas Que Nada. O show foi animado do começo ao fim, mas as músicas que mais empolgaram foram Fio Maravilha, País Tropical e A Banda do Zé Pretinho, a última interpretada por duas vezes. O cantor ainda homenageou seu eterno parceiro Tim Maia com a música Do Leme ao Pontal.
Com novos arranjos, um estilo mais pop para as canções antigas e com a velha levada suingada nas novas, Jorge Ben Jor prova como sempre que sabe se reinventar. Isso se reflete no seu público. A platéia no Credicard Hall era na maioria formada por jovens que talvez nem tenham nascido quando o cantor mudou o nome artístico em 1989. Antes, ele era somente Jorge Ben.
Ocupado com sua guitarra, Jorge Ben Jor abriu espaço para os integrantes da Banda do Zé Pretinho interagirem com o público. Os músicos pediam para a platéia acompanhar com palmas, pulando ou simplesmente largavam seu posto e dançavam ao som das músicas, como fez um deles. Ao fundo do palco, um telão com animações que representavam as canções com temas psicodélicos.
Quase no fim do show, quando foi interpretada a música Gostosa, diversas garotas da plateia foram convidadas aleatoriamente para dividir o palco com os músicos, para deleite do público masculino.
Todas as garotas dançaram com Jorge Ben Jor até a última música, quando o artista cantou A Banda do Zé Pretinho e no meio da canção interpretou sambas enredo de escolas cariocas como Mangueira e Salgueiro. A casa de shows viveu um verdadeiro carnaval fora de época.
Ao final da apresentação era impossível a todos os presentes não ter a sensação de “quero mais”, ainda que houvesse satisfação com o espetáculo. Jorge Ben Jor despediu-se sentando no palco sem falar nada, somente com gestos, deixando no ar as novidades que estão por vir, novos álbum e turnê para o ano de 2011. É aguardar para ver.
Marcus Vinicius Pereira
"Quadrinhos Sujos vol.2 - A PORNOGRAFIA AMERICANA" é lançamento da Editora Peixe Grande
"Um mergulho na história da pornografia, imprensa, do humor e dos quadrinhos", este é o slogan da Editora Peixe Grande que acaba de lançar "Quadrinhos Sujos vol.2 - A PORNOGRAFIA AMERICANA" - uma antologia dos quadrinhos proibidos mais sacanas produzidos nos EUA entre as décadas de 1930 e 1950; organizada pelo jornalista e escritor Gonçalo Júnior. A caixa contém quatro livros com 96 páginas cada um, no formato 10 x 13,5, miolo preto e branco com capa à 4 cores e lombada quadrada.
A vida íntima das celebridades sempre interessou às massas. Tem sido assim desde o tempo das cortes, dos imperadores e rainhas, com seus ministros e bajuladores. Poucos segredos sobreviveram à curiosidade dos súditos. A era do cinema e da televisão no século XX redimensionou esse desejo de se saber o que acontecia principalmente na rotina sexual de suas estrelas.
Vieram, então, as revistas de fofocas e os tablóides sensacionalistas. Na década de 1930, com a explosão da indústria de Hollywood, o mundo inteiro voltou sua atenção para quem brilhava nas telas. Foi nessa época, que os Tijuanas Bibles - Bíblias de Tijuana - se tornaram pioneiros em satirizar de forma pornográfica as preferências sexuais de quem divertia o público. Sem se importar muito se era verdade ou não, os anônimos autores desses quadrinhos marginais arrancaram risadas, e assim, construíram-se o retrato de uma época.
Sertanejo Pop Festival reúne mais de 30 mil pessoas em dois dias
Festa do Sertanejo Universitário encerra com a sensação Luan Santana
Mais um dia que amanheceu com promessa e previsões de chuva. Porém, nada foi suficiente para espantar o público que compareceu no Chácara Jóckey para o segundo dia do maior evento de sertanejo universitário do país: “Sertanejo Pop Festival”.
Depois um primeiro dia no sábado com um set list de primeira, com apresentações de nomes como João Neto e Frederico, Guilherme e Santiago, Maria Cecília e Rodolfo, Chitãozinho e Xororó e João Bosco e Vinícius, muita gente retornou para a continuação no domingo.
Michel Teló abriu as principais apresentações do palco principal e levou a galera ao delírio quando cantou o seu maior sucesso “fugidinha”. Teló surpreendeu o público e resolveu descer do palco para cantar o hit “I gotta felling”do grupo Black Eyed Peas no meio da pista, claro, protegido pelos seguranças. O Chácara Jóckey veio abaixo.
Na seqüência, Hugo Pena & Gabriel subiram no palco principal. O grande momento da dupla foi quando cantaram a balada “mala pronta”. A pista era uma só voz. No meio da apresentação foram interrompidos pelo pessoal do Casseta e Planeta, que fizeram uma brincadeira com os personagens sertanejos Zé Mané e Zé Ruela. Risada geral na galera.
A dupla Fernando e Sorocaba, um dos mais esperados do dia, entraram na arena do “Sertanejo Pop Festival” era pouco mais de 20h. No repertório os sucessos “Bala de Prata”, “Casa Caiu”, “Pagapau” e “Delegada”. Mas a que todos esperavam era a música “Madri”, líder das paradas de sucesso. Todo mundo arranhando um “portunhol” no refrão “No puedo más mi corazón, ta doendo aqui na solidão”.
Para fechar o festival, Luan Santana era a grande estrela da festa. A molecada, principalmente as meninas, estavam ansiosas esperando o ídolo aparecer no palco. E para aumentar a ansiedade, um problema técnico atrasou a entrada do jovem astro por uns 10 minutos. Ouviram-se vaias, chiliques, gritos histéricos e até um grupo “joselito sem noção” cantando palavras de ordem política. É claro, ninguém deu ouvidos.
Problemas resolvidos, Luan Santana veio ao palco e cantou seus maiores sucessos. Difícil é saber quais músicas não eram famosas, já que todos tinham as letras na ponta da língua. Os destaques para as mais populares “Sinais”, “Meteoro”, Adrenalina” e “Você não sabe o que é amor”.
Pra quem deixou de ir pensando na chuva, se deu mal. Quem se arriscou, passou um final de semana sertanejo de primeira. Organização impecável, pouco tumulto e com as apresentações, quase sempre, dentro dos horários previstos.
Que venha a segunda edição do “Sertanejo Pop Festival”. Os universitários agradecem.
Por Marcel Agarie
O Solteirão
Estrelado pelo veterano Michael Douglas, também protagonista de Wall Street - Poder e Cobiça (1987) e Wall Street – O Dinheiro Nunca Dorme (2010), “O Solteirão”(Solitary Man) chega aos cinemas nesta sexta-feira, 22 de outubro.
O longa conta a história de Ben Kalmen (Michael Douglas), um homem de quase 60 anos que perdeu todo o (muito) dinheiro que ganhou com sua concessionária de carros, em Nova Iorque, e devido à infidelidade, também arruína seu casamento com Nancy (Susan Sarandon). Sem dinheiro, porém solteirão, Ben segue sua vida de mulherengo e sempre tenta levar para a cama o primeiro rabo de saia que lhe dá atenção. E na maioria das vezes consegue. Inclusive uma amiga de sua filha, Susan (Jenna Fischer), que após essa descoberta se afasta do pai e o proíbe de visitar o neto, Scotty (Jake Richard Siciliano).
Solteirão e solitário, Bem tenta recomeçar a vida do zero, até que sua nova namorada, Jordan (Mary-Louise Parker), lhe pede para ajudar a guiar a filha Allyson (Imogen Poots), recém-admitida na mesma universidade em que estudou cerca de quarenta anos atrás. Durante a visita ao campus conhece Cheston (Jesse Eisenberg), em quem projeta sua própria imagem de quando era jovem e lhe ensina algumas maneiras de como lidar com as mulheres. Mas mesmo com a enteada, Ben é incapaz de manter-se na linha, e consegue arruinar mais um relacionamento e adquirir uma carteira de inimigos que o impedem até mesmo de arrumar um novo emprego.
O Solteirão é uma comédia dramática que nos faz refletir sobre a velhice. O que leva um homem de quase 60 anos, pai e avô, a se comportar como um jovem de 20? Ser infiel, perder (todo) o seu negócio e a confiança da família? O filme não nos conta o que aconteceu com Ben logo no início. Na verdade, o filme não nos conta nada! Quem é vilão ou quem é mocinho, somos nós que decidimos. Podemos comparar os personagens e suas atitudes com nossas próprias vidas e pensar se não faríamos a mesma coisa em determinadas situações. No decorrer das cenas vamos juntando as peças e montando um quebra-cabeça até descobrir e entender o que houve com Ben, apenas um homem maduro e inteligente, que sente a idade chegando e quer aproveitar o tempo de vida que ainda lhe resta.
Por Gabriela Benício
O longa conta a história de Ben Kalmen (Michael Douglas), um homem de quase 60 anos que perdeu todo o (muito) dinheiro que ganhou com sua concessionária de carros, em Nova Iorque, e devido à infidelidade, também arruína seu casamento com Nancy (Susan Sarandon). Sem dinheiro, porém solteirão, Ben segue sua vida de mulherengo e sempre tenta levar para a cama o primeiro rabo de saia que lhe dá atenção. E na maioria das vezes consegue. Inclusive uma amiga de sua filha, Susan (Jenna Fischer), que após essa descoberta se afasta do pai e o proíbe de visitar o neto, Scotty (Jake Richard Siciliano).
Solteirão e solitário, Bem tenta recomeçar a vida do zero, até que sua nova namorada, Jordan (Mary-Louise Parker), lhe pede para ajudar a guiar a filha Allyson (Imogen Poots), recém-admitida na mesma universidade em que estudou cerca de quarenta anos atrás. Durante a visita ao campus conhece Cheston (Jesse Eisenberg), em quem projeta sua própria imagem de quando era jovem e lhe ensina algumas maneiras de como lidar com as mulheres. Mas mesmo com a enteada, Ben é incapaz de manter-se na linha, e consegue arruinar mais um relacionamento e adquirir uma carteira de inimigos que o impedem até mesmo de arrumar um novo emprego.
O Solteirão é uma comédia dramática que nos faz refletir sobre a velhice. O que leva um homem de quase 60 anos, pai e avô, a se comportar como um jovem de 20? Ser infiel, perder (todo) o seu negócio e a confiança da família? O filme não nos conta o que aconteceu com Ben logo no início. Na verdade, o filme não nos conta nada! Quem é vilão ou quem é mocinho, somos nós que decidimos. Podemos comparar os personagens e suas atitudes com nossas próprias vidas e pensar se não faríamos a mesma coisa em determinadas situações. No decorrer das cenas vamos juntando as peças e montando um quebra-cabeça até descobrir e entender o que houve com Ben, apenas um homem maduro e inteligente, que sente a idade chegando e quer aproveitar o tempo de vida que ainda lhe resta.
Por Gabriela Benício
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