Sony Pictures Home Entertainment lança em julho mais uma trama da série Garotas Selvagens, que já chega ao quarto filme ainda mais sedutor e cheio de suspense.
A partir do dia 7 de julho, nas locadoras em DVD, Garotas Selvagens 4 conta a história do magnata do setor hoteleiro Ted Wheetley, que resiste a ir à festa de seu filho Carson (Ashley Parker Angel), um homem arrogante que acredita que o seu pai, rico e mulherengo, levou sua mãe à morte.
Quando Ted é morto em um acidente de barco, após seu filho ter passado uma noite inteira com três belas mulheres, o detetive Frank Walker (John Schneider) começa a investigar o caso e passa a desconfiar que, na verdade, Ted foi assassinado em um perigoso jogo de intrigas, sedução, ganância e muito sangue frio.
Garotas Selvagens 4 tem formato de tela Widescreen Anamórfico, idiomas Inglês, Português, Espanhol e Tailandês, todos 5.1 DD, e legendas em Inglês, Português, Espanhol entre outras.
Gênero: Suspense
Direção: Andy Hurst
Elenco: Jillian Murray; Marnette Pattersol; Ashley Parker Angel; John Schneider
Ano de Produção: 2010
Classificação Indicativa: 18 anos
16 de junho de 2010
Opções Culturais no MuBE: para quem gosta ou não de futebol
MuBE tem opções culturais para quem não curte Copa do Mundo
Na área externa, também aos domingos, o público confere as peças raras e cobiçadas pelos colecionadores na mais tradicional Feira de Antiguidades e Design da capital. São porcelanas francesas, luminárias de época, quadros de artistas consagrados, pinturas, esculturas, gallès, tapetes persas, entre outras.
E devido ao jogo do Brasil, a feira terá duração menor: até às 15 horas.
Confira abaixo mais detalhes das atrações do MuBE.
Recital
Apresentação pianista Richard Octaviano Kogima
Programa:
J. Brahms - Sechs Klavierstücke Op. 118
1. Intermezzo - Allegro non assai, ma molto appassionato. 2. Intermezzo - Andante teneramente. 3. Ballade - Allegro energico. 4. Intermezzo - Allegretto un poco agitato. 5. Romanze - Andante. 6. Intermezzo - Andante, largo e mesto.
H. Villa-Lobos - Choros nº 5 “Alma Brasileira”
F. Liszt - Balada nº 2
N. Kapustin - Sonatina Op. 100 - Motive Force - Estudo de Concerto no. 3 “Toccattina”
Quando: Domingo, 20/06
Horário: 16 horas
Direção: Dulce Cupolo
Local: Auditório Pedro Piva (capac: 192 lugares)
Rua Alemanha, 221, Jardim Europa
Informações: (11) 2594-2601
Abertura da bilheteria às 15 horas
Ingressos: R$ 20,00 (estudantes e terceira idade R$ 10,00)
Possui: acesso para pessoas com deficiência, ar-condicionado e restaurante no local
Exposição
“Os Onze – Futebol e Arte: África 2010 x Brasil 2014”
Abertura: 16 de junho, às 19 horas (Vernissage para convidados)
Término: 17 de Julho
Horário: das 10 às 19 horas
Entrada gratuita
Feira de Antiguidades e Design
Coordenação: Marlení Dianni
Quando: todos os domingos
Horário: das 10 às 18 horas (excepcionalmente, neste domingo, será até às 15 horas)
Entrada Franca
O MuBE – Museu Brasileiro da Escultura – tem opções para quem gosta de futebol e também para as pessoas que não fazem questão de assistir às partidas da Copa do Mundo – inclusive da seleção brasileira. Neste domingo, 20 de junho, às 16 horas, o auditório Pedro Piva receberá o tradicional recital de piano, enquanto que, ao mesmo tempo, jogam Brasil x Costa do Marfim.
A alternativa para os apaixonados pelo esporte é assistir ao Mundial da África no próprio espaço do MuBE, que instalou TVs durante a competição, além de ver a mostra “Os Onze – Futebol e Arte: África 2010 x Brasil 2014”, realizada de 16 de junho a 17 de julho, com entrada gratuita.
A alternativa para os apaixonados pelo esporte é assistir ao Mundial da África no próprio espaço do MuBE, que instalou TVs durante a competição, além de ver a mostra “Os Onze – Futebol e Arte: África 2010 x Brasil 2014”, realizada de 16 de junho a 17 de julho, com entrada gratuita.
Na área externa, também aos domingos, o público confere as peças raras e cobiçadas pelos colecionadores na mais tradicional Feira de Antiguidades e Design da capital. São porcelanas francesas, luminárias de época, quadros de artistas consagrados, pinturas, esculturas, gallès, tapetes persas, entre outras.
E devido ao jogo do Brasil, a feira terá duração menor: até às 15 horas.
Confira abaixo mais detalhes das atrações do MuBE.
Recital
Apresentação pianista Richard Octaviano Kogima
Programa:
J. Brahms - Sechs Klavierstücke Op. 118
1. Intermezzo - Allegro non assai, ma molto appassionato. 2. Intermezzo - Andante teneramente. 3. Ballade - Allegro energico. 4. Intermezzo - Allegretto un poco agitato. 5. Romanze - Andante. 6. Intermezzo - Andante, largo e mesto.
H. Villa-Lobos - Choros nº 5 “Alma Brasileira”
F. Liszt - Balada nº 2
N. Kapustin - Sonatina Op. 100 - Motive Force - Estudo de Concerto no. 3 “Toccattina”
Quando: Domingo, 20/06
Horário: 16 horas
Direção: Dulce Cupolo
Local: Auditório Pedro Piva (capac: 192 lugares)
Rua Alemanha, 221, Jardim Europa
Informações: (11) 2594-2601
Abertura da bilheteria às 15 horas
Ingressos: R$ 20,00 (estudantes e terceira idade R$ 10,00)
Possui: acesso para pessoas com deficiência, ar-condicionado e restaurante no local
Exposição
“Os Onze – Futebol e Arte: África 2010 x Brasil 2014”
Abertura: 16 de junho, às 19 horas (Vernissage para convidados)
Término: 17 de Julho
Horário: das 10 às 19 horas
Entrada gratuita
Feira de Antiguidades e Design
Coordenação: Marlení Dianni
Quando: todos os domingos
Horário: das 10 às 18 horas (excepcionalmente, neste domingo, será até às 15 horas)
Entrada Franca
Exposição Ecológica aborda a crítica da sociedade de consumo a partir da arte contemporânea
Curadoria de Felipe Chaimovich inspirada em conceitos do intelectual austro-francês André Gorz exibe 22 obras nacionais e internacionais na Grande Sala do MAM-SP a partir do dia 1º de julho (quinta-feira)
As implicações da arte na idéia contemporânea de crítica da sociedade de consumo ganham evidência na mostra Ecológica, que o Museu de Arte Moderna de São Paulo inaugura na sua Grande Sala no dia 1º de julho (quinta-feira), a partir das 20h. A curadoria de Felipe Chaimovich, inspirada em conceitos do intelectual socialista austro-francês André Gorz, traz 22 obras de artistas nacionais e internacionais que problematizam a abordagem atual da questão ecológica.
Isso porque, na concepção de André Gorz, é preciso reconhecer que o esgotamento dos recursos naturais e a poluição crescente são consequências diretas dos modos de produção e da mentalidade capitalistas, que estimulam o consumo desenfreado e, consequentemente, a produção em quantidades cada vez mais astronômicas, gerando materiais não biodegradáveis, desperdício e futilidade.
Na concepção de ecossistema recorrente hoje, a natureza é tida como um ambiente harmônico e acolhedor, o que não condiz com a realidade. Nas palavras do curador Felipe Chaimovich, “a história da vida na Terra mostra que a natureza é catastrófica, tendo os ciclos de atividade na superfície do planeta praticamente aniquilado toda a vida terrestre em mais de uma ocasião. A permanência de ecossistemas é sempre provisória, e a vida humana eventualmente perecerá, independentemente dos esforços realizados”.
De que forma a arte interferiu para que se criasse essa visão errônea? Desde o século X, os jardins são construídos como se fossem o Éden, um lugar perfeito e isolado do caos reinante ao seu redor. A partir do século XIX, com a instituição dos jardins como parte da vida pública – partindo da construção do Hyde Park, em Londres, e da posterior criação de diversas áreas verdes em Paris, principal referência da civilização ocidental –, a idéia de que a natureza é como um jardim e assim deve ser conservada institucionaliza-se no imaginário coletivo, principalmente do trabalhador comum, que tem nos parques e praças o seu recreio e nas viagens a paisagens paradisíacas a ilusão de um contato real com a natureza selvagem.
A exposição explora as incursões da arte contemporânea no intuito de superar esse equívoco por meio de trabalhos que trazem à tona o caráter predatório da sociedade de consumo, de forma a que o público tome consciência de que ecologia não é a manutenção de seu jardim privado, mas de um ecossistema com regras próprias, cuja dinâmica pode ser cruel contra abusos. Um exemplo é o coletivo Superflex, que tem seu vídeo Flooded McDonald’s (2009) projetado na exposição. Nele, uma réplica em tamanho natural de uma loja da rede internacional de fast food é inundada até o teto, na melhor tradição do cinema de catástrofe.
Dois tipos de obras compõem a mostra: as de suportes mais tradicionais, com trabalhos conceituais e realizados em materiais variados; e as obras vivas, formadas por plantas naturais, que terão o cuidado constante de um jardineiro instalado no local, na obra de Paulo Bruscky Expediente: primeira proposta para o XXI Salão Oficial de Arte do Museu do Estado de Pernambuco (projeto) (1978/05), em que o ambiente de trabalho de um funcionário do museu é reproduzido em pleno espaço expositivo.
Alguns trabalhos foram criados especialmente para a exposição. Fernando Limberg desafia a gravidade com plantas que brotam de um cubo gigante de fibra de coco suspenso no teto do museu (Complementares), enquanto Rodrigo Bueno mescla plantas e madeira na instalação Entrelaço, que invade a marquise e faz parte do grupo de obras que interagem com o parque, elemento importante dentro da concepção da mostra.
Conhecida por seu trabalho voltado para a questão ambiental, Floriana Breyer é outra artista a incluir o parque em sua obra, a Arca Sideral, uma bicicleta adaptada como um carrinho, que percorrerá trechos do Ibirapuera em horários variados aos sábados. O autodenominado Jardineiro André Feliciano traz ao museu o Jardim fotográfico, feito de plantas artificiais em espiral. Lucia Gomes Zinggeler propõe um protesto contra o lixo enviado de navio pela China ao Brasil com o container Me manda pra China, onde o público pode descartar produtos chineses. O container ficará no Brasil.
O acervo do MAM-SP também ganha representação na mostra, com Reflectwo (2008), de Haruka Kojin; Transestatal (2006), de Marcelo Cidade; Arquipélagos (2005), de Marcius Galan, Armazém (1994/97), de Nelson Leirner; a série de bancos sem título (mobiliário popular, 2007), de Rivane Neuenschwander; a série Comunhão (2006), de Rodrigo Braga; Cortina de Vento (2009), de Rodrigo Matheus; e o Projeto Fórum Social Mundial (2003), de Iftah Peled
Além dos artistas já citados, participam da exposição Gabriela Albergaria (Projecto: Triano, composto por cinco dípticos, 2010), Marcelo Zocchio (Lançamentos, 2008); Mauricio Dias e Walter Riedweg (A casa, 2007); Opavivará (série Espreguiçadira multi, 2010); e Ricardo Basbaum (“Você gostaria de participar de uma experiência artística?”, 1994-2010)
O catálogo da exposição terá lançamento simultâneo à abertura da mostra em uma edição pequena, como um manual, com fotos das obras e textos do curador e do próprio André Gorz.
O curador - Felipe Chaimovich, curador do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde janeiro de 2007, nasceu no Chile e é brasileiro radicado no Brasil. É doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo e professor do curso de Artes Plásticas da FAAP. É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte e do Comitê Brasileiro de História da Arte. Como curador, realizou as exposições Panorama da Arte Brasileira 2005, Cinqüenta 50, 2080, Sono da Razão, Dez dias de arte conceitual no acervo do MAM e Duchamp-me (MAM-SP), Forma Perversa (Galeria Luisa Strina) e Ouro de Artista (Casa Triângulo/ Projeto Leonilson), entre outras. Tem um livro publicado sobre o artista plástico Iran do Espírito Santo (São Paulo: Cosac Naify, 2000).
SERVIÇO
Exposição Ecológica (Grande Sala)
Curadoria: Felipe Chaimovich
Abertura: 1º de julho, a partir das 20h
Visitação: 2 de julho a 29 de agosto de 2010
Endereço: Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 3)
tel (11) 5085-1300
Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
Ingresso: R$ 5,50
- Sócios do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada. Aos domingos, a entrada é franca para todo o público, durante todo o dia
- Agendamento gratuito de visitas em grupo pelo tel. 5085-1313 e email educativo@mam.org.br
Site: http://www.mam.org.br/
- Estacionamento no local (Zona Azul: R$ 3 por 2h)
- Acesso para deficientes
- Restaurante/café
- Ar condicionado
Isso porque, na concepção de André Gorz, é preciso reconhecer que o esgotamento dos recursos naturais e a poluição crescente são consequências diretas dos modos de produção e da mentalidade capitalistas, que estimulam o consumo desenfreado e, consequentemente, a produção em quantidades cada vez mais astronômicas, gerando materiais não biodegradáveis, desperdício e futilidade.
Na concepção de ecossistema recorrente hoje, a natureza é tida como um ambiente harmônico e acolhedor, o que não condiz com a realidade. Nas palavras do curador Felipe Chaimovich, “a história da vida na Terra mostra que a natureza é catastrófica, tendo os ciclos de atividade na superfície do planeta praticamente aniquilado toda a vida terrestre em mais de uma ocasião. A permanência de ecossistemas é sempre provisória, e a vida humana eventualmente perecerá, independentemente dos esforços realizados”.
De que forma a arte interferiu para que se criasse essa visão errônea? Desde o século X, os jardins são construídos como se fossem o Éden, um lugar perfeito e isolado do caos reinante ao seu redor. A partir do século XIX, com a instituição dos jardins como parte da vida pública – partindo da construção do Hyde Park, em Londres, e da posterior criação de diversas áreas verdes em Paris, principal referência da civilização ocidental –, a idéia de que a natureza é como um jardim e assim deve ser conservada institucionaliza-se no imaginário coletivo, principalmente do trabalhador comum, que tem nos parques e praças o seu recreio e nas viagens a paisagens paradisíacas a ilusão de um contato real com a natureza selvagem.
A exposição explora as incursões da arte contemporânea no intuito de superar esse equívoco por meio de trabalhos que trazem à tona o caráter predatório da sociedade de consumo, de forma a que o público tome consciência de que ecologia não é a manutenção de seu jardim privado, mas de um ecossistema com regras próprias, cuja dinâmica pode ser cruel contra abusos. Um exemplo é o coletivo Superflex, que tem seu vídeo Flooded McDonald’s (2009) projetado na exposição. Nele, uma réplica em tamanho natural de uma loja da rede internacional de fast food é inundada até o teto, na melhor tradição do cinema de catástrofe.
Dois tipos de obras compõem a mostra: as de suportes mais tradicionais, com trabalhos conceituais e realizados em materiais variados; e as obras vivas, formadas por plantas naturais, que terão o cuidado constante de um jardineiro instalado no local, na obra de Paulo Bruscky Expediente: primeira proposta para o XXI Salão Oficial de Arte do Museu do Estado de Pernambuco (projeto) (1978/05), em que o ambiente de trabalho de um funcionário do museu é reproduzido em pleno espaço expositivo.
Alguns trabalhos foram criados especialmente para a exposição. Fernando Limberg desafia a gravidade com plantas que brotam de um cubo gigante de fibra de coco suspenso no teto do museu (Complementares), enquanto Rodrigo Bueno mescla plantas e madeira na instalação Entrelaço, que invade a marquise e faz parte do grupo de obras que interagem com o parque, elemento importante dentro da concepção da mostra.
Conhecida por seu trabalho voltado para a questão ambiental, Floriana Breyer é outra artista a incluir o parque em sua obra, a Arca Sideral, uma bicicleta adaptada como um carrinho, que percorrerá trechos do Ibirapuera em horários variados aos sábados. O autodenominado Jardineiro André Feliciano traz ao museu o Jardim fotográfico, feito de plantas artificiais em espiral. Lucia Gomes Zinggeler propõe um protesto contra o lixo enviado de navio pela China ao Brasil com o container Me manda pra China, onde o público pode descartar produtos chineses. O container ficará no Brasil.
O acervo do MAM-SP também ganha representação na mostra, com Reflectwo (2008), de Haruka Kojin; Transestatal (2006), de Marcelo Cidade; Arquipélagos (2005), de Marcius Galan, Armazém (1994/97), de Nelson Leirner; a série de bancos sem título (mobiliário popular, 2007), de Rivane Neuenschwander; a série Comunhão (2006), de Rodrigo Braga; Cortina de Vento (2009), de Rodrigo Matheus; e o Projeto Fórum Social Mundial (2003), de Iftah Peled
Além dos artistas já citados, participam da exposição Gabriela Albergaria (Projecto: Triano, composto por cinco dípticos, 2010), Marcelo Zocchio (Lançamentos, 2008); Mauricio Dias e Walter Riedweg (A casa, 2007); Opavivará (série Espreguiçadira multi, 2010); e Ricardo Basbaum (“Você gostaria de participar de uma experiência artística?”, 1994-2010)
O catálogo da exposição terá lançamento simultâneo à abertura da mostra em uma edição pequena, como um manual, com fotos das obras e textos do curador e do próprio André Gorz.
O curador - Felipe Chaimovich, curador do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde janeiro de 2007, nasceu no Chile e é brasileiro radicado no Brasil. É doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo e professor do curso de Artes Plásticas da FAAP. É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte e do Comitê Brasileiro de História da Arte. Como curador, realizou as exposições Panorama da Arte Brasileira 2005, Cinqüenta 50, 2080, Sono da Razão, Dez dias de arte conceitual no acervo do MAM e Duchamp-me (MAM-SP), Forma Perversa (Galeria Luisa Strina) e Ouro de Artista (Casa Triângulo/ Projeto Leonilson), entre outras. Tem um livro publicado sobre o artista plástico Iran do Espírito Santo (São Paulo: Cosac Naify, 2000).
SERVIÇO
Exposição Ecológica (Grande Sala)
Curadoria: Felipe Chaimovich
Abertura: 1º de julho, a partir das 20h
Visitação: 2 de julho a 29 de agosto de 2010
Endereço: Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 3)
tel (11) 5085-1300
Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
Ingresso: R$ 5,50
- Sócios do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada. Aos domingos, a entrada é franca para todo o público, durante todo o dia
- Agendamento gratuito de visitas em grupo pelo tel. 5085-1313 e email educativo@mam.org.br
Site: http://www.mam.org.br/
- Estacionamento no local (Zona Azul: R$ 3 por 2h)
- Acesso para deficientes
- Restaurante/café
- Ar condicionado
Claudio Lins se divide entre a TV e sua carreira musical
Protagonista do remake “Uma Rosa com Amor”, novela do SBT – cantor e ator Claudio Lins se divide entre o francês “Claude” da TV e o intérprete de “Cara”, seu mais recente trabalho musical.
Claudio Lins nasceu próximo da ribalta e ela faz parte de sua vida desde a infância. Filho de dois nomes consagrados da nossa cultura popular - o cantor e compositor Ivan Lins e a atriz e cantora Lucinha Lins, estreou nos palcos aos 11 anos de idade. Hoje, aos 37 anos, com uma carreira diversificada (ator, compositor, cantor, diretor), ele diz estar vivendo o seu melhor momento profissional: é o protagonista da novela do SBT, o remake do sucesso "Uma Rosa com Amor", tem um disco recém lançado ("Cara", pelo selo Biscoito Fino), dois filmes prontos para estrear (um como ator e outro como compositor) e já estuda vários convites para voltar aos palcos tão logo se encerrem as gravações da novela.
Entre a Televisão e música - “Uma Rosa com Amor”, refilmagem da trama exibida em 1972 pela TV Globo, deu a Claudio seu quarto papel de protagonista na TV: ele vive o francês Claude, empresário de sucesso, que para não ser deportado do país resolve se casar com sua secretária bronca (papel vivido por Carla Marins), a fim de conseguir um visto de permanência. É claro que, o que no começo são apenas diferenças, no final vai se transformar em uma grande paixão. Para viver o personagem, Lins contou com aulas de francês e trabalhou ao lado de uma fonoaudióloga. "Pesquisei franceses notórios que vivem no Brasil, para criar um tipo que não ficasse chato ou inverossímil, para não cair nos clichês do "r" muito puxado. Minha maior inspiração foi Olivier Anquier", confessa Claudio.
Claudio ressalta ainda o prazer de fazer uma comédia romântica, principalmente ao lado da atriz Carla Marins, amiga de longos anos (os dois já viveram um par romântico na primeira novela estrelada pelo ator, "História de Amor", exibida pela Globo): “é muito bom estar nessa trama ao lado da Carla, nossa sinergia e intimidade de outros trabalhos deixa tudo mais divertido e prazeiroso, especialmente numa comédia romântica como essa”.
Para criar “Claude”, Lins se valeu ainda de referências cinematográficas como Hugh Grant e Cary Grant, atores que venceram o estereótipo do galã puro e simples. Nada de comparações com a primeira versão da trama, onde Claude era vivido por Paulo Goulart. "Não tive a oportunidade de conversar com ele sobre o personagem e nem de ver imagens dessa primeira versão, que praticamente não existem mais. Não houve referência da primeira trama, foi um trabalho começado do zero."
Para Claudio Lins, a refilmagem de um antigo sucesso, hoje tão em voga, não é importante por si só. "Tanto pode ser bom quanto ruim. É como recriar uma peça que já foi montada, é trazer a memória da cultura para a superfície. Mas só o público pode avaliar - é dele que a vem resposta sobre o trabalho que está sendo feito."
Para ele, essa resposta tem sido a melhor possível: "As pessoas tem um carinho pela trama, muitos se lembram dela e outros a estão descobrindo. Na rua, no blog da novela, no facebook ou no twitter, só tenho respostas positivas e muito reconhecimento do público. As pessoas acham o Claude divertido. Isso me deixa muito feliz."
A música - Enquanto dá vida ao francês Claude na TV, Claudio Lins continua seu trabalho musical com “Cara” seu último disco, lançado pela gravadora Biscoito Fino. O trabalho apresenta composições próprias e parcerias com Ivan Lins, Ronaldo Monteiro de Souza, Marcio Guimarães e Carlos Careqa, além de participações especiais de Luciana Mello, Pedro Mariano e Lucinha Lins.
"Como artista, tanto a música como a atuação são as minhas formas de expressão. Em mim, elas são uma coisa só. Fico especialmente feliz quando consigo reunir as duas num mesmo trabalho, como é o caso dos musicais."
Uma das canções do novo disco, "Cupido" (já gravada antes por Maria Rita), está na trilha de "Uma Rosa com Amor". E, toda vez que há tempo, Claudio se dedica à composição. "Sempre que surge a inspiração eu embarco. As idéias novas aparecem," confessa ele, que diz adorar "trocar figurinhas com o pai - minha maior inspiração."
Claudio também aguarda a estréia de dois filmes: "Teus Olhos Meus", de Caio Soh, onde interpreta um homem traído pelo seu namorado, e o premiado documentário "Dzi Croquettes", de Tatiana Issa e Raphael Alvarez, que tem como tema uma canção sua e de Claudio Tovar. E começa a estudar propostas para voltar ao teatro logo após o final da novela.
Entrevista: Claudio fala sobre o momento da carreira - Claudio Lins fez aulas de piano e teoria musical, e participou de inúmeros coros infantis. Ainda criança estrelou os musicais “Sapatinho de cristal” e “Verde que te quero ver”. Formou várias bandas na adolescência e estudou no Tablado, no Rio de Janeiro.
No teatro, trabalhou com diretores como Bernardo Jablonski (“A visita da velha senhora”, 1993; “O inimigo”, 1994), Tônio Carvalho (“Uma tragédia florentina”, de Oscar Wilde, 1995), Aderbal Freire-Filho (“Tia Zulmira e nós”, 2001), Marcelo Saback (“Frisson“, 2001), Claudio Tovar (“Aldir Blanc, um cara bacana”, 2000), Antônio Pedro (“Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”, 2002), Diogo Vilela (“Elis Regina, estrela do Brasil”, 2002), Charles Möeller e Claudio Botelho (“Ópera do malandro”, de Chico Buarque, 2003/04- 2006 e "Ópera do malandro em concerto", 2006), José Possi Neto ("O baile", 2007-2008), Wolf Maia ("4 carreirinhas", de Flávio Marinho, 2008), João Fonseca ("Gota d'água", de Chico Buarque e Paulo Pontes, 2008), entre outros. Em 2009, Claudio esteve em turnê por Portugal e Brasil com o musical "Gota d'água", enquanto fez a direção musical da peça "Diário de um louco", de Gogol.
Na televisão, participou de novelas e mini séries, como “História de amor” (Rede Globo, 1995), “Chiquinha Gonzaga” (Rede Globo, 1999), “Sabor da Paixão” (Rede Globo, 2002/03) e "Tiempo final" (Fox Latina- 2007), além de ter protagonizado as novelas “Perdidos de Amor” (Rede Bandeirantes, 1996), “Terra-mãe” (RTP- Portugal, 1997), "Esmeralda" (SBT, 2004/05) e "Uma rosa com amor" (SBT, 2010). Entre 2001 e 2002, esteve à frente do programa musical “A vida é um show” (TVE- Rede Brasil).
Em 1999 lançou seu primeiro CD solo, “Um” e em 2009 lançou "Cara", pela gravadora Biscoito Fino. O lançamento do CD ocorreu durante o show “1+1”, em que dividiu o palco com o pai, Ivan Lins.
Na área musical ainda fez trilhas para peças teatrais (como "Cabaret Mellinda", 2008), e suas composições têm sido gravadas por intérpretes como Maria Rita, Luciana Mello, Pedro Mariano, Renata Adegas, entre outros. Em 2006 dirigiu o show "Pessoa rara", do trio vocal Folia de 3, e o show "Acariocando", de Ivan Lins. Ainda co-dirigiu, juntamente com Rogério Fabiano, o musical "Aracy Cortes, a Rainha da Praça Tiradentes". Em 2007/2008, exerceu a função de diretor artístico no Projeto Pixinguinha, trabalhando com artistas como Monarco, Cida Moreira, Borguettinho e Ivan Lins, entre outros.
Site Oficial: http://www.claudiolins.com.br/
Entre a Televisão e música - “Uma Rosa com Amor”, refilmagem da trama exibida em 1972 pela TV Globo, deu a Claudio seu quarto papel de protagonista na TV: ele vive o francês Claude, empresário de sucesso, que para não ser deportado do país resolve se casar com sua secretária bronca (papel vivido por Carla Marins), a fim de conseguir um visto de permanência. É claro que, o que no começo são apenas diferenças, no final vai se transformar em uma grande paixão. Para viver o personagem, Lins contou com aulas de francês e trabalhou ao lado de uma fonoaudióloga. "Pesquisei franceses notórios que vivem no Brasil, para criar um tipo que não ficasse chato ou inverossímil, para não cair nos clichês do "r" muito puxado. Minha maior inspiração foi Olivier Anquier", confessa Claudio.
Claudio ressalta ainda o prazer de fazer uma comédia romântica, principalmente ao lado da atriz Carla Marins, amiga de longos anos (os dois já viveram um par romântico na primeira novela estrelada pelo ator, "História de Amor", exibida pela Globo): “é muito bom estar nessa trama ao lado da Carla, nossa sinergia e intimidade de outros trabalhos deixa tudo mais divertido e prazeiroso, especialmente numa comédia romântica como essa”.
Para criar “Claude”, Lins se valeu ainda de referências cinematográficas como Hugh Grant e Cary Grant, atores que venceram o estereótipo do galã puro e simples. Nada de comparações com a primeira versão da trama, onde Claude era vivido por Paulo Goulart. "Não tive a oportunidade de conversar com ele sobre o personagem e nem de ver imagens dessa primeira versão, que praticamente não existem mais. Não houve referência da primeira trama, foi um trabalho começado do zero."
Para Claudio Lins, a refilmagem de um antigo sucesso, hoje tão em voga, não é importante por si só. "Tanto pode ser bom quanto ruim. É como recriar uma peça que já foi montada, é trazer a memória da cultura para a superfície. Mas só o público pode avaliar - é dele que a vem resposta sobre o trabalho que está sendo feito."
Para ele, essa resposta tem sido a melhor possível: "As pessoas tem um carinho pela trama, muitos se lembram dela e outros a estão descobrindo. Na rua, no blog da novela, no facebook ou no twitter, só tenho respostas positivas e muito reconhecimento do público. As pessoas acham o Claude divertido. Isso me deixa muito feliz."
A música - Enquanto dá vida ao francês Claude na TV, Claudio Lins continua seu trabalho musical com “Cara” seu último disco, lançado pela gravadora Biscoito Fino. O trabalho apresenta composições próprias e parcerias com Ivan Lins, Ronaldo Monteiro de Souza, Marcio Guimarães e Carlos Careqa, além de participações especiais de Luciana Mello, Pedro Mariano e Lucinha Lins.
"Como artista, tanto a música como a atuação são as minhas formas de expressão. Em mim, elas são uma coisa só. Fico especialmente feliz quando consigo reunir as duas num mesmo trabalho, como é o caso dos musicais."
Uma das canções do novo disco, "Cupido" (já gravada antes por Maria Rita), está na trilha de "Uma Rosa com Amor". E, toda vez que há tempo, Claudio se dedica à composição. "Sempre que surge a inspiração eu embarco. As idéias novas aparecem," confessa ele, que diz adorar "trocar figurinhas com o pai - minha maior inspiração."
Claudio também aguarda a estréia de dois filmes: "Teus Olhos Meus", de Caio Soh, onde interpreta um homem traído pelo seu namorado, e o premiado documentário "Dzi Croquettes", de Tatiana Issa e Raphael Alvarez, que tem como tema uma canção sua e de Claudio Tovar. E começa a estudar propostas para voltar ao teatro logo após o final da novela.
Entrevista: Claudio fala sobre o momento da carreira - Claudio Lins fez aulas de piano e teoria musical, e participou de inúmeros coros infantis. Ainda criança estrelou os musicais “Sapatinho de cristal” e “Verde que te quero ver”. Formou várias bandas na adolescência e estudou no Tablado, no Rio de Janeiro.
No teatro, trabalhou com diretores como Bernardo Jablonski (“A visita da velha senhora”, 1993; “O inimigo”, 1994), Tônio Carvalho (“Uma tragédia florentina”, de Oscar Wilde, 1995), Aderbal Freire-Filho (“Tia Zulmira e nós”, 2001), Marcelo Saback (“Frisson“, 2001), Claudio Tovar (“Aldir Blanc, um cara bacana”, 2000), Antônio Pedro (“Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”, 2002), Diogo Vilela (“Elis Regina, estrela do Brasil”, 2002), Charles Möeller e Claudio Botelho (“Ópera do malandro”, de Chico Buarque, 2003/04- 2006 e "Ópera do malandro em concerto", 2006), José Possi Neto ("O baile", 2007-2008), Wolf Maia ("4 carreirinhas", de Flávio Marinho, 2008), João Fonseca ("Gota d'água", de Chico Buarque e Paulo Pontes, 2008), entre outros. Em 2009, Claudio esteve em turnê por Portugal e Brasil com o musical "Gota d'água", enquanto fez a direção musical da peça "Diário de um louco", de Gogol.
Na televisão, participou de novelas e mini séries, como “História de amor” (Rede Globo, 1995), “Chiquinha Gonzaga” (Rede Globo, 1999), “Sabor da Paixão” (Rede Globo, 2002/03) e "Tiempo final" (Fox Latina- 2007), além de ter protagonizado as novelas “Perdidos de Amor” (Rede Bandeirantes, 1996), “Terra-mãe” (RTP- Portugal, 1997), "Esmeralda" (SBT, 2004/05) e "Uma rosa com amor" (SBT, 2010). Entre 2001 e 2002, esteve à frente do programa musical “A vida é um show” (TVE- Rede Brasil).
Em 1999 lançou seu primeiro CD solo, “Um” e em 2009 lançou "Cara", pela gravadora Biscoito Fino. O lançamento do CD ocorreu durante o show “1+1”, em que dividiu o palco com o pai, Ivan Lins.
Na área musical ainda fez trilhas para peças teatrais (como "Cabaret Mellinda", 2008), e suas composições têm sido gravadas por intérpretes como Maria Rita, Luciana Mello, Pedro Mariano, Renata Adegas, entre outros. Em 2006 dirigiu o show "Pessoa rara", do trio vocal Folia de 3, e o show "Acariocando", de Ivan Lins. Ainda co-dirigiu, juntamente com Rogério Fabiano, o musical "Aracy Cortes, a Rainha da Praça Tiradentes". Em 2007/2008, exerceu a função de diretor artístico no Projeto Pixinguinha, trabalhando com artistas como Monarco, Cida Moreira, Borguettinho e Ivan Lins, entre outros.
Site Oficial: http://www.claudiolins.com.br/
Brooklin ganha restaurante que oferece comida gostosa e saudável
Cresce o número de pessoas preocupadas com a alimentação
As refeições nunca estiveram tanto em xeque, até os tão calóricos fast-food estão se reinventando, tudo para não perder o mercado. Bem-estar e qualidade de vida são os principais propósitos de quem busca um conceito de vida mais saudável. E um dos grandes problemas de optar por esse tipo de refeição é a falta de sabor.
Pensando nesses preconceitos e visando dar um ar mais “gostoso” para os pratos que o restaurante Mangalô foi criado. Os irmãos Carolina e Gustavo Geraissati inauguram um novo projeto gastronômico para atender um público cada vez mais exigente e em busca de uma alimentação equilibrada, dentro do conceito de ecogastronomia.
O restaurante Mangalô traz ao Brooklin uma excelente opção de pratos saudáveis e saborosos em um ambiente moderno e aconchegante. O próprio nome da casa é bem brasileiro e faz referência àquela famosa frase popular para espantar o mau olhado: sai azar, pé de pato, mangalô três vezes. Mas Carolina lembra ainda que Mangalô também é uma semente muito popular no nordeste e tem propriedades medicinais curativas e terapêuticas.
Para idealizar o projeto, os irmãos passaram um ano fazendo pesquisas durante viagens nacionais e internacionais. O resultado é um restaurante onde o cliente monta o próprio prato de salada na hora, acompanhado por grelhados, quiches, sopas, omeletes e muito mais. Os smoothies cremosos são destaques na casa: servidos super gelados são a opção ideal para quem busca refrescar-se saudavelmente.
Além da rigorosa seleção dos alimentos, e sempre que possível alguns produtos orgânicos, o restaurante evita o uso de agrotóxicos, conservantes ou de qualquer outro componente químico.
Os pratos do cardápio são trabalhados apenas com ingredientes frescos. O Mangalô é ideal para quem gosta de comida sofisticada, mas ao mesmo tempo se preocupa com a saúde. Ele terá ainda informações nutricionais com as descrições dos alimentos.
O carro-chefe da casa são as saladas, com mais de 30 opções de itens para que o cliente possa montá-la. Mas se preferir poderá escolher entre as saladas especiais, como: rodela de abacaxi com queijo minas grelhados sob uma cama de verdes e mix de grãos (quinoa, aveia, cevada, trigo, lentilha e azeite aromatizado) ou alface americana, frango em tiras salpicada com amêndoa laminada, quinoa e uva Itália.
A decoração da nova casa, feita por Gustavo, que também é arquiteto, é elegante e moderna. O amplo espaço com pé-direito duplo de 7 metros tem uma fachada toda em vidro proporcionando boa iluminação natural – o que também economiza energia. No jantar, o clima fica mais aconchegante.
Para alegrar o ambiente, optou-se por cadeiras coloridas com tons tropicais – turquesa, pink, verde limão e lilás, assinadas pelo designer Fernando Jaeger. As mesas são em madeira maciça cor de mel e os aparadores em Teça.
Serviço:
Restaurante Mangalô
Rua Padre Antonio José dos Santos, 255- Brooklin
Segunda à Sábado das 12h às 22h
Tel: 11 2737 7255 / 2936 7255
http://www.restaurantemangalo.com.br/
Pensando nesses preconceitos e visando dar um ar mais “gostoso” para os pratos que o restaurante Mangalô foi criado. Os irmãos Carolina e Gustavo Geraissati inauguram um novo projeto gastronômico para atender um público cada vez mais exigente e em busca de uma alimentação equilibrada, dentro do conceito de ecogastronomia.
O restaurante Mangalô traz ao Brooklin uma excelente opção de pratos saudáveis e saborosos em um ambiente moderno e aconchegante. O próprio nome da casa é bem brasileiro e faz referência àquela famosa frase popular para espantar o mau olhado: sai azar, pé de pato, mangalô três vezes. Mas Carolina lembra ainda que Mangalô também é uma semente muito popular no nordeste e tem propriedades medicinais curativas e terapêuticas.
Para idealizar o projeto, os irmãos passaram um ano fazendo pesquisas durante viagens nacionais e internacionais. O resultado é um restaurante onde o cliente monta o próprio prato de salada na hora, acompanhado por grelhados, quiches, sopas, omeletes e muito mais. Os smoothies cremosos são destaques na casa: servidos super gelados são a opção ideal para quem busca refrescar-se saudavelmente.
Além da rigorosa seleção dos alimentos, e sempre que possível alguns produtos orgânicos, o restaurante evita o uso de agrotóxicos, conservantes ou de qualquer outro componente químico.
Os pratos do cardápio são trabalhados apenas com ingredientes frescos. O Mangalô é ideal para quem gosta de comida sofisticada, mas ao mesmo tempo se preocupa com a saúde. Ele terá ainda informações nutricionais com as descrições dos alimentos.
O carro-chefe da casa são as saladas, com mais de 30 opções de itens para que o cliente possa montá-la. Mas se preferir poderá escolher entre as saladas especiais, como: rodela de abacaxi com queijo minas grelhados sob uma cama de verdes e mix de grãos (quinoa, aveia, cevada, trigo, lentilha e azeite aromatizado) ou alface americana, frango em tiras salpicada com amêndoa laminada, quinoa e uva Itália.
A decoração da nova casa, feita por Gustavo, que também é arquiteto, é elegante e moderna. O amplo espaço com pé-direito duplo de 7 metros tem uma fachada toda em vidro proporcionando boa iluminação natural – o que também economiza energia. No jantar, o clima fica mais aconchegante.
Para alegrar o ambiente, optou-se por cadeiras coloridas com tons tropicais – turquesa, pink, verde limão e lilás, assinadas pelo designer Fernando Jaeger. As mesas são em madeira maciça cor de mel e os aparadores em Teça.
Serviço:
Restaurante Mangalô
Rua Padre Antonio José dos Santos, 255- Brooklin
Segunda à Sábado das 12h às 22h
Tel: 11 2737 7255 / 2936 7255
http://www.restaurantemangalo.com.br/
"Resto de Cerveja em Copo Transparente" faz a promoção Meia para Todos
espetáculo Resto de Cerveja em Copo Transparente, de Sergio Pires, com direção de Emerson Rossini, expõe fragilidades humanas por intermédio de um casamento à beira do fim. Ao entrar na reta final da temporada (as apresentações se encerram no dia 27 de junho de 2010), o espetáculo faz a promoção “Meia para Todos”, ou seja, todos pagam apenas R$ 10,00 de entrada.
Em cartaz desde maio no Espaço Cultural Pyndorama, em Perdizes, a peça conta a história de um casal à beira da separação, Giovanni e Marcela. Ambos refletem sobre os motivos do iminente divórcio: enquanto Giovanni bebe cerveja em um bar e divaga em busca de conclusões, Marcela fica em casa e remonta seu passado na tentativa de entender o que aconteceu com o presente. O terceiro personagem da história é Henrique, onipresente durante a narrativa e que só existe nas entrelinhas do texto. Ele é o amigo gay do casal e acaba se tornando a base dos desencontros, pois Marcela tem ciúmes da amizade entre o marido e o amigo.
RESTO DE CERVEJA EM COPO TRANSPARENTE
Temporada: 8 de maio de 2010, até 27 de junho de 2010
Horários: aos sábados 21h e domingos às 20h
Espaço Cultural Pyndorama - Rua Turiassú, 481 - Perdizes (Próximo ao metrô Barra Funda) - Telefone: 11 3871-0373 Recomendação: 16 anos Lotação: 80 lugares
Ingresso: R$ 10 para todos.
Em cartaz desde maio no Espaço Cultural Pyndorama, em Perdizes, a peça conta a história de um casal à beira da separação, Giovanni e Marcela. Ambos refletem sobre os motivos do iminente divórcio: enquanto Giovanni bebe cerveja em um bar e divaga em busca de conclusões, Marcela fica em casa e remonta seu passado na tentativa de entender o que aconteceu com o presente. O terceiro personagem da história é Henrique, onipresente durante a narrativa e que só existe nas entrelinhas do texto. Ele é o amigo gay do casal e acaba se tornando a base dos desencontros, pois Marcela tem ciúmes da amizade entre o marido e o amigo.
RESTO DE CERVEJA EM COPO TRANSPARENTE
Temporada: 8 de maio de 2010, até 27 de junho de 2010
Horários: aos sábados 21h e domingos às 20h
Espaço Cultural Pyndorama - Rua Turiassú, 481 - Perdizes (Próximo ao metrô Barra Funda) - Telefone: 11 3871-0373 Recomendação: 16 anos Lotação: 80 lugares
Ingresso: R$ 10 para todos.
IMPROVÁVEL - Marco Luque e Bruno Motta são os convidados desta quinta-feira, dia 17 de junho
Criado, produzido e encenado pela Cia Barbixas de Humor, formada pelos atores Anderson Bizzocchi, Daniel Nascimento e Elídio Sanna, o espetáculo “Improvável” é um projeto baseado no improviso no qual a platéia tem fundamental importância para criação das cenas.
A cada apresentação, os 3 atores recebem 2 convidados especiais. Nesta quinta-feira, dia 17, sobem ao palco com os Barbixas Marco Luque e Bruno Motta. Enquanto Marco Luque improvisa Bruno Motta faz o MC, o Mestre de cerimônia que apresenta o espetáculo, seleciona as sugestões da platéia e explica os mecanismos e as regras dos jogos de improvisação. Como cada espetáculo é completamente improvisado cada apresentação é única.
As cenas gravadas durante a temporada 2009 viraram febre na Internet, com recorde de 700 mil acessos diários, fazendo o canal do Improvável no You Tube ser, de longe, o mais visto do Brasil e um dos mais vistos do mundo.
Como a Cia recebe muitos e-mails do exterior, eles acabam de postar na internet vídeos legendados em inglês.
Para assistir algumas cenas do espetáculo basta acessar: http://www.improvavel.com.br/
Improvável
Temporada 2010
Data: todas as quintas
Horário: 21h30
Preço: R$ 50,00 / meia R$ 25,00
A cada apresentação, os 3 atores recebem 2 convidados especiais. Nesta quinta-feira, dia 17, sobem ao palco com os Barbixas Marco Luque e Bruno Motta. Enquanto Marco Luque improvisa Bruno Motta faz o MC, o Mestre de cerimônia que apresenta o espetáculo, seleciona as sugestões da platéia e explica os mecanismos e as regras dos jogos de improvisação. Como cada espetáculo é completamente improvisado cada apresentação é única.
As cenas gravadas durante a temporada 2009 viraram febre na Internet, com recorde de 700 mil acessos diários, fazendo o canal do Improvável no You Tube ser, de longe, o mais visto do Brasil e um dos mais vistos do mundo.
Como a Cia recebe muitos e-mails do exterior, eles acabam de postar na internet vídeos legendados em inglês.
Para assistir algumas cenas do espetáculo basta acessar: http://www.improvavel.com.br/
Improvável
Temporada 2010
Data: todas as quintas
Horário: 21h30
Preço: R$ 50,00 / meia R$ 25,00
(meia-entrada para estudantes, idosos e aposentados).
Recomendação: 14 anos
Duração: 70 minutos
Local: Teatro Tucarena
Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes – Entrada pela Rua Bartira
Capacidade: 300 lugares
Aceita cheque e cartões de débito Visa e Redeshop
Pela Internet: http://www.compreingressos.com/ ou Central de Vendas: (11) 2626.0938 (aceita todos os cartões de crédito)
Estacionamento conveniado:
Riti Estacionamentos - Rua Monte Alegre, 835 - 3167-7111
Recomendação: 14 anos
Duração: 70 minutos
Local: Teatro Tucarena
Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes – Entrada pela Rua Bartira
Capacidade: 300 lugares
Aceita cheque e cartões de débito Visa e Redeshop
Pela Internet: http://www.compreingressos.com/ ou Central de Vendas: (11) 2626.0938 (aceita todos os cartões de crédito)
Estacionamento conveniado:
Riti Estacionamentos - Rua Monte Alegre, 835 - 3167-7111
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