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14 de janeiro de 2011

Chega aos cinemas a comedia romântica “Desenrola”

O longa carioca dirigido por Rosane Svartman (Quando éramos virgens) estreia nesta sexta-feira, 14 de janeiro


Texto: Gabriela Benício

Desenrola conta a história da romântica Priscila (Olívia Torres), uma adolescente de 16 anos que pela primeira vez fica sozinha em casa: sua mãe (Claudia Ohana) precisa viajar e passar 20 dias fora. E é nesse curto espaço de tempo que sua vida passa por grandes transformações.


Como toda adolescente, Priscila sofre seus dramas pessoais, tem uma paixão platônica pelo Rafa (Kayky Brito), um bonitão alguns anos mais velho, e ainda é virgem. (Ok, nos tempos de hoje é raro encontrar uma adolescente dessa idade virgem. Mas na minha ‘época’ isso ainda era normal. E o filme aborda isso muito bem! Num trabalho de estatística, Priscila e seu grupo pesquisam quantas garotas de ensino médio ainda são virgens). Com a viagem de sua mãe, as coisas se tornam um tanto mais liberais. Priscila vai acampar com os amigos, sai pra balada e faz de tudo para conquistar Rafa. E no meio de todas essas loucuras e trapalhadas, ela fica no dilema se perde ou não a virgindade, e se perde com ele ou com outra pessoa. E nesta história ainda tem o Boca (Lucas Salles), que também é virgem, é apaixonado por Pri e não mede esforços para se apro ximar e conquistar a garota.


A identificação com “Desenrola” é atemporal, pois por mais que você não seja mais um adolescente (como eu) com certeza o filme vai trazer de volta todos os estereótipos e dramas vividos no ensino médio. Perder a virgindade, amores platônicos, descoberta da homossexualidade, gravidez indesejada e até mesmo os ‘grupinhos’: das garotas mais bonitas, populares e liberais; das tímidas e estudiosas; dos garanhões; dos ‘nerds’, etc. Mas tudo isso de uma maneira real, brasileira, e não aqueles modelos americanos que estamos acostumados a assistir. E ainda mostra como os pais contemporâneos lidam com a sexualidade e comportamento dos filhos adolescentes.


As referencias aos anos 80 também são bem bacanas! Priscila encontra uma caixa com algumas lembranças de sua mãe (que também já teve 16 anos), onde tem um walkman e uma fita k7 com músicas do Simple Mind, que faz parte da trilha sonora do longa, junto com Maria Gadú, que canta “Quase Sem Querer” (tudo a ver com o tema!). Aliás, no final do filme, já nos créditos, tem um bate-papo com Jim Kerr, vocalista da banda.


O elenco também conta com Jorge de Sá, Marcello Novaes, Letícia Spiller, Juliana Paes e Pedro Bial. Aliás, Pedro Bial, por mais que tente, nunca deixará de ser o apresentador do Big Brother Brasil. Hoje em dia é praticamente impossível desvincular sua imagem do BBB, independente de seu papel.


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