Material busca levar conteúdo de educação racial e inclusão para além da empresa
A Nissan apresentou a versão online de sua “Cartilha Racial Infantil”, ação inédita no país e que simboliza mais um passo na jornada da marca em se tornar uma empresa mais diversa, equitativa, inclusiva e que busca contribuir para disseminar valores de representatividade e inclusão para o público infantil.
"A motivação para a produção da cartilha surgiu de nossos próprios funcionários. Durante o letramento racial realizado em novembro de 2022, muitos deles expressaram o desafio e interesse em abordar o tema da equidade racial com seus filhos em casa. Isso acendeu uma luz de oportunidade e, com o apoio dos nossos funcionários voluntários do grupo de Equidade Racial e do ID_BR, instituição aliada na Nissan para acelerar a promoção da igualdade racial, decidimos produzir a cartilha infantil para ajudá-los a promover conversas inclusivas em casa", explica Eloise Brillo, gerente sênior de Diversidade, Equidade e Inclusão da Nissan América do Sul.
Em abril, a Nissan já havia lançado a versão impressa do material, distribuindo quase dois mil exemplares para as famílias de funcionários da Nissan na fábrica de Resende, no Sul Fluminense, e nos escritórios da empresa no Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Curitiba (PR).
Agora, além de disponibilizar a versão online para que mais crianças possam ter acesso ao conteúdo, a fabricante japonesa também criou uma página em seu site oficial para compartilhar um pouco do processo criativo da cartilha (https://www.nissan.com.br/cartilha-racial-infantil.html abre em uma nova aba). Na página, os usuários podem baixar tanto a versão para computador como para celular.
"Durante o processo, trabalhamos em duas linhas em paralelo. Uma foi a adaptação dos arquivos para as versões mobile e desktop. A outra foi, em parceria com o time de Customer Experience da Nissan, para preparar uma página no site da empresa que contasse um pouco como o material foi construído, do processo criativo e envolvimento dos funcionários que, de alguma forma, contribuíram para darmos vida à Alice e aos núcleos coadjuvantes da história - e, claro, hospedar o material, que é muito rico e ilustrativo para tratar a temática racial para um público infanto-juvenil", explicou a funcionária Patrícia Lima, copresidente do grupo voluntário de Equidade Racial.
A história
A protagonista, Alice, é uma menina de nove anos de idade com cabelo crespo estilo black e uma paixão por carros e mecânica. Amante dos animais, ela possui um peixinho chamado Ted e uma gata chamada Lua. Seu maior sonho é ser cientista e bailarina ao mesmo tempo.
Alice nasceu de uma família humilde, com três gerações de mulheres negras letradas racialmente. Sua mãe, que trabalha na fábrica da Nissan, é uma figura importante em sua vida, e divide a criação da menina com sua avó, uma costureira aposentada.
A história de Alice aborda suas experiências na escola, onde enfrenta desafios e discriminação. No entanto, ao longo do enredo, ela encontra caminhos para enxergar a representatividade e valorizar a importância da diversidade e do respeito.
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