29 de outubro de 2021

A importância das estratégias de atuação colaborativa no Agronegócio




O Brasil é protagonista global neste segmento

Mauricio de Moura*

Recentemente anunciamos uma parceria com o Pecege Projetos, área de atuação do Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas, dedicada ao levantamento de dados, publicações e projetos na área de economia e gestão de negócios.

Em linha com os objetivos da parceria, que é auxiliar produtores e indústrias na busca por alternativas que visem aumentar a competitividade das empresas, apresentamos no fim de setembro a live “Estratégias para redução de custos em cadeia para o segmento do Agronegócio”, quando conseguimos abordar as possibilidades de atuação colaborativa para o aumento da rentabilidade nos setores de grãos, carnes, florestal e sucroenergético.

O agronegócio brasileiro é protagonista global. Nas últimas cinco décadas, por exemplo, deixamos de ser importador de alimentos e nos transformamos em um dos mais importantes produtores e exportadores mundiais, alimentando aproximadamente 800 milhões de pessoas no mundo.

De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – Cepea, da Universidade de São Paulo – USP, o agronegócio representa mais de 25% do Produto Interno Bruto – PIB nacional. É sem dúvida nenhuma o maior segmento da economia brasileira, conhecido como a roda motriz e responsável pela geração de muitos dos empregos.

Mas, mesmo o segmento mais importante do País enfrenta grandes desafios econômicos, tributários, fiscais e aduaneiros. Não é novidade que o sistema tributário brasileiro é um dos fatores que mais desafiam a eficiência do setor agrícola nacional.

Com o propósito de reduzir custos e garantir maior geração de caixa, criamos o Business Collaboration Chain – BCC, um abrangente processo para monetização de créditos tributários, capaz de beneficiar toda as empresas que atuam no segmento agrícola.

O resultado imediato é que todos os participantes são beneficiados com incentivos fiscais nas operações de compra e venda de componentes e insumos, tanto no interno como também no externo. Com mais eficiência e, sobretudo, maior disponibilidade financeira no processo, os produtos agrícolas nacionais ganham em competitividade e eficiência.

A estratégia BCC é perfeitamente aplicável em vários setores produtivos do Agronegócio. Todos podem, de uma forma ou outra, fazer uso e não apenas as montadoras de máquinas e implementos agrícolas, por exemplo.

Além da minha participação, a live contou com o Haroldo Torres, Gestor de Projeto do Pecege Projetos e Renata Vicentin, Gerente de Contas Estratégicas da Becomex. Assista ao conteúdo na íntegra pelo link https://materiais.becomex.com.br/lives-agronegocio-cadastro.

*Mauricio de Moura é responsável pelo segmento de Agronegócio da Becomex. Formado em Ciências Contábeis, com MBA em Gestão Empresarial e Formação em Liderança Estratégica, o profissional tem mais de 20 anos de experiência como executivo das áreas Contábil, Fiscal, Tributária, Controladoria e Financeira, com foco em transformar essas áreas em geradoras de valor, com redesenho de processos, otimização de rotinas, implementação de indicadores, automatização de processos com o uso de novas tecnologias.

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