Recomendações aos viajantes que adquirem produtos e serviços de turismo pela internet
Escolher o destino, planejar o roteiro, pesquisar (muito) e, finalmente, comprar um pacote, produto ou serviço de turismo. Cada vez mais, os brasileiros fazem tudo isso na frente do computador: de acordo com o último Estudo da Demanda Doméstica, 94% dos turistas do país organizam a principal viagem doméstica do ano por conta própria. Nesse percentual, estão incluídas as pessoas que efetivaram compras online.
Para evitar problemas com quebra de contrato, restrições de ofertas, bagagem inadequada e outros imprevistos, o Ministério do Turismo faz uma série de recomendações aos consumidores de turismo no Brasil. O portal Viaje Legal dá acesso a um guia prático para quem quer preparar a viagem e apresenta dicas para a hora do embarque ou mesmo aos que precisam reclamar os seus direitos. O primeiro passo para garantir férias tranquilas é escolher prestadores de serviços cadastrados no Cadastur, do Ministério do Turismo.
De acordo com o ministro do Turismo, Gastão Vieira, a tendência de compra online já havia ganhado a atenção do setor no início de 2013. Segundo o relatório setorial de Agências de Viagem da 9ª Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (PACET), a internet foi fortemente associada ao incremento de faturamento das agências consultadas. “Isso significa que as agências tradicionais já estão se adequando a essa demanda e expandindo seus negócios focadas nesse novo perfil do consumidor de viagens”, analisa o ministro.
A prioridade já havia sido registrada pela PACET 2012: no ano passado, ferramentas digitais e tecnologia da informação receberam a maior parcela do investimento do segmento (53,5%).
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