8 de novembro de 2013

"Quem Matou Kennedy?" estreia no Nat Geo


Filme coincide com o 50º aniversário do assassinato de JFK

Em 1959, em Washington DC, um homem se prepara para anunciar sua candidatura presidencial, enquanto o outro está na Embaixada dos EUA em Moscou, renunciando à sua cidadania americana. Dois eventos aparentemente não relacionados marcam um ponto de partida que iria alterar o curso da história.

Coincidindo com o 50º aniversário do assassinato de JFK, no domingo, dia 10 de novembro, às 21h15, o Nat Geo estreia em toda a  América Latina "Quem matou Kennedy?". Produzido por Scott Free Productions e baseado no best-seller de Bill O'Reilly e Martin Dugard, "Killing Kennedy", o filme narra a preparação de um dos momentos históricos mais marcantes dos Estados Unidos: o assassinato do presidente John F. Kennedy pelas mãos de Lee Harvey Oswald.

Protagonizado por Rob Lowe (JFK) e Will Rothhaar (Lee Harvey Oswald), com Michelle Trachtenberg (Marina Oswald) e Ginnifer Goodwin (Jacqueline Kennedy), o filme reflete os altos e baixos de dois homens, dois relacionamentos que, eventualmente, se cruzam e provocam duas mortes impactantes que chocaram uma nação. Dirigido por Nelson McCormick ("The West Wing ", " ER ", " Southland ", "The Good Wife", "The Closer"), adaptado para a TV pelo premiado dramaturgo e roteirista Kelly Masterson, o elenco também inclui Jack Noseworthy (Robert F. Kennedy), Francis Guinan (Lyndon B. Johnson) e Richard Flood (Kenneth O'Donnell).

Detalhes históricos sobre o que aconteceu no dia do assassinato de Kennedy e os terríveis dias posteriores são conhecidos por milhões de pessoas. "Quem matou Kennedy ?" busca examinar os eventos que levaram esses dois homens para Dallas naquele fatídico dia de novembro de 1963.

"JFK era muito mais do que as pessoas pensam. Meu objetivo foi interpretar um marido, um pai, um irmão, um homem com um trabalho importante que amava. Engraçado, inteligente, encantador por seu defeitos e inspirador", diz Lowe. Goodwin acrescenta: "A intimidade e natureza reveladora deste filme e a narrativa cativante realmente me inspiraram".

Lee Harvey Oswald segue sendo um dos personagens mais famosos da história americana, mas poucos sabem disso. "Quem matou Kennedy?" mostra um homem atormentado em busca de atenção - um desejo que foi cumprido por menos de 48 horas, antes de sua inesperada morte.

"A história de Oswald é algo que ninguém havia contado antes", diz Rothhaar. " Há um monte de coisas sobre Lee que vão surpreender as pessoas ou até mesmo podem fazê-las se sentir identificadas com este filme. "     

"Muitas pessoas nem sabiam que Lee tinha uma esposa", diz Trachtenberg, que falou em russo no filme. " A luz que o filme traz para Marina e seu casamento ajuda a ver Lee como alguém além de um monstro".

"Quem matou Kennedy?" mostra John F. Kennedy (Lowe) e Lee Harvey Oswald (Rothhaar) como os polos opostos que eram, refletindo o caminho de cada um naquele fatídico dia. Enquanto o aristocrata Kennedy chega ao poder nos Estados Unidos, Oswald busca seu lugar no mundo como um ex-soldado da marinha americana na Rússia. Seus delírios de grandeza são logo substituídos pela realidade fria e dura de um trabalho fabril no meio do inverno implacável de Minsk. Ele, então, decide voltar para os EUA com Marina (Trachtenberg), sua nova esposa russa. Instalados no Texas, os Oswald formam uma família e Lee acaba encontrando uma causa comunista, Cuba no início dos anos 60. "Quem matou Kennedy?" mostra os momentos políticos importantes que contribuíram para transformar o presidente no líder que foi.

Ao mesmo tempo, o filme revela os bastidores da lenda Kennedy para refletir o homem que ele era com flashes de momentos íntimos, incluindo a devastadora perda de seu filho Patrick, seu notável relacionamento e colaboração com seu irmão e procurador-geral Bobby Kennedy (Noseworthy), sua infidelidade amplamente divulgada e o amor fascinante e complicado que ele dividia com sua mulher Jackie ( Goodwin ).

Enquanto Kennedy cresce, a importância de Oswald cai cada vez mais. Sua filiação a organizações pró-Cuba chama a atenção do FBI, cujos agentes o julgam inofensivo. Seu temperamento volátil lhe custa empregos e muito mais, como Marina e seus dois filhos que buscam refúgio na casa de um amigo. O desespero de Oswald cresce e a violência se materializa em uma tentativa de homicídio - precursor plano que asseguraria a fama mundial do seu nome.

Na sexta-feira, 22 de novembro de 1963, Oswald vai trabalhar no Texas Schoolbook Depository com um colega e leva um saco de papel marrom que ele diz que contém trilhos de cortina. Na cidade, as autoridades locais e do serviço secreto se preparam para um desfile em uma cidade que parecia cada vez mais hostil ao presidente.

Às 12h30 tiros são ouvidos. Enquanto um homem ganha uma péssima fama, uma nação perde seu líder e sua inocência. Naquela noite, o mundo daria um primeiro olhar para Lee Harvey Oswald e, menos de 48 horas após, o último, quando o assassinato de Oswald é transmitido ao vivo para uma nação em luto.

"JFK representava tanto não só para mim, mas para todos nós", disse Lowe. "Ser capaz de participar de sua história como parte deste projeto incrível no 50 º aniversário de sua morte foi uma lição de humildade emocionante, uma oportunidade única na vida".

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