Domingo, dia 12, às 18h30, no Nat Geo
Um grupo de exploradores encontra uma tumba indiana em 1898 e faz um dos descobrimentos mais impressionantes da história do Budismo: um enorme cofre com vasos e urnas, milhares de joias, cinzas e ossos. Em um destes vasos se encontra uma inscrição indicando que estes seriam os restos mortais do próprio Buda. No entanto, o achado mais notável da arqueologia da Índia tem sido manchado por dúvidas e escândalos por mais de cem anos. Para alguns se trata de um engano. Para outros é o lugar onde se encontra os restos do messias de uma das religiões mais importantes do mundo.
No domingo, dia 12, às 18h30, o Nat Geo estreia "Os Restos Mortais de Buda". As câmeras do canal ficam atrás de Charles Allen, renomado historiador especialista na Índia Antiga, em uma viagem que segue os passos daqueles que fizeram esta grande descoberta.
Quando William Peppe, um administrador britânico de uma propriedade da época colonial, ordenou a seus trabalhadores que cavassem uma misteriosa colina em sua propriedade de Birdpore (Índia) em 1898, não tinha ideia do que encontraria. A mais de seis metros de profundidade ficaram chocados quando encontraram mais de mil pedras preciosas e semipreciosas mescladas com fragmentos de ossos, cinzas e uma inscrição indecifrável. Imediatamente, Peppe copiou a inscrição da urna e a enviou ao oficial do distrito local e ao arqueálogo, o Dr. Anton Führer. Ambos pensaram que poderia se tratar dos restos do próprio Buda.
Charles Allen embarca em uma viagem de exploração inédita com a missão de descobrir a verdade sobre o achado de 1898. Para descobrir a verdade, conta com a ajuda de Harry Falk, um especialista em idiomas da Índia, e uma equipe arqueológica com a qual ele faz uma descoberta ainda mais extraordinária: debaixo da tumba de 1898, há uma sepultura anterior, um pouco menor.
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