Para o período entre 17 a 21 de fevereiro, o Refúgio apresenta atividades incríveis para os hóspedes
Carnaval é época de agito e para aqueles que querem fugir da folia, o Refúgio Ecológico Caiman (REC), no Pantanal Sul-matogrossense, é o local ideal para buscar tranquilidade e paz. Além disso, os hóspedes podem observar e apreciar a exuberância da natureza e dos animais, com a impressionante diversidade de pássaros e outros bichos. Sem contar um inesquecível por do sol.
Entre os passeios disponíveis, está o Passeio de Canoa Canadense, realizado nas baías que banham as pousadas. Desta forma, é possível contemplar a vegetação e as aves aquáticas com maior proximidade.
À noite, a programação poderá considerar uma Focagem Noturna, realizada nos mesmos caminhões de safári fotográfico. O ponto alto do passeio é quando se avistam os jacarés, cujos olhos têm um reflexo vermelho impressionante, e a divertida busca por jaguatiricas e onças pintadas. Traz ainda, uma caminhada logo cedo pelos arredores da pousada para observação da fauna pantaneira, com os jacarés e as araras azuis. Apresenta também, o Safári Fotográfico, que facilita o acesso aos locais mais distantes da fazenda, e observar as peculiaridades e contrastes da vegetação, como também uma grande variedade de animais.
Durante o período a REC opera em dois sistemas em suas pousadas: como Private Villas na Cordilheira, alugando sua própria casa e customizando os serviços e atividades, ao custo de R$ 8.626 a diária para acomodação de até dez pessoas, e na Baiazinha por reservas individuais FIT (foreing independent traveller), com a diária em apartamento Standard Superior single ou duplo por R$ 1.838, disponibilidade mediante consulta. Nas tarifas só não estão inclusos traslados e a taxa ambiental de R$80,00 que é destinada à manutenção das condições ambientais da RPPN Dona Aracy (Reserva Particular do Patrimônio Natural) e, consequentemente, à preservação do Pantanal Sul-matogrossense.
Sobre o Refúgio Ecológico Caiman:
Com uma área de aproximadamente 53 mil hectares, a Estância Caiman, hoje Refúgio Ecológico Caiman (REC), surgiu em 1985. A denominação de REC visa reunir as três atividades que dividem o mesmo espaço físico: Estância Caiman (fazenda de criação extensiva de gado de corte), Pousada Caiman (operação de ecoturismo pioneira no Pantanal de Mato Grosso do Sul) e Programa de Conservação da Natureza, que além de parceiros com diversos projetos científicos como o Projeto Arara-Azul e o Projeto Papagaio-Verdadeiro, desenvolve amplo contato e intercâmbio com universidades e mantém uma Reserva Particular de Patrimônio Natural de 5, 6 mil hectares.
Todas essas atividades têm como objetivo, a troca de informação e experiências, com uma gradual interdependência entre todas elas. O resultado é o maior controle das ações econômicas e ambientais, que deverão sempre procurar atingir a sustentabilidade da presença do homem no Pantanal, em harmonia com o meio ambiente.
Acomodações:
O Refúgio Ecológico Caiman é formado por duas pousadas (Baiazinha e Cordilheira), com operações independentes. Em todas, é oferecido o mesmo contato com a fauna, flora e cultura pantaneira, bem como o mesmo padrão de serviço, com piscina, ar condicionado nos apartamentos, banheiros privativos com banho aquecido, fontes de corrente alternada de 110 volts, sala de estar com TV e DVD, bar e restaurante.
Já na infra-estrutura central da fazenda o hóspede conta com central para telefonia e fax, acesso à internet, enfermaria, loja de souvenires, e sistema de rádio – o que facilita a comunicação e segurança em toda a área da fazenda, entre guias, supervisores e gerências, tanto da operação hoteleira quanto da pecuária.
Com o formato de uma ave de asas abertas, a Pousada Baiazinha fica a 9km da Sede. Sua estrutura sobre palafitas sustenta seis apartamentos standard duplos, com capacidade para até 12 pessoas. Situada às margens de uma baía de águas claras, proporciona um ambiente mágico e acolhedor aos seus hóspedes.
Já a Pousada Cordilheira dispõe de 5 suítes com quarto e sala duplas com capacidade para até 10 pessoas. Localizada a 13km da Sede, foi construída com tijolos à vista e erguida sobre palafitas. Situada às margens de uma mata de cordilheira, integra-se perfeitamente à natureza que a rodeia.
Em todas as pousadas, o valor da diária inclui pensão completa (café da manhã, almoço e jantar), lanche durante os passeios, all inclusive de bebidas (exceto alcoólicas), atividades regulares – como a caminhada, o safári fotográfico e a cavalgada -, e o acompanhamento dos guias. Só não estão inclusos traslados e taxa ambiental.
Sobre os projetos ambientais:
Criada oficialmente em 2004, a RPPN (Reserva Particular de Patrimônio Natural) e seus 5,6 mil hectares abrigam e garantem a proteção de muitas espécies de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes. Com o objetivo de desenvolver parcerias com projetos nacionalmente reconhecidos e de grande impacto em prol da conservação do Pantanal, o REC vem ganhando projeção nacional e internacional e, atualmente, abriga projetos de preservação de espécies em extinção. São eles: Projeto Arara Azul (coordenadora Neiva Guedes) e Projeto Papagaio Verdadeiro (coordenadora Gláucia Seixas), que visam acompanhar e monitorar a evolução destas espécies ameaçadas de extinção.
A área da RPPN foi escolhida com o auxílio da equipe da Universidade de São Paulo, ESALQ, através de fotos de satélite e engloba a mais representativa região da fazenda, de forma que o maior número de diferentes habitats esteja dentro dela. Podemos encontrar nestes 5,6 mil hectares: cerradões, campinas, carandazais, cerrado baixo, vazantes, corixos, capões e cordilheiras.
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