Espetáculo aborda o tema adoção sob as óticas das mães biológica e adotiva, seus amores e razões
De quando nasceu até ser adotado, aos 6 meses, o menino foi chamado de Vítor, Gabriel e André. Faltava a ele, além de um lar, uma identidade. Esse é um dos pontos tratados no espetáculo Meu Filho Sem Nome, dirigido pelo premiado Marcelo Romagnoli (ganhador do APCA - melhor direção e Femsa - autor de texto original em 2010 com o espetáculo jovem Espoleta), que estreia dia 6 de agosto de 2011, no Teatro Brigadeiro, em São Paulo. A peça tem no elenco as atrizes Aparecida Petrowky (novela “Viver a Vida”) e Christiane Brasil, além de Lu Grecco na cenografia e figurinos, Claudia Dorey na trilha sonora e Cizo de Souza na iluminação.
Mesclando ficção e realidade, a autora Izilda Simões inova ao resgatar as possíveis razões da mãe biológica ao abandonar seu filho, criando no imaginário do público a possibilidade real da criança ter sido amada, em algum momento, por quem a gerou, apesar do abandono, da falta da certidão de nascimento, da falta de um nome.
Meu Filho Sem Nome
Teatro Brigadeiro – Av. Brigadeiro Luís Antonio, 884 – Bela Vista
Tel (11) 3115-2637 – Bilheteria (11) 3107-5774
Venda pela internet: www.ingresso.com.br
Bilheteria: de terça a domingo, das 14h até o horário da última peça
Temporada: de 6 de agosto a 18 de setembro de 2011
Sessões: Sábado às 18h, domingo às 17h
Ingresso: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meio entrada)
Lotação: 700 lugares
Duração: 60 minutos
Recomendação: 14 anos
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