No último domingo, a coluna e-Bleh resolveu voltar a conferir de perto como anda o mundo das Open Air. Vou tentar explicar na próximas linhas o porque da escolha pela Kaballah & Orbital.
Curiosamente a última vez que fui a uma rave, havia sido exatamente a Kaballah, e percebi que por um motivo bem simples ainda me empolgo em ir nesta festa em particular, a preocupação e o carinho com o ouvido do seu público. Como a minha experiência foi sentida e vivida em todos os sentidos, me prestarei a opinar exatamente sobre o que tocou os meu sentidos durante as 12 horas de festa.
Assim que cheguei fui direto ao D-edge Stage e o Oliver Huntemann estava para entrar. Quando ele desferiu sua primeira track, não tive dúvidas de que ia ficar naquele lugar até a festa acabar. Assim aconteceu, após sets memoráveis de Jesse Rose e Kings Of Swingers. Faz muito sentido dizer que ao atrelar a pista ao melhor club do Brasil, a organização da festa já dizia o que nos aguardava durante a festa.
Preciso ressaltar também que a estrutura melhorou em comparação com a última, com opções de tenda coberta aos que sabiam que choveria a qualquer momento. No fim das contas foi uma festa muito boa, mesmo para os que desacreditam das festas Open Air atuais, sem dúvida o núcleo Kaballah busca a sobrevivência do real espírito de uma rave.
Até a próxima balada!
Por Demian Salles
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