“Chéri” de Stephen Frears marca o reencontro do diretor com a atriz Michelle Pfeiffer depois de mais de vinte anos, quando fizeram “Ligações Perigosas” (1988). O filme se passa em 1920 em Paris e conta a história do jovem que aprende lições de amor, com uma mulher mais velha. No elenco, Kathy Bates, Rupert Friend e Iben Hjejle. O filme concorreu ao Urso de Ouro no Festival de Berlim de 2009.
No mundo nostálgico e imoral da belle époque, na exuberante Paris de antes da Primeira Guerra Mundial – que por muitos anos desfrutou do título de cidade mais moderna da Europa, na vanguarda do progresso cultural e intelectual –, a linda cortesã de meia-idade Léa e o jovem Chéri, filho de sua antiga companheira de profissão e rival, Madame Peloux, mantêm um tórrido relacionamento. Léa inicia o imaturo e mimado garoto nas artes do amor. Ele, com as suas infantilidades e pequenas chatices, é quem se deixa amar. Ela, uma mulher experiente, aceita com serenidade o prazer que ele lhe proporciona e não descuida de nenhum pormenor da sua educação amorosa.
Mas, após seis anos de relacionamento, Madame Peloux planeja secretamente um casamento entre Chéri e Edmée, filha de outra rica cortesã, Marie-Laure. Enquanto o inevitável momento de separação se aproxima, Léa e Chéri tentam se acostumar com a idéia, mas a vida de prazer e alegria dos dois é mais profunda do que eles imaginavam: com o passar do tempo, o casal percebe o quanto um é importante para o outro. Mesmo casado, Chéri não esquece a mulher que o iniciou nos caminhos do amor e refugia-se em um mundo de fantasia.
O retrato irônico dos círculos sociais, a análise sutil da alma feminina e os encantos da sedução fazem de Chéri uma das obras mais encantadoras e emblemáticas de Colette.
Inicialmente "Chéri" será exibido a partir de amanhã nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza e Salvador
No mundo nostálgico e imoral da belle époque, na exuberante Paris de antes da Primeira Guerra Mundial – que por muitos anos desfrutou do título de cidade mais moderna da Europa, na vanguarda do progresso cultural e intelectual –, a linda cortesã de meia-idade Léa e o jovem Chéri, filho de sua antiga companheira de profissão e rival, Madame Peloux, mantêm um tórrido relacionamento. Léa inicia o imaturo e mimado garoto nas artes do amor. Ele, com as suas infantilidades e pequenas chatices, é quem se deixa amar. Ela, uma mulher experiente, aceita com serenidade o prazer que ele lhe proporciona e não descuida de nenhum pormenor da sua educação amorosa.
Mas, após seis anos de relacionamento, Madame Peloux planeja secretamente um casamento entre Chéri e Edmée, filha de outra rica cortesã, Marie-Laure. Enquanto o inevitável momento de separação se aproxima, Léa e Chéri tentam se acostumar com a idéia, mas a vida de prazer e alegria dos dois é mais profunda do que eles imaginavam: com o passar do tempo, o casal percebe o quanto um é importante para o outro. Mesmo casado, Chéri não esquece a mulher que o iniciou nos caminhos do amor e refugia-se em um mundo de fantasia.
O retrato irônico dos círculos sociais, a análise sutil da alma feminina e os encantos da sedução fazem de Chéri uma das obras mais encantadoras e emblemáticas de Colette.
Inicialmente "Chéri" será exibido a partir de amanhã nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza e Salvador
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