Basta segurar uma xícara exalando o aroma de um expresso para ter a história da cidade de São Paulo nas mãos
Simplesmente o mais consumido, o café é a bebida preferida em São Paulo. A cada semana mais de 200 milhões de xícaras de café são servidas na capital. A razão para tamanha paixão é antiga e se confunde com a própria história da cidade. Apenas um pequeno gole de uma das saborosas bebidas do Fran’s Café permite fazer parte de uma enorme cadeia de produção, romantismo e lances de muito arrojo vividos pela cidade de São Paulo, que completa 456 anos de fundação dia 25 de janeiro.
O café é mania no mundo inteiro. Mais ainda, entre os paulistanos. O ritual do cafezinho é uma tradição que sobrevive a todas as transformações culturais enfrentas pela cidade. Via de regra, o cafezinho é sinônimo de cortesia e civilização, parte integrante de etiqueta em ambiente doméstico ou profissional da cidade de São Paulo. Ele é incorporado e até mesmo cedido nome aos momentos de pausa, a chamada “hora do cafezinho”.
A bebida conquistou São Paulo pelo seu poder de aumentar a capacidade de percepção pelos sentidos. Essa mesma característica alçou o café e as cafeterias a, respectivamente, símbolo gastronômico e palco de expressão de quase todas as revoltas políticas, movimentos e debates intelectuais. As lojas da rede Fran’s Café, por exemplo, estão sempre lotadas e acabam virando locais de reunião e discussão ou simplesmente de bem-estar.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o consumo interno passa dos 17 milhões de sacas por ano. Isso quer dizer que atualmente nove em cada 10 brasileiros com idade acima de 15 anos bebe café, o que faz dele a bebida mais popular de São Paulo, à frente dos refrigerantes e até do leite.
Hoje, a bebida tem lugar garantido entre os hábitos das pessoas nos quatro cantos da cidade. Simples ou sofisticada, a mistura escura feita com grãos simboliza o modo de vida das pessoas. Sofás e funcionários receptivos, amplo serviço de conexão wireless à internet e, claro, café de qualidade, fazem das lojas da rede Fran’s Café um terceiro ambiente de convívio. As pessoas têm a casa, o trabalho e a cafeteria. A julgar pelo sucesso da bebida, vale à pena pedir uma xícara.
O café é mania no mundo inteiro. Mais ainda, entre os paulistanos. O ritual do cafezinho é uma tradição que sobrevive a todas as transformações culturais enfrentas pela cidade. Via de regra, o cafezinho é sinônimo de cortesia e civilização, parte integrante de etiqueta em ambiente doméstico ou profissional da cidade de São Paulo. Ele é incorporado e até mesmo cedido nome aos momentos de pausa, a chamada “hora do cafezinho”.
A bebida conquistou São Paulo pelo seu poder de aumentar a capacidade de percepção pelos sentidos. Essa mesma característica alçou o café e as cafeterias a, respectivamente, símbolo gastronômico e palco de expressão de quase todas as revoltas políticas, movimentos e debates intelectuais. As lojas da rede Fran’s Café, por exemplo, estão sempre lotadas e acabam virando locais de reunião e discussão ou simplesmente de bem-estar.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o consumo interno passa dos 17 milhões de sacas por ano. Isso quer dizer que atualmente nove em cada 10 brasileiros com idade acima de 15 anos bebe café, o que faz dele a bebida mais popular de São Paulo, à frente dos refrigerantes e até do leite.
Hoje, a bebida tem lugar garantido entre os hábitos das pessoas nos quatro cantos da cidade. Simples ou sofisticada, a mistura escura feita com grãos simboliza o modo de vida das pessoas. Sofás e funcionários receptivos, amplo serviço de conexão wireless à internet e, claro, café de qualidade, fazem das lojas da rede Fran’s Café um terceiro ambiente de convívio. As pessoas têm a casa, o trabalho e a cafeteria. A julgar pelo sucesso da bebida, vale à pena pedir uma xícara.
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