Foto: Eliane Regis
A reunião realizada na tarde de quarta-feira, 04/11, em Brasília, entre o ministro da Cultura Juca Ferreira e o idealizador do Vale Cultura Jorge Muzy se baseou em dois eixos que devem nortear a implementação do Vale Cultura no país: a construção de um sistema operacional democrático e a garantia de acesso a todos os brasileiros.
De acordo com Muzy, “o único temor é de que este projeto acabe nas mãos de um monopólio, como já acontece hoje no Vale Alimentação. Ontem durante a reunião, novamente apontamos este cenário como sendo destrutivo para um projeto tão ambicioso e importante. Penso que para um projeto desta magnitude devemos nos preocupar, principalmente, em garantir a acessibilidade. A operação do benefício deve ser a mais democrática possível”.
A empresa “Vale Cultura Brasil Serviços de Intermediação em Cultura e Entretenimento Ltda.”, que pretende estar entre as primeiras ser a primeira operadora do sistema “Vale Cultura” no país, já se prepara para oferecer uma tecnologia que permita o uso do benefício com segurança. “Primeiramente, será preciso garantir uma ampla rede de estabelecimentos que trabalhem com o Vale Cultura. Pretendemos implantar o cartão com chip offline e um equipamento para validação da compra em lojas com o intuito de que o benefício seja utilizado corretamente.
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